- 13 Ago 2009, 05:16
#348
Funciona muito bem quando você já entrou em sintonia (lê-se conforto) com o alvo e é necessário que você esteja sozinho com ela. No meu caso funcionou em 100% (pelas contas, foram dez) das tentativas e divido isso aqui pois gostaria de ver se funciona com outros caras. Feedbacks aqui seriam mais do que bons, portanto.
Considerando que você já construiu conforto e confiança e que você já está isolado com o alvo, comece a mexer nos cabelos logo acima da nuca (carecas, sejam inventivos aqui!) e em certo ponto diga: eu adoro mexer nessa parte da cabeça e blábláblá... Faça um cafuné em mim!(eu odeio a palvra cafuné, portanto sempre digo: mexe no meu cabelo, eu gosto!). Se ela começar a fazer um cafuné e continuar, pronto! Isso funcionou como um teste de complacência (submissão, aceitação). Se ela só der uma mexidinha, ponha-se na posição de pedir pra ela fazer algo decente (isso aconteceu comigo na última vez e a menina começou a fazer um cafuné legítimo na hora). Se ela começar e parar pouco tempo depois, peça para ela continuar, dizendo-a o quanto é bom. É importante que vocês sejam "sensíveis" o bastante para fecharem os olhos e realmente aproveitarem aquele cafuné na nuca, como se fossem um cão vira-lata.
Agora vem o mais curioso: é incrível a tensão que acontece durante um cafuné. Em todos os casos em que aconteceu, eu e o alvo ficamos imediatamente em silêncio quando ela começou a mexer no meu cabelo. Cria uma vibe tão grande que palavras não são necessárias.
Seu papel, depois de 1 minuto de cafuné - ou até que a vibe exista - , é iniciar uma kino-escalation (escalar cinestéticamente ou "por toque", para os leigos). Enquanto ela mexe no seu cabelo, comece a acariciar a mão dela de leve. Note o silêncio que permanece entre vocês dois e mantenha assim. Aos poucos vá subindo pelo braço dela, tocando-a de maneira um pouco mais ampla (não somente dando "coçadinhas"), ou seja, em quase toda a extensão do braço, indo aos ombros e voltando para a mão, como se você estivesse fazendo de leve em você mesmo. Eu consideraria uns 2 minutos mexendo no braço dela, sempre com movimentos não-repetitivos. Considerando a aceitação dela até aí, vem a parte mais importante: comece a fazer um cafuné nela. Centralize-o na área da nuca, que é mais sensível. Você com certeza sabe onde é bom ou não de acordo com sua própria sensibilidade, então use-a nela. Novamente você vai notar que há uma tensão entre vocês dois, muito maior agora, e o alvo certamente está pronta para um kiss-close se ela deixou você chegar até aí. O que eu normalmente faço (fiz) nesse momento é, de olhos fechados, virar meu rosto em direção dela e antes de dar o kiss-close, eu tiro a minha mão dos cabelos dela, seguro a mão dela que está na minha cabeça e bang: beijo. Uma outra maneira interessante, que também já funcionou, é cruzar os seus dedos com os dela antes do beijo.
Observação 1: Caros amigos, o momento final aqui é muito importante e é importante que você sinta uma vibe para poder dar um kiss-close. Seja sensato o bastante para pensar que isso não é uma estratégia de guerra, e sim uma prática cinestética e emocional. Seja criativo com o seu toque e, logicamente, não abuse.
Observação 2: Entregue-se ao cafuné. Acho que em 9 das 10 vezes que usei isso, antes de dar o primeiro toque no alvo, deitei no colo dela, com o rosto pra baixo. É como se aquele cafuné atrás da nuca fosse a melhor coisa do mundo naquele momento. Note que, sistematizando esta tática, se ela faz um cafuné e deixa você deitar no colo, já são dois sinais de complacência e, portanto, indicadores de interesse. Seu trabalho é, portanto, recompensá-la por isso.
Essa rotina pertence ao Sour,
ele deu permissão para copiar.
Considerando que você já construiu conforto e confiança e que você já está isolado com o alvo, comece a mexer nos cabelos logo acima da nuca (carecas, sejam inventivos aqui!) e em certo ponto diga: eu adoro mexer nessa parte da cabeça e blábláblá... Faça um cafuné em mim!(eu odeio a palvra cafuné, portanto sempre digo: mexe no meu cabelo, eu gosto!). Se ela começar a fazer um cafuné e continuar, pronto! Isso funcionou como um teste de complacência (submissão, aceitação). Se ela só der uma mexidinha, ponha-se na posição de pedir pra ela fazer algo decente (isso aconteceu comigo na última vez e a menina começou a fazer um cafuné legítimo na hora). Se ela começar e parar pouco tempo depois, peça para ela continuar, dizendo-a o quanto é bom. É importante que vocês sejam "sensíveis" o bastante para fecharem os olhos e realmente aproveitarem aquele cafuné na nuca, como se fossem um cão vira-lata.
Agora vem o mais curioso: é incrível a tensão que acontece durante um cafuné. Em todos os casos em que aconteceu, eu e o alvo ficamos imediatamente em silêncio quando ela começou a mexer no meu cabelo. Cria uma vibe tão grande que palavras não são necessárias.
Seu papel, depois de 1 minuto de cafuné - ou até que a vibe exista - , é iniciar uma kino-escalation (escalar cinestéticamente ou "por toque", para os leigos). Enquanto ela mexe no seu cabelo, comece a acariciar a mão dela de leve. Note o silêncio que permanece entre vocês dois e mantenha assim. Aos poucos vá subindo pelo braço dela, tocando-a de maneira um pouco mais ampla (não somente dando "coçadinhas"), ou seja, em quase toda a extensão do braço, indo aos ombros e voltando para a mão, como se você estivesse fazendo de leve em você mesmo. Eu consideraria uns 2 minutos mexendo no braço dela, sempre com movimentos não-repetitivos. Considerando a aceitação dela até aí, vem a parte mais importante: comece a fazer um cafuné nela. Centralize-o na área da nuca, que é mais sensível. Você com certeza sabe onde é bom ou não de acordo com sua própria sensibilidade, então use-a nela. Novamente você vai notar que há uma tensão entre vocês dois, muito maior agora, e o alvo certamente está pronta para um kiss-close se ela deixou você chegar até aí. O que eu normalmente faço (fiz) nesse momento é, de olhos fechados, virar meu rosto em direção dela e antes de dar o kiss-close, eu tiro a minha mão dos cabelos dela, seguro a mão dela que está na minha cabeça e bang: beijo. Uma outra maneira interessante, que também já funcionou, é cruzar os seus dedos com os dela antes do beijo.
Observação 1: Caros amigos, o momento final aqui é muito importante e é importante que você sinta uma vibe para poder dar um kiss-close. Seja sensato o bastante para pensar que isso não é uma estratégia de guerra, e sim uma prática cinestética e emocional. Seja criativo com o seu toque e, logicamente, não abuse.
Observação 2: Entregue-se ao cafuné. Acho que em 9 das 10 vezes que usei isso, antes de dar o primeiro toque no alvo, deitei no colo dela, com o rosto pra baixo. É como se aquele cafuné atrás da nuca fosse a melhor coisa do mundo naquele momento. Note que, sistematizando esta tática, se ela faz um cafuné e deixa você deitar no colo, já são dois sinais de complacência e, portanto, indicadores de interesse. Seu trabalho é, portanto, recompensá-la por isso.
Essa rotina pertence ao Sour,
ele deu permissão para copiar.