- 21 Set 2011, 19:29
#379130
maestria | s. f.
maestria
s. f.
Proficiência; prática; saber.
Saudações Pick Up's. Alguns de vocês provavelmente leram a primeira parte dessa coleção de artigos sobre linguagem corporal. Se ainda não leram eu o indicaria ler. É sobre atingir uma microcalibração com linguagem corporar e garantir uma boa execulção do seu jogo.
Primeiro artigo:
http://www.puabase.com/forum/a-chave-linguagem-corporal-t36009.html
Neste artigo vou dizer-lhe muito sobre Conduzir Atenções. Me referindo dessa vez a HB que você está interagindo, principalmente quando você consegui já isolar seu alvo. Vou postar aqui uma parte da teoria praticada que proveio de alguns estudos, chama-se:
[centro]As Mãos do Maestro[/centro]
Quando um maestro está conduzindo uma orquestra existe duas qualidades que não se pode negar e que são perfeitas para fazer uma metafófica com a BL usada para o PUA.
A primeira: Ele usa as mãos, ou seja ele gestua, tudo isso para receber os comandos esperados para que o espetáculo continue.
Imagine o seguinte caso: Você esta numa avenida lotada, e derrepente você aponta para o céu; você acha que quantas pessoas vão olhar para cima? Eu te digo, várias.
A segunda: Contato visual. O maestro olha para os seus músicos, ele olha e divide as ovelhas, ou as junta de acordo com sua vontade, e isso faz com que o contraste musical seja perfeito. O contato visual é uma ferramenta indispensável. Um grande erro aqui na comunidade, é que o pua lê o artigo sobre olhar, e acha que o olhar é basicamente para criar tensão sexual ou algo assim. Não, não é só isso. O olhar vai além, ele não precisa necessariamente trazer um conteúdo sexual, ele pode ser um olhar de poder, um olhar calmo. Isso irá variar.
[centro]Truques do Negócio- O Maestro engana![/centro]
Quando um pua está num set, a primeira coisa que ele tem que fazer é se aprensentar com uma boa BL. Isso é a abertura que ditará se você vai ter uma boa impressão ou não. (Lógico, sem levar em consideração o peakocking).
E a partir desse momento você tem que mostra a que veio com todo o treinamento.
Uma vez dentro do set vamos então para a parte de interação. A parte em que, depois do abridor, você obtem respostas e começa a aplicar as rotinas.
Lembrando sempre do primeiro artigo dessa coleção, sobre mover-se como se estivesse embaixo d'água. As maos naturalmente são uma parte do corpo que chamam a atenção.
Você gesticulará como se tivesse contando uma histórinha para uma criança de sete anos, para que a pessoa veja bem e se concentre em suas mãos. Mas isso vai parecer meio débil!
Mas... Não se esqueça dos seus olhos. Você dividirá a atenção do set entre suas mãos e seus olhos. O contato visual deve ser intenso, com todo o set, e a partir daí, você vai estar sendo o show do set, você não estará sendo um estranho, estará sendo a atração do set.
Quando estiver no set, gesticulando e mantendo contato visual com o set, quebre o contato visual de vez em quando e dê uma leve olhada para cima. Esse movimento é uma mensagem de naturalidade.
Pessoas que conversam sobre assuntos com estranhos e olham pra baixo de vez enquando, é porque estão dizendo informações inverídicas. (Comprovação ciêntífica).
O contrário disso dita que a pessoa está pensando ou refletindo sobre o assunto.
Mas é importante que essa quebra de atenção pelo olhar ocorra por milésimos de segundos, daí então você continua com a interação do seu material.
[centro]A Recompensa do Maestro[/centro]
Quando você consegue trabalhar sua BL desse modo, a sua escalação de Kino se torna subliminar. Se torna quase imperceptível a um set bem aberto. Você simplesmente trabalha a escalação de Kino, DVS através da BL, se quebra o padrão dos machos em comum, e simplesmente, sendo o centro das atenções, recebe todos os créditos do maestro.
Logo, isso te leva ao close.
Fica ai a segunda parte pessoal, FEEDEM ai. A terceira parte vai ser muito interessante.
maestria
s. f.
Proficiência; prática; saber.
