- 21 Jul 2010, 00:45
#67487
E aí, galerinha do mal!
Bem, voltei dos EUA! Vamos relatar detalhadamente tudo o que aconteceu!
Antes de mais nada, quero deixar claro que o objetivo da viagem não foi sargear nos Estados Unidos, mas sim curtir a minha família. ENTÃO NÃO VENHAM ME DIZER QUE FOI FRACO PELOS RESULTADOS!
Sem mais delongas, conforme forem lendo, vão notar as teorias deduzidas
DIA 1 – São Paulo/Orlando
Que fique registrado que eu ODEIO aeroportos. Não necessariamente por fazer o check-in, já que esse é rápido, mas pela burocracia de visto, carimbo aqui, carimbo ali, ter minhas insulinas vistoriadas... Pelo menos, depois disso, eu posso aproveitar e comer um lanche.
Certo. Daí até o horário do embarque, é uma espera do caralho.
O motive dessas fotos horrendas será explicado no dia 4...
Sorte que eu levei um livro do Neil Strauss – não, não era O Jogo, mas sim Emergency. Uma bela distração.
Passaporte carimbado, visto conferido, bagagem despachada... Entro no avião e a máquina decola.
Oito horas depois...
Desembarco em Orlando, Florida. Aeroporto deserto, lojas fechadas... Lá se vai a minha ideia de passar na livraria – já que em oito horas, o livro do Neil tinha ido para as cucuias! – e comprar algo para a volta...
Tudo bem, passo pelo fiscal de fronteira e pela esteira de bagagens, entro no táxi e chego no hotel.
A grande coisa é que tem DOIS hotéis no mesmo prédio. Obviamente, eu fui no errado. O atendente, um indiano chamado Imrahn, me passa as coordenadas do outro local. Obviamente, eu me perdi.
Encontrei, na sorte, um casal inglês em lua de mel, e o cara, britanicamente, me auxiliou. Discutimos a Copa do Mundo – VIVA ESPANHA, CARALHO! – e eu encontro o primeiro alvo da viagem inteira...
Uma ruiva – ah, já começaram apelando! – HB9, na porta do quarto. O cara a cumprimenta e eu também, mas aproveito e dou aquele olhar alfa, praticamente encarando a HB.
Faço o check-in no hotel e jogo as malas no quarto. Volto para procurar o alvo e iniciar uma interação... PUTAQUEPARIU, ELA SUMIU, PORRA!
Tá, descubro que ela estava de saída – check-out – e que eu perdi a chance... Merda! Outras viriam.
Grande dia, não? Dormi.
~
DIA 2 – Orlando
Muito bem. Acordo sorridente – o caralho, acordei foi remelento e descabelado, mas depois de lavar o rosto, me pentear e escovar os dentes, posso ficar sorridente – e vou para o café-da-manhã. Parque de hoje? Islands of Adventure, um subparque do conjunto Universal.
O shuttle – ônibus contratado para o traslado das criaturas-turistas do hotel para os parques e dos parques para o hotel – chegou atrasado e ainda pararia em dois outros hotéis. Legal. Uma HB7,5 sobe no segundo hotel. Quem sou eu para refrear meus instintos masculinos?
Bom, eu, sozinho, já teria abordado. O fato é que estava com a minha mãe, e ela é a ÚNICA pessoa que me inibe para chegar numa mulher. Deixei a chance escapar...
PORRA, O QUE É ISSO?
Decido destruir essa inibição.
~
Entro no parque, um sol de queimar os miolos... E eu sem chapéu. O que faço? UTILIZO MEUS DÓLARES PARA COMPRAR UM ACESSÓRIO DE PEACOCKING!
Tudo bem, ele é MUITO SAGAZ! É o chapéu do gato, no filme Cat in the Hat.
Esse gato.
Ao entrar, não deixo de tirar uma foto no Hard Rock Café:
Antes de aproveitar as atrações, preciso comprar um ingresso, não?
PUTAQUEPARIU, EU ODEEEEEEEIO FILA!!!!!
Ingressos comprados, bla-bla-bla... Aproveito os brinquedos – claro, eu não sou de ferro – Jurassic Ride, Ripsaw Falls e... Bom, fujo de um Tiranossauro!
~
Na hora do almoço, no restaurante Pizza Predatoria – adivinhem o que eu comi? – duas HBs – as duas 7 – se aproximam da mesa. O restaurante estava lotado memo...
