- 16 Ago 2011, 03:54
#337488
[centro]COMO DOMINAR UMA PEQUENA CIDADE
[/centro]
Dominar uma cidade pequena é uma empreitada trabalhosa, porém divertida e gratificante. Quem já leu meu livro, deve ter notado que sem querer atingi este feito em Baependi-MG, sendo que meu caso foi um processo de tentativa & acerto.
O que significa, para o PU, dominar uma pequena cidade?
Significa atingir um grau de popularidade onde praticamente todos já ouviram falar de você. Quem já o conhece, admira sua pessoa. Quem ainda não o conhece, não raro tem muita vontade em conhecê-lo. E boa parte da mulherada passa a pagar pau; é como se tivesse um harém à disposição.
Por que eu iria querer dominar uma pequena cidade?
Por que não?
Como faço para dominar uma pequena cidade?
Dominar uma pequena cidade não é processo de apenas uma e sim de várias idas periódicas. É como se fosse um processo de “Roll Off”, onde você deve abordar e ejetar assim que o interesse em sua pessoa estiver no auge, pois isso levará as pessoas com quem interagiu a despertarem uma forte vontade em vê-lo novamente. Além do mais, as pessoas com quem interagiu irão falar de você para as demais pessoas que elas conhecem e estas certamente irão querer conhece-lo em sua próxima visita. E isso gera um ciclo vicioso positivo.
Ok, e o que devo fazer a cada ida minha?
Simples.
PRIMEIRA IDA
Antes de qualquer coisa, ande bem vestido e de preferência portando um estilo que o diferencie dos demais homens da cidade. Em Baependi, por exemplo, enquanto a maioria dos homens anda de camiseta, bermuda e boné, eu ando de calça jeans stretch, camiseta gola “v”, cordão, pulseira, anéis, relógio e cabelo estilizado. Além disso, mantenho uma BL impecável que transparece uma pessoa de sucesso e segura de si. Hoje em dia, quando pergunto às meninas de lá o que mais chamou a atenção delas, é quase unânime a resposta de que foi meu estilo. Vocês não precisam adotar o estilo que adotei. Só estou dizendo que, por experiência própria, andar diferente dos demais homens da cidade é uma boa pedida, pois isso desperta curiosidade (e sabemos que a mulher é movida a isso).
O ideal é que sua primeira ida seja focada na criação de um círculo social. Fale com a maior quantidade possível de pessoas e não fique concentrado em falar apenas com mulheres gatas, mas também com as feias, os homens, os idosos e até mesmo as crianças.
Quem garante que aquela senhora não tem uma neta à procura de um namorado? Ou que aquele rapaz não possa vir a ser seu wing ou ajudar a elevar seu valor em uma ocasião futura? Quando eu comecei a ir a Baependi, fiz amizade com um garçom que é um gay assumido. E sabe o que ele fez na minha ida seguinte? Apresentou-me a LINDA sobrinha dele, loura de olhos verdes. Fiquem espertos e pensem a longo prazo.
Meu caso, além de ter feito amigos homens na cidade, eu os INICIEI no PUA. Além deles terem melhorado e muito na arte de seduzir, agora tenho EXCELENTES wings para me ajudarem seja que circunstância for.
Se abordar uma pessoa na rua ainda representa uma dificuldade, então puxe papo com o pessoal que trabalha nas padarias, nos bares, nas lojas, nos restaurantes etc. Se essa cidade dispor de uma praça (a maioria dispõe e a mesma representa um “point”), é também válido abordar quem está sentado no banco para conversar.
Sugiro que utilizem openers situacionais e evitem openers que remetam a assuntos como relacionamento e/ou sexo, pois a mentalidade interiorana, por sofrer influência da Igreja, é um tanto conservadora e a abordagem de tais assuntos não raro provoca desconforto.
A partir daí, é uma questão de ancorar, ou seja, prestar atenção na resposta da pessoa para pescar, de dentro da mesma, uma palavra que o possibilite desenvolver uma pergunta e/ou afirmação para estender a conversa.
Na medida do possível, termine suas interações com um “poxa, legal conversar contigo. Você teria um MSN, Orkut ou Facebook para a gente manter o contato?”. Foi graças à manutenção de contato via Internet que ia descobrindo se aquela pessoa estava afim de mim ou então se alguém que estava interessado foi perguntar de mim para ela.
Minhas primeiras idas a Baependi foram feitas completamente só. Digo de antemão que embora tenha conseguido sozinho, o processo teria sido infinitamente mais fácil (e mais rápido) se tivesse levado desde a primeira vez um wingman de confiança para me ajudar. Se não tiver um e estiver adentrando esta empreitada sozinho, não permita que as pessoas o vejam só por muito tempo, pois elas podem taxa-lo de maluco e/ou estranho (sim, isso aconteceu comigo e levei um tempo para reverter).
