- 07 Dez 2009, 23:45
#6451
Só isso.
É uma maneira ótima de se conhecer novas pessoas e também para ajudar a perder um pouco da timidez e do receio de abordar desconhecidos. Também é um bom e clássico opener (“abridores” de conversa). É simples, fácil, funciona e não custa nada. Nem tempo se perde.
Não há nada de mais em dizer oi a alguém. Ninguém ficará de cara contigo, ninguém te xingará, ninguém te espancará por isto. Muito pelo contrário. É um modo de ser, ou pelo menos parecer simpático.
Aposto que você, leitor, tem pelo menos cinco amigos (ou conhecidos) que conheceu dizendo ou recebendo um simples e rápido “oi”. Eu tenho muitos destes. Pessoas que eu nem conhecia, ou que já havia visto algumas vezes por aí porém nunca havia conversado.
Já deves ter passado por uma situação parecida com a minha: estava andando pela rua e, passando por uma pessoa que já tinha visto algumas vezes porém nunca havia cumprimentado, recebo um oi. Retribuo e cada um segue seu caminho. Dias depois, encontro novamente essa pessoa e, dessa vez, compartilhamos de um “oi” recíproco, ao mesmo tempo. Vou numa balada e lá está ele. Cumprimento e um de nós já puxa uma conversa; conversinha rápida, tomamos uma cerveja e ficamos por ali conversando mais um pouco. Hoje na rua, quando não estamos ocupados, nos cumprimentamos e trocamos uma ideia, combinamos de ir tomar uma cerveja, ou ir a alguma festa, enfim. Resumindo: de um mero conhecido “de vista”, nos tornamos amigos. Começando com um simples oi de passagem.
É assim que é. Começa do nada, de uma simples atitude e, quando se der por conta, o cara vira um grande amigo. E por que não pode ser assim com as mulheres também? Por que elas não podem passar de meras desconhecidas ou conhecidas “de vista” para, talvez, a atual ou futura namorada? Podem sim. E podem mesmo. Se disser oi. Se não disser nada, ela passará, você passará e eu passarinho. Cada um seguirá seu caminho e talvez depois você fique com aquele pensamento: puxa, por que não cumprimentei? Tarde demais. Talvez nunca mais veja aquela pessoa. Ou talvez veja, e então terá uma segunda chance. Não deixe passar.
Por isto então meus senhores digo a vocês: cumprimentem as pessoas. Cumprimentem os homens, cumprimentem as mulheres, cumprimentem as bonitas, as feias e as mais ou menos, cumprimentem as altas e as baixinhas, as magras e as gordinhas, as lisas e as peludinhas. Tá, não precisa exagerar também.
Mas não perca a oportunidade. Talvez seja a única. Quem sabe teu simples oi puxe uma ótima conversa, que podes te levar a lugares que você nunca pensou que chegaria com um simples oi. Talvez descubra o nome dela, o telefone, o msn, orkut e o até número do sapato. Talvez descubra aí tua futura namorada, ou uma grande amiga que te apresenta à tua futura namorada. Vai saber. Toda gordinha feia tem uma amiga gata.
Mas o fato é que a metade te retribuirá o “oi”. A metade da outra metade passará reto e te ignorará. A outra metade da outra metade nem te ouvirá. E a terceira metade, se é que existe uma terceira metade, poderá começar uma conversa e te dirão o nome, o telefone, o orkut, o msn e o número do sapato.
O outro fato é aquele que citei no começo do texto: ninguém ficará bravo contigo, ninguém te xingará e você muito menos será espancado ou preso por dizer oi a alguém. O máximo que podes acontecer é tu cumprimentar alguém que pertença a segunda metade: aquela que passará reto por ti ou não te ouvirá. Se isso acontecer, talvez você fique com aquela cara de bobo como ficam aqueles caras que caem na pegadinha do abraço, em que abrem os braços com um sorriso de orelha a orelha dizendo “ven ni min” para abraçar uma gostosa e ela abraça o ator que está caminhando atrás deles. Deve ser frustrante. Por sorte, nunca me aconteceu.
Ou fique com aquela cara de tacho de quando tenta cumprimentar alguém do outro lado da rua e a pessoa não te vê com os braços erguidos e abanando feito um louco, com todo mundo em volta olhando e você pensa: tão rindo de mim. Nem tão. Ok, alguns estão sim, mas que se f*dam. Pense nisso.
Mas isso é uma coisa que temos que aprender a lidar: a rejeição. Ou nem tanto assim, um oi ignorado nem deve ser levado tão a sério. Não passa de um oi ignorado, diga a si mesmo que a pessoa não te ouviu e tudo ficará bem. Logo você esquece e supera isso. Tudo se ajeita.
Bom, então tá. Apenas digam oi. É um grande começo.