Consegui notar que nos EUA a interação é baseada em você subir o seu valor e aplicar mais negs. No Brasil, desenvolvemos mais o conforto e a cumplicidade. Notaram que elas se qualificaram para mim, dando um indicador de interesse, mesmo depois de um neg?
É basicamente essa a ideia. O M3 – Método do Mystery – é descrito dessa maneira nos livros Mystery Method e The Pickup Artist. Isso leva MUITA gente ao estágio de overneg e perder as interações.
~
Acabei encontrando tendas de leitura fria no parque! PUTAQUEPARIU, EU devia estar ali!
Sim, minha mãe não sabe enquadrar a foto... Acho que tirar fotos ruins é genético...
Alguém aí já comeu Dippin’Dots? É O MELHOR SORVETE DO MUNDO!
Enfim... Esse foi o dia. Peguei o shuttle de volta para o hotel, tomei um banho, jantei... E caí na cama!
~
DIA 3 – Orlando
Parque de hoje? Universal Studios! A julgar pelo primeiro – Islands of Adventure – o Universal seria ótimo também. Só que não foi “aquela” Brastemp.
Ah, caralho... Justo na hora em que... Foda-se!
Já comecei o dia me molhando: Jaws.
Puta filmão, infelizmente, o brinquedo joga muita água, e eu, infeliz, escolhi errado o lugar de sentar... Saí feito um pinto molhado! (No sentido menos pior)
A Krustyland é genial. O simulador de montanha-russa deles é demais! É praticamente uma experiência em 4D!
Notaram a baita garrafa e o chapéu panamá? Sim, novos acessórios!
Tudo bem que eu queria esse aqui, ó:
... mas não deu!
~
Peguei o shuttle de volta para o hotel. Nesse dia, teria compras a fazer! Sabe como é, você precisa comprar lembranças para os seus amigos...
Na loja encontrei uma HB9. Adivinhem se eu não iria abrir?
O engraçado é que eu ouço algumas expressões em alemão da senhorita... Bom, ou ela é alemã, ou suíça. Foda-se!
Ok! Não pode ser considerado um legítimo “beijo americano” pois a menina era alemã.
~
Na loja comprei, além de lembranças para meus amigos, um anel, uma pulseira, o colar, um Wingpuppet – bichinho de pelúcia para usar como Wingman – e ganhei um bottom por ter gastado mais de 30 dólares na loja! Aeeee!
~
DIA 4 – Orlando – Day-Off
Nesse dia eu acordei cansado demais para qualquer coisa. Simplesmente tomei o café da manhã e voltei para a cama. Depois de ter dormido PRA CARALHO³ eu resolvi dar umas voltas na cidade.
Muito bem! Pego a carteira, o passaporte e o celular... QUE PORRA É ESSA NO MEU CELULAR, CARALHO???
A tela de LCD estava rachada. Não sei como aconteceu, da noite para o dia... Mas a merda estava feita. A câmera, de 5Mpx. foi para o saco. Perdi a chance de tirar mais fotos... A não ser pela câmera do celular da minha mãe – as primeiras fotos do relato – e a câmera da família – com a qual a maioria das fotos foi tirada.
Foda-se! Comecei a andar pela International Drive e passei em lojas de notebook e celulares. Marquei o preço dos melhores e decidi voltar em outra oportunidade.
Alguém notou que a casa está ao contrário?
No restaurante – chamado Hoolihan’s – onde jantei, fui muito bem atendido pela garçonete, uma HB8. Claro, não? Ela foi contratada por isso.
Minha cara de pamonha ao ser pego de surpresa
Termino a refeição e a garçonete nos dá a conta. Ok, pagamos e a interação inicia-se!
Ok, vamos ao tratado de beijo...
Aparentemente as americanas só “se entregam” quando têm certeza de que querem – ou seja, o chamado Beijo Francês, com língua e tal, é só uma maneira de você saber que as chances de resistência de último minuto são baixas.
Como, então, elas se divertem aos montes? Simples: beijos sem língua. Ao invés do selinho ou beijo francês, o beijo mais popular na sociedade americana é o beijo simples, que é composto por várias “beijocas” nos lábios.
Aparentemente, esse tipo de beijo é mais “inocente” e comum. Assim, pode-se beijar várias vezes sem remorso – nada que não aconteça numa micareta brasileira, com a diferença de a língua seer inclusa nas beijações tupiniquins!