Ah, sim. Educação. Vocês não imaginam como o pessoal do interior (sobretudo as mulheres) valoriza uma pessoa educada. Não raro, ouvi as mulheres de Baependi reclamarem do comportamento grosseiro e desrespeitador dos homens de lá.
Seja SEMPRE educado e de preferência cavalheiro.
IDAS SEGUINTES
O sucesso de suas idas seguintes dependerá do sucesso de suas idas anteriores. Se a sua primeira ida constituiu sucesso, as pessoas com quem interagiu terão falado de você para alguns conhecidos, que por sua vez irão querer conhecê-lo.
Continue aplicando as orientações da primeira ida em todas suas idas posteriores. Como a tendência é a cada ida conhecer mais e mais pessoas, lembre-se de que nas cidades interioranas as notícias voam rápido. Se você for legal e fizer o bem, isso será espalhado. Se você for escroto e fizer besteira, isso também será espalhado. Em função disso, nunca é demais dizer:
NÃO FAÇA MERDA!!!
Agora, falemos da sarge em si.
Não existe o “método ideal para sargear no interior”, pois o que dita o método não é o lugar e sim a situação. Em Baependi, costumo usar o indireto/natural para rua e/ou barzinhos e o direto para baladas.
No entanto, é óbvio que existem ressalvas a serem feitas, sobretudo se a sarge ocorrer em um local aberto e propício à exposição, como por exemplo a praça principal.
Muitas meninas interioranas são tímidas ou então "vigiadas" a todo instante por amigos e/ou familiares, e isso pode comprometer seu close.
Eu já disse anteriormente que a mulher é movida a curiosidade e esta você já tem por ser de fora.
A outra força que move a mulher é a culpa, pois ela não gosta de sentir que está fazendo besteira, portanto, é importante que mapeie na cidade lugares mais reservados e de pouco (ou nenhum) movimento para isolar e closar seu alvo, além de ressaltar a ela que ninguém irá saber de vocês dois e que o segredo estará bem guardado.
Ah, sim! Tenha uma boa pegada. Recomendo estudarem o artigo de nosso amigo Fractal sobre pegadas.
Dominar uma cidade é uma questão de paciência e de manter a si mesmo executando as dicas que aqui compartilhei. Se o fizer, dentro de poucos meses terá criado um social proof monstruoso dentro da cidade escolhida. Quem sabe, em um futuro próximo, já pode se candidatar a prefeito? Rs...
Um grande abraço!
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Dominar uma cidade pequena é uma empreitada trabalhosa, porém divertida e gratificante. Quem já leu meu livro, deve ter notado que sem querer atingi este feito em Baependi-MG, sendo que meu caso foi um processo de tentativa & acerto.
O que significa, para o PU, dominar uma pequena cidade?
Significa atingir um grau de popularidade onde praticamente todos já ouviram falar de você. Quem já o conhece, admira sua pessoa. Quem ainda não o conhece, não raro tem muita vontade em conhecê-lo. E boa parte da mulherada passa a pagar pau; é como se tivesse um harém à disposição.
Por que eu iria querer dominar uma pequena cidade?
Por que não?
Como faço para dominar uma pequena cidade?
Dominar uma pequena cidade não é processo de apenas uma e sim de várias idas periódicas. É como se fosse um processo de “Roll Off”, onde você deve abordar e ejetar assim que o interesse em sua pessoa estiver no auge, pois isso levará as pessoas com quem interagiu a despertarem uma forte vontade em vê-lo novamente. Além do mais, as pessoas com quem interagiu irão falar de você para as demais pessoas que elas conhecem e estas certamente irão querer conhece-lo em sua próxima visita. E isso gera um ciclo vicioso positivo.
Ok, e o que devo fazer a cada ida minha?
Simples.
PRIMEIRA IDA
Antes de qualquer coisa, ande bem vestido e de preferência portando um estilo que o diferencie dos demais homens da cidade. Em Baependi, por exemplo, enquanto a maioria dos homens anda de camiseta, bermuda e boné, eu ando de calça jeans stretch, camiseta gola “v”, cordão, pulseira, anéis, relógio e cabelo estilizado. Além disso, mantenho uma BL impecável que transparece uma pessoa de sucesso e segura de si. Hoje em dia, quando pergunto às meninas de lá o que mais chamou a atenção delas, é quase unânime a resposta de que foi meu estilo. Vocês não precisam adotar o estilo que adotei. Só estou dizendo que, por experiência própria, andar diferente dos demais homens da cidade é uma boa pedida, pois isso desperta curiosidade (e sabemos que a mulher é movida a isso).
O ideal é que sua primeira ida seja focada na criação de um círculo social. Fale com a maior quantidade possível de pessoas e não fique concentrado em falar apenas com mulheres gatas, mas também com as feias, os homens, os idosos e até mesmo as crianças.
