- 07 Set 2012, 06:27
#704275
Na sedução sempre enfrentamos o seguinte dilema: Será que vai dar certo ou não?
Deste dilema preferimos não saber e evitamos a abordagem. Só observando o fenômeno, chegando nela é que vamos saber da verdade, se você vai se dar bem ou não. Então preferimos não abordar para não saber.
Se não abordamos, temos o benefício da dúvida e podemos afirmar que irá dar certo ou não ao mesmo tempo, do que abordar e de repente descobrir que não deu certo. É frustrante.
Isto é devido ao Gato de Schrodinger, um experimento da mecânica quântica, onde se coloca um gato dentro de uma caixa fechada com veneno acionado por um detector de radiação, sendo que a radiação dentro da caixa é instável. Tanto pode matar o gato ou não, e só pode se descobrir ao abrir a caixa, através de um observador.
Enquanto não abrir a caixa, não dá pra saber se o gato está vivo ou morto, então, significa que ele está vivo e morto ao mesmo tempo.
Já que não queremos matar o gato, então o melhor a fazer é não abrir a caixa, pois assim ele permanece vivo e morto ao mesmo tempo ao invés de morto. Isto que fazemos ao não abordar. Vivemos o dilema da gatinha de Schrodinger, e preferimos não abordar.
Não somente nós mas elas pensam da mesma forma: Sem elas fugirem, estão ficando e não ficando com você ao mesmo tempo. Elas não gostam de ser rejeitadas, vai que algum dia você mude de idéia e preferem fugir.
Como o jogo depende da vontade de ambos os lados, tanto do homem quanto da mulher, então deve-se considerar o lado dela para dar certo.
Se houvesse apenas um gato seria desastroso morrer, porém existem muitas gatinhas de Schrodinger. Abrir cada caixa realmente você mata um uma gatinha, e talvez seja preferível não abrir. Mas você pode abrir milhares delas, afinal existem milhões delas. É a vantagem de não ser o gato. Quem morre é o gato, não você, um simples observador.
O esquema é ir abrindo o máximo de caixas possíveis até achar uma que faz miau miau e levar pra casa pra miar na sua cama. É isso ae
Deste dilema preferimos não saber e evitamos a abordagem. Só observando o fenômeno, chegando nela é que vamos saber da verdade, se você vai se dar bem ou não. Então preferimos não abordar para não saber.
Se não abordamos, temos o benefício da dúvida e podemos afirmar que irá dar certo ou não ao mesmo tempo, do que abordar e de repente descobrir que não deu certo. É frustrante.
Isto é devido ao Gato de Schrodinger, um experimento da mecânica quântica, onde se coloca um gato dentro de uma caixa fechada com veneno acionado por um detector de radiação, sendo que a radiação dentro da caixa é instável. Tanto pode matar o gato ou não, e só pode se descobrir ao abrir a caixa, através de um observador.
Enquanto não abrir a caixa, não dá pra saber se o gato está vivo ou morto, então, significa que ele está vivo e morto ao mesmo tempo.
Já que não queremos matar o gato, então o melhor a fazer é não abrir a caixa, pois assim ele permanece vivo e morto ao mesmo tempo ao invés de morto. Isto que fazemos ao não abordar. Vivemos o dilema da gatinha de Schrodinger, e preferimos não abordar.
Não somente nós mas elas pensam da mesma forma: Sem elas fugirem, estão ficando e não ficando com você ao mesmo tempo. Elas não gostam de ser rejeitadas, vai que algum dia você mude de idéia e preferem fugir.
Como o jogo depende da vontade de ambos os lados, tanto do homem quanto da mulher, então deve-se considerar o lado dela para dar certo.
Se houvesse apenas um gato seria desastroso morrer, porém existem muitas gatinhas de Schrodinger. Abrir cada caixa realmente você mata um uma gatinha, e talvez seja preferível não abrir. Mas você pode abrir milhares delas, afinal existem milhões delas. É a vantagem de não ser o gato. Quem morre é o gato, não você, um simples observador.
O esquema é ir abrindo o máximo de caixas possíveis até achar uma que faz miau miau e levar pra casa pra miar na sua cama. É isso ae