~
Enfim, mais um dia completo!
~
DIA 5 – Orlando
Nesse dia, meu pai chegaria com o meu irmão. Só para esclarecer, meu pai é separado da minha mãe desde que eu tinha coisa de 1 ano. Então, não tive o apoio dele para “aprender as artes da sedução”. Não sei porque, mas acho que isso até me ajudou a ser o que sou hoje...
Enfim, ele se casou novamente e teve meu irmão. Há coisa de seis meses, entrou em processo de separação com a minha madrasta, e, tecnicamente... Está solto no mercado – não de acordo com algumas ligações que ele fez, etc...
Meu irmão é o melhor acessório de peacocking do mundo! Ele é fofo, sociável e risonho. Todas as HBs param para dar tchau para ele, e, nisso, quem ganha sou eu (e meu pai também)!
Meu pai (de óculos), eu e meu irmão (no carrinho). Essa foto foi tirada no dia 6.
~
Nesse dia, resolvi ir às compras. Andei pela International Drive e comprei o meu celular novo – sem câmera boa, sem acesso a Wi-Fi e sem leitor de PDF. Pelo menos tem teclado QWERTY. – e meu netbook – esperem meus materiais aparecerem mais rápido agora... quero dizer, assim que eu arranjar a acentuação do netbook! – e torrei minhas últimas economias.
Aproximadamente às 16h – horário de Orlando – meu pai chegou e eu saí com ele. Na verdade, fui ao mercado. Mas, é claro que meu irmão deu uma ajuda ótima!
Eu volto com o meu irmão para o carrinho e meu pai me olha, com aquela cara de quem diz “puta merda, que orgulho!”.
Fui jantar com o meu pai e a minha mãe num sushibar. Deu pra notar a linguagem corporal do velho: recostado, perfeitamente confortável, ocupando o máximo de espaço... Realmente, chegava perto do Cajun!
~
DIA 6 – Orlando
Nesse dia, fomos ao Magic Kingdom, parque do complexo Walt Disney World. Basicamente, um dia normal, já que fui com o meu irmão à Casa do Mickey:
... fui à Space Mountain, uma montanha-russa fechada, simulando uma viagem espacial – e me perdi nesse ínteirim, foi um sufoco para achar meu pai... – ealmoçamos num restaurante chamado Black Angus. Eu recomendo!
~
A noite foi mais interessante. Fomos para Downtown Disney, onde temos vários bares e lojas mais “alternativas”. Atendendo a um pedido do MagicoIan, comprei um Bicycle para mim... e ganhei um livro de truques, gratuitamente! 5 dólares bem gastos!
Fomos jantar numa pizzaria – onde eles garantiam uma pizza perfeita, e ela era boa mesmo – e enquanto minha mãe passeava para acalmar a fera, ops, digo, o meu irmão, eu tive uma conversa “de homem para homem” com o meu pai. Relacionamentos, vida, estudos... Tudo. Agora ele vai ter que se acostumar com a ideia de ter um filho que é um Artista da Sedução – ou, como diz o meu irmão, “Rrrrrrô... Galinha!”.
~
DIA 7 – Orlando
Esse dia foi basicamente para arrumar as coisas, fazer check-out no hotel... Sem muitas novidades.
Fui no Orlando Outlet, um shopping em Orlando onde TODAS as lojas são Outlets. Comprei um All-Star amarelo de cano alto.
Despedi-me do meu pai e do meu irmão e fui amargar um puta tempo de espera no aeroporto... Passei numa livraria e...
ENCONTREI O “THE PICKUP ARTIST” CARALHO!!!!
Comprei, sem dúvidas! Comecei a ler, sem me importar com o tempo de espera. Até que foi tranquilo...
Entrei no avião... E dei um tchauzinho para a terra do Tio Sam.
~
DIA 8 – Orlando/São Paulo – ESPECIAL
Como ter uma AA? Calma, não falo de “Ansiedade de Aproximação”, eu falo de “AEROMOÇA ASSANHADA”
Qual a grande sacada das aeromoças? Muita gente passa pela vida delas. A maioria dos clientes que as seduzem apenas jogam xavecos ridículos, e elas são treinadas para desviar disso dando falsos indicadores de interesse e recusando às investidas.