Quem garante que aquela senhora não tem uma neta à procura de um namorado? Ou que aquele rapaz não possa vir a ser seu wing ou ajudar a elevar seu valor em uma ocasião futura? Quando eu comecei a ir a Baependi, fiz amizade com um garçom que é um gay assumido. E sabe o que ele fez na minha ida seguinte? Apresentou-me a LINDA sobrinha dele, loura de olhos verdes. Fiquem espertos e pensem a longo prazo.
Meu caso, além de ter feito amigos homens na cidade, eu os INICIEI no PUA. Além deles terem melhorado e muito na arte de seduzir, agora tenho EXCELENTES wings para me ajudarem seja que circunstância for.
Se abordar uma pessoa na rua ainda representa uma dificuldade, então puxe papo com o pessoal que trabalha nas padarias, nos bares, nas lojas, nos restaurantes etc. Se essa cidade dispor de uma praça (a maioria dispõe e a mesma representa um “point”), é também válido abordar quem está sentado no banco para conversar.
Sugiro que utilizem openers situacionais e evitem openers que remetam a assuntos como relacionamento e/ou sexo, pois a mentalidade interiorana, por sofrer influência da Igreja, é um tanto conservadora e a abordagem de tais assuntos não raro provoca desconforto.
A partir daí, é uma questão de ancorar, ou seja, prestar atenção na resposta da pessoa para pescar, de dentro da mesma, uma palavra que o possibilite desenvolver uma pergunta e/ou afirmação para estender a conversa.
Na medida do possível, termine suas interações com um “poxa, legal conversar contigo. Você teria um MSN, Orkut ou Facebook para a gente manter o contato?”. Foi graças à manutenção de contato via Internet que ia descobrindo se aquela pessoa estava afim de mim ou então se alguém que estava interessado foi perguntar de mim para ela.
Minhas primeiras idas a Baependi foram feitas completamente só. Digo de antemão que embora tenha conseguido sozinho, o processo teria sido infinitamente mais fácil (e mais rápido) se tivesse levado desde a primeira vez um wingman de confiança para me ajudar. Se não tiver um e estiver adentrando esta empreitada sozinho, não permita que as pessoas o vejam só por muito tempo, pois elas podem taxa-lo de maluco e/ou estranho (sim, isso aconteceu comigo e levei um tempo para reverter).
Ah, sim. Educação. Vocês não imaginam como o pessoal do interior (sobretudo as mulheres) valoriza uma pessoa educada. Não raro, ouvi as mulheres de Baependi reclamarem do comportamento grosseiro e desrespeitador dos homens de lá.
Seja SEMPRE educado e de preferência cavalheiro.
IDAS SEGUINTES
O sucesso de suas idas seguintes dependerá do sucesso de suas idas anteriores. Se a sua primeira ida constituiu sucesso, as pessoas com quem interagiu terão falado de você para alguns conhecidos, que por sua vez irão querer conhecê-lo.
Continue aplicando as orientações da primeira ida em todas suas idas posteriores. Como a tendência é a cada ida conhecer mais e mais pessoas, lembre-se de que nas cidades interioranas as notícias voam rápido. Se você for legal e fizer o bem, isso será espalhado. Se você for escroto e fizer besteira, isso também será espalhado. Em função disso, nunca é demais dizer:
NÃO FAÇA MERDA!!!
Agora, falemos da sarge em si.
Não existe o “método ideal para sargear no interior”, pois o que dita o método não é o lugar e sim a situação. Em Baependi, costumo usar o indireto/natural para rua e/ou barzinhos e o direto para baladas.
No entanto, é óbvio que existem ressalvas a serem feitas, sobretudo se a sarge ocorrer em um local aberto e propício à exposição, como por exemplo a praça principal.
Muitas meninas interioranas são tímidas ou então "vigiadas" a todo instante por amigos e/ou familiares, e isso pode comprometer seu close.
Eu já disse anteriormente que a mulher é movida a curiosidade e esta você já tem por ser de fora.
A outra força que move a mulher é a culpa, pois ela não gosta de sentir que está fazendo besteira, portanto, é importante que mapeie na cidade lugares mais reservados e de pouco (ou nenhum) movimento para isolar e closar seu alvo, além de ressaltar a ela que ninguém irá saber de vocês dois e que o segredo estará bem guardado.
Ah, sim! Tenha uma boa pegada. Recomendo estudarem o artigo de nosso amigo Fractal sobre pegadas.
Dominar uma cidade é uma questão de paciência e de manter a si mesmo executando as dicas que aqui compartilhei. Se o fizer, dentro de poucos meses terá criado um social proof monstruoso dentro da cidade escolhida. Quem sabe, em um futuro próximo, já pode se candidatar a prefeito? Rs...
Um grande abraço!