Saudações Pick Up's. Alguns de vocês provavelmente leram a primeira parte dessa coleção de artigos sobre linguagem corporal. Se ainda não leram eu o indicaria ler. É sobre atingir uma microcalibração com linguagem corporar e garantir uma boa execulção do seu jogo.
Primeiro artigo:
http://www.puabase.com/forum/a-chave-linguagem-corporal-t36009.html
Neste artigo vou dizer-lhe muito sobre Conduzir Atenções. Me referindo dessa vez a HB que você está interagindo, principalmente quando você consegui já isolar seu alvo. Vou postar aqui uma parte da teoria praticada que proveio de alguns estudos, chama-se:
[centro]As Mãos do Maestro[/centro]
Quando um maestro está conduzindo uma orquestra existe duas qualidades que não se pode negar e que são perfeitas para fazer uma metafófica com a BL usada para o PUA.
A primeira: Ele usa as mãos, ou seja ele gestua, tudo isso para receber os comandos esperados para que o espetáculo continue.
Muitos puas se perdem sem perceber a partir do momento em que ele gesticula demais ou gesticula de menos. A sua BL vai determinar a reação de um set, mas principalmente, essa reação vai vir de acordo com o seu comando. Tudo isso virá em resposta a sua postura.
Imagine o seguinte caso: Você esta numa avenida lotada, e derrepente você aponta para o céu; você acha que quantas pessoas vão olhar para cima? Eu te digo, várias.
A segunda: Contato visual. O maestro olha para os seus músicos, ele olha e divide as ovelhas, ou as junta de acordo com sua vontade, e isso faz com que o contraste musical seja perfeito. O contato visual é uma ferramenta indispensável. Um grande erro aqui na comunidade, é que o pua lê o artigo sobre olhar, e acha que o olhar é basicamente para criar tensão sexual ou algo assim. Não, não é só isso. O olhar vai além, ele não precisa necessariamente trazer um conteúdo sexual, ele pode ser um olhar de poder, um olhar calmo. Isso irá variar.
[centro]Truques do Negócio- O Maestro engana![/centro]
[centro]O maestro conduz, e você é o maestro do seu jogo![/centro]
Quando um pua está num set, a primeira coisa que ele tem que fazer é se aprensentar com uma boa BL. Isso é a abertura que ditará se você vai ter uma boa impressão ou não. (Lógico, sem levar em consideração o peakocking).
E a partir desse momento você tem que mostra a que veio com todo o treinamento.
Uma vez dentro do set vamos então para a parte de interação. A parte em que, depois do abridor, você obtem respostas e começa a aplicar as rotinas.
Lembrando sempre do primeiro artigo dessa coleção, sobre mover-se como se estivesse embaixo d'água. As maos naturalmente são uma parte do corpo que chamam a atenção.
Você gesticulará como se tivesse contando uma histórinha para uma criança de sete anos, para que a pessoa veja bem e se concentre em suas mãos. Mas isso vai parecer meio débil!
Mas... Não se esqueça dos seus olhos. Você dividirá a atenção do set entre suas mãos e seus olhos. O contato visual deve ser intenso, com todo o set, e a partir daí, você vai estar sendo o show do set, você não estará sendo um estranho, estará sendo a atração do set.
Quando estiver no set, gesticulando e mantendo contato visual com o set, quebre o contato visual de vez em quando e dê uma leve olhada para cima. Esse movimento é uma mensagem de naturalidade.
Pessoas que conversam sobre assuntos com estranhos e olham pra baixo de vez enquando, é porque estão dizendo informações inverídicas. (Comprovação ciêntífica).
O contrário disso dita que a pessoa está pensando ou refletindo sobre o assunto.
Mas é importante que essa quebra de atenção pelo olhar ocorra por milésimos de segundos, daí então você continua com a interação do seu material.
[centro]A Recompensa do Maestro[/centro]
O maestro não toca, não canta, ele conduz. No final do show, de quem são os créditos?
Quando você consegue trabalhar sua BL desse modo, a sua escalação de Kino se torna subliminar. Se torna quase imperceptível a um set bem aberto. Você simplesmente trabalha a escalação de Kino, DVS através da BL, se quebra o padrão dos machos em comum, e simplesmente, sendo o centro das atenções, recebe todos os créditos do maestro.
Logo, isso te leva ao close.
Fica ai a segunda parte pessoal, FEEDEM ai. A terceira parte vai ser muito interessante.