Mas... E quando um cliente é realmente instigante? E quando ele realmente desperta o desejo da mulher, e não da aeromoça? Bem, aí temos os indicadores inconscientes. Por mais que ela deseje, não deve demonstrar, e, por isso, inconscientemente ela se deixa levar.
É a melhor arma que elas têm. A maioria dos homens não percebe isso, e, então, ela sai ilesa. Um artista venusiano bem treinado, no entanto, pega esses indicadores e ssabe o que fazer.
~
Cheguei ao Brasil e voltei para casa. Final da viagem!
~||~||~||~||~||~||~||~||~||~||~||~||~||~||~
Obrigado por lerem até aqui! Essa é a foto de tudo o que eu comprei - para mim – nos EUA:
Bem, paguem um pau no meu edredom de gato e no meu Wingpuppet crocodilo!
Agora...
FEEDEM ESSA PORRA, EU SÓ RELATEI TUDO ISSO PARA VOCÊS!
Abraços!
Bem, voltei dos EUA! Vamos relatar detalhadamente tudo o que aconteceu!
Antes de mais nada, quero deixar claro que o objetivo da viagem não foi sargear nos Estados Unidos, mas sim curtir a minha família. ENTÃO NÃO VENHAM ME DIZER QUE FOI FRACO PELOS RESULTADOS!
Sem mais delongas, conforme forem lendo, vão notar as teorias deduzidas
DIA 1 – São Paulo/Orlando
Que fique registrado que eu ODEIO aeroportos. Não necessariamente por fazer o check-in, já que esse é rápido, mas pela burocracia de visto, carimbo aqui, carimbo ali, ter minhas insulinas vistoriadas... Pelo menos, depois disso, eu posso aproveitar e comer um lanche.
Certo. Daí até o horário do embarque, é uma espera do caralho.
O motive dessas fotos horrendas será explicado no dia 4...
Sorte que eu levei um livro do Neil Strauss – não, não era O Jogo, mas sim Emergency. Uma bela distração.
Passaporte carimbado, visto conferido, bagagem despachada... Entro no avião e a máquina decola.
Oito horas depois...
Desembarco em Orlando, Florida. Aeroporto deserto, lojas fechadas... Lá se vai a minha ideia de passar na livraria – já que em oito horas, o livro do Neil tinha ido para as cucuias! – e comprar algo para a volta...
Tudo bem, passo pelo fiscal de fronteira e pela esteira de bagagens, entro no táxi e chego no hotel.
A grande coisa é que tem DOIS hotéis no mesmo prédio. Obviamente, eu fui no errado. O atendente, um indiano chamado Imrahn, me passa as coordenadas do outro local. Obviamente, eu me perdi.
Encontrei, na sorte, um casal inglês em lua de mel, e o cara, britanicamente, me auxiliou. Discutimos a Copa do Mundo – VIVA ESPANHA, CARALHO! – e eu encontro o primeiro alvo da viagem inteira...
Uma ruiva – ah, já começaram apelando! – HB9, na porta do quarto. O cara a cumprimenta e eu também, mas aproveito e dou aquele olhar alfa, praticamente encarando a HB.
Faço o check-in no hotel e jogo as malas no quarto. Volto para procurar o alvo e iniciar uma interação... PUTAQUEPARIU, ELA SUMIU, PORRA!
Tá, descubro que ela estava de saída – check-out – e que eu perdi a chance... Merda! Outras viriam.
Grande dia, não? Dormi.
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DIA 2 – Orlando
Muito bem. Acordo sorridente – o caralho, acordei foi remelento e descabelado, mas depois de lavar o rosto, me pentear e escovar os dentes, posso ficar sorridente – e vou para o café-da-manhã. Parque de hoje? Islands of Adventure, um subparque do conjunto Universal.
O shuttle – ônibus contratado para o traslado das criaturas-turistas do hotel para os parques e dos parques para o hotel – chegou atrasado e ainda pararia em dois outros hotéis. Legal. Uma HB7,5 sobe no segundo hotel. Quem sou eu para refrear meus instintos masculinos?
Bom, eu, sozinho, já teria abordado. O fato é que estava com a minha mãe, e ela é a ÚNICA pessoa que me inibe para chegar numa mulher. Deixei a chance escapar...
PORRA, O QUE É ISSO?
Decido destruir essa inibição.