Abraço e sucesso.
Só isso.
É uma maneira ótima de se conhecer novas pessoas e também para ajudar a perder um pouco da timidez e do receio de abordar desconhecidos. Também é um bom e clássico opener (“abridores” de conversa). É simples, fácil, funciona e não custa nada. Nem tempo se perde.
Não há nada de mais em dizer oi a alguém. Ninguém ficará de cara contigo, ninguém te xingará, ninguém te espancará por isto. Muito pelo contrário. É um modo de ser, ou pelo menos parecer simpático.
Aposto que você, leitor, tem pelo menos cinco amigos (ou conhecidos) que conheceu dizendo ou recebendo um simples e rápido “oi”. Eu tenho muitos destes. Pessoas que eu nem conhecia, ou que já havia visto algumas vezes por aí porém nunca havia conversado.
Já deves ter passado por uma situação parecida com a minha: estava andando pela rua e, passando por uma pessoa que já tinha visto algumas vezes porém nunca havia cumprimentado, recebo um oi. Retribuo e cada um segue seu caminho. Dias depois, encontro novamente essa pessoa e, dessa vez, compartilhamos de um “oi” recíproco, ao mesmo tempo. Vou numa balada e lá está ele. Cumprimento e um de nós já puxa uma conversa; conversinha rápida, tomamos uma cerveja e ficamos por ali conversando mais um pouco. Hoje na rua, quando não estamos ocupados, nos cumprimentamos e trocamos uma ideia, combinamos de ir tomar uma cerveja, ou ir a alguma festa, enfim. Resumindo: de um mero conhecido “de vista”, nos tornamos amigos. Começando com um simples oi de passagem.
É assim que é. Começa do nada, de uma simples atitude e, quando se der por conta, o cara vira um grande amigo. E por que não pode ser assim com as mulheres também? Por que elas não podem passar de meras desconhecidas ou conhecidas “de vista” para, talvez, a atual ou futura namorada? Podem sim. E podem mesmo. Se disser oi. Se não disser nada, ela passará, você passará e eu passarinho. Cada um seguirá seu caminho e talvez depois você fique com aquele pensamento: puxa, por que não cumprimentei? Tarde demais. Talvez nunca mais veja aquela pessoa. Ou talvez veja, e então terá uma segunda chance. Não deixe passar.
Por isto então meus senhores digo a vocês: cumprimentem as pessoas. Cumprimentem os homens, cumprimentem as mulheres, cumprimentem as bonitas, as feias e as mais ou menos, cumprimentem as altas e as baixinhas, as magras e as gordinhas, as lisas e as peludinhas. Tá, não precisa exagerar também.
Mas não perca a oportunidade. Talvez seja a única. Quem sabe teu simples oi puxe uma ótima conversa, que podes te levar a lugares que você nunca pensou que chegaria com um simples oi. Talvez descubra o nome dela, o telefone, o msn, orkut e o até número do sapato. Talvez descubra aí tua futura namorada, ou uma grande amiga que te apresenta à tua futura namorada. Vai saber. Toda gordinha feia tem uma amiga gata.
Mas o fato é que a metade te retribuirá o “oi”. A metade da outra metade passará reto e te ignorará. A outra metade da outra metade nem te ouvirá. E a terceira metade, se é que existe uma terceira metade, poderá começar uma conversa e te dirão o nome, o telefone, o orkut, o msn e o número do sapato.
O outro fato é aquele que citei no começo do texto: ninguém ficará bravo contigo, ninguém te xingará e você muito menos será espancado ou preso por dizer oi a alguém. O máximo que podes acontecer é tu cumprimentar alguém que pertença a segunda metade: aquela que passará reto por ti ou não te ouvirá. Se isso acontecer, talvez você fique com aquela cara de bobo como ficam aqueles caras que caem na pegadinha do abraço, em que abrem os braços com um sorriso de orelha a orelha dizendo “ven ni min” para abraçar uma gostosa e ela abraça o ator que está caminhando atrás deles. Deve ser frustrante. Por sorte, nunca me aconteceu.
Ou fique com aquela cara de tacho de quando tenta cumprimentar alguém do outro lado da rua e a pessoa não te vê com os braços erguidos e abanando feito um louco, com todo mundo em volta olhando e você pensa: tão rindo de mim. Nem tão. Ok, alguns estão sim, mas que se f*dam. Pense nisso.
Mas isso é uma coisa que temos que aprender a lidar: a rejeição. Ou nem tanto assim, um oi ignorado nem deve ser levado tão a sério. Não passa de um oi ignorado, diga a si mesmo que a pessoa não te ouviu e tudo ficará bem. Logo você esquece e supera isso. Tudo se ajeita.
Bom, então tá. Apenas digam oi. É um grande começo.
Abraço e sucesso.