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Entro no parque, um sol de queimar os miolos... E eu sem chapéu. O que faço? UTILIZO MEUS DÓLARES PARA COMPRAR UM ACESSÓRIO DE PEACOCKING!
Tudo bem, ele é MUITO SAGAZ! É o chapéu do gato, no filme Cat in the Hat.
Esse gato.
Ao entrar, não deixo de tirar uma foto no Hard Rock Café:
Antes de aproveitar as atrações, preciso comprar um ingresso, não?
PUTAQUEPARIU, EU ODEEEEEEEIO FILA!!!!!
Ingressos comprados, bla-bla-bla... Aproveito os brinquedos – claro, eu não sou de ferro – Jurassic Ride, Ripsaw Falls e... Bom, fujo de um Tiranossauro!
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Na hora do almoço, no restaurante Pizza Predatoria – adivinhem o que eu comi? – duas HBs – as duas 7 – se aproximam da mesa. O restaurante estava lotado memo...
Consegui notar que nos EUA a interação é baseada em você subir o seu valor e aplicar mais negs. No Brasil, desenvolvemos mais o conforto e a cumplicidade. Notaram que elas se qualificaram para mim, dando um indicador de interesse, mesmo depois de um neg?
É basicamente essa a ideia. O M3 – Método do Mystery – é descrito dessa maneira nos livros Mystery Method e The Pickup Artist. Isso leva MUITA gente ao estágio de overneg e perder as interações.
~
Acabei encontrando tendas de leitura fria no parque! PUTAQUEPARIU, EU devia estar ali!
Sim, minha mãe não sabe enquadrar a foto... Acho que tirar fotos ruins é genético...
Alguém aí já comeu Dippin’Dots? É O MELHOR SORVETE DO MUNDO!
Enfim... Esse foi o dia. Peguei o shuttle de volta para o hotel, tomei um banho, jantei... E caí na cama!
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DIA 3 – Orlando
Parque de hoje? Universal Studios! A julgar pelo primeiro – Islands of Adventure – o Universal seria ótimo também. Só que não foi “aquela” Brastemp.
Ah, caralho... Justo na hora em que... Foda-se!
Já comecei o dia me molhando: Jaws.
Puta filmão, infelizmente, o brinquedo joga muita água, e eu, infeliz, escolhi errado o lugar de sentar... Saí feito um pinto molhado! (No sentido menos pior)
A Krustyland é genial. O simulador de montanha-russa deles é demais! É praticamente uma experiência em 4D!
Notaram a baita garrafa e o chapéu panamá? Sim, novos acessórios!
Tudo bem que eu queria esse aqui, ó:
... mas não deu!
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Peguei o shuttle de volta para o hotel. Nesse dia, teria compras a fazer! Sabe como é, você precisa comprar lembranças para os seus amigos...
Na loja encontrei uma HB9. Adivinhem se eu não iria abrir?
O engraçado é que eu ouço algumas expressões em alemão da senhorita... Bom, ou ela é alemã, ou suíça. Foda-se!
Ok! Não pode ser considerado um legítimo “beijo americano” pois a menina era alemã.
~
Na loja comprei, além de lembranças para meus amigos, um anel, uma pulseira, o colar, um Wingpuppet – bichinho de pelúcia para usar como Wingman – e ganhei um bottom por ter gastado mais de 30 dólares na loja! Aeeee!
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DIA 4 – Orlando – Day-Off
Nesse dia eu acordei cansado demais para qualquer coisa. Simplesmente tomei o café da manhã e voltei para a cama. Depois de ter dormido PRA CARALHO³ eu resolvi dar umas voltas na cidade.
Muito bem! Pego a carteira, o passaporte e o celular... QUE PORRA É ESSA NO MEU CELULAR, CARALHO???
A tela de LCD estava rachada. Não sei como aconteceu, da noite para o dia... Mas a merda estava feita. A câmera, de 5Mpx. foi para o saco. Perdi a chance de tirar mais fotos... A não ser pela câmera do celular da minha mãe – as primeiras fotos do relato – e a câmera da família – com a qual a maioria das fotos foi tirada.
Foda-se! Comecei a andar pela International Drive e passei em lojas de notebook e celulares. Marquei o preço dos melhores e decidi voltar em outra oportunidade.
Alguém notou que a casa está ao contrário?
No restaurante – chamado Hoolihan’s – onde jantei, fui muito bem atendido pela garçonete, uma HB8. Claro, não? Ela foi contratada por isso.
Minha cara de pamonha ao ser pego de surpresa
Termino a refeição e a garçonete nos dá a conta. Ok, pagamos e a interação inicia-se!
Ok, vamos ao tratado de beijo...
Aparentemente as americanas só “se entregam” quando têm certeza de que querem – ou seja, o chamado Beijo Francês, com língua e tal, é só uma maneira de você saber que as chances de resistência de último minuto são baixas.
Como, então, elas se divertem aos montes? Simples: beijos sem língua. Ao invés do selinho ou beijo francês, o beijo mais popular na sociedade americana é o beijo simples, que é composto por várias “beijocas” nos lábios.
Aparentemente, esse tipo de beijo é mais “inocente” e comum. Assim, pode-se beijar várias vezes sem remorso – nada que não aconteça numa micareta brasileira, com a diferença de a língua seer inclusa nas beijações tupiniquins!
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Enfim, mais um dia completo!
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DIA 5 – Orlando
Nesse dia, meu pai chegaria com o meu irmão. Só para esclarecer, meu pai é separado da minha mãe desde que eu tinha coisa de 1 ano. Então, não tive o apoio dele para “aprender as artes da sedução”. Não sei porque, mas acho que isso até me ajudou a ser o que sou hoje...
Enfim, ele se casou novamente e teve meu irmão. Há coisa de seis meses, entrou em processo de separação com a minha madrasta, e, tecnicamente... Está solto no mercado – não de acordo com algumas ligações que ele fez, etc...
Meu irmão é o melhor acessório de peacocking do mundo! Ele é fofo, sociável e risonho. Todas as HBs param para dar tchau para ele, e, nisso, quem ganha sou eu (e meu pai também)!
Meu pai (de óculos), eu e meu irmão (no carrinho). Essa foto foi tirada no dia 6.
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Nesse dia, resolvi ir às compras. Andei pela International Drive e comprei o meu celular novo – sem câmera boa, sem acesso a Wi-Fi e sem leitor de PDF. Pelo menos tem teclado QWERTY. – e meu netbook – esperem meus materiais aparecerem mais rápido agora... quero dizer, assim que eu arranjar a acentuação do netbook! – e torrei minhas últimas economias.
Aproximadamente às 16h – horário de Orlando – meu pai chegou e eu saí com ele. Na verdade, fui ao mercado. Mas, é claro que meu irmão deu uma ajuda ótima!
Eu volto com o meu irmão para o carrinho e meu pai me olha, com aquela cara de quem diz “puta merda, que orgulho!”.
Fui jantar com o meu pai e a minha mãe num sushibar. Deu pra notar a linguagem corporal do velho: recostado, perfeitamente confortável, ocupando o máximo de espaço... Realmente, chegava perto do Cajun!
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DIA 6 – Orlando
Nesse dia, fomos ao Magic Kingdom, parque do complexo Walt Disney World. Basicamente, um dia normal, já que fui com o meu irmão à Casa do Mickey:
... fui à Space Mountain, uma montanha-russa fechada, simulando uma viagem espacial – e me perdi nesse ínteirim, foi um sufoco para achar meu pai... – ealmoçamos num restaurante chamado Black Angus. Eu recomendo!
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A noite foi mais interessante. Fomos para Downtown Disney, onde temos vários bares e lojas mais “alternativas”. Atendendo a um pedido do MagicoIan, comprei um Bicycle para mim... e ganhei um livro de truques, gratuitamente! 5 dólares bem gastos!
Fomos jantar numa pizzaria – onde eles garantiam uma pizza perfeita, e ela era boa mesmo – e enquanto minha mãe passeava para acalmar a fera, ops, digo, o meu irmão, eu tive uma conversa “de homem para homem” com o meu pai. Relacionamentos, vida, estudos... Tudo. Agora ele vai ter que se acostumar com a ideia de ter um filho que é um Artista da Sedução – ou, como diz o meu irmão, “Rrrrrrô... Galinha!”.
~
DIA 7 – Orlando
Esse dia foi basicamente para arrumar as coisas, fazer check-out no hotel... Sem muitas novidades.
Fui no Orlando Outlet, um shopping em Orlando onde TODAS as lojas são Outlets. Comprei um All-Star amarelo de cano alto.
Despedi-me do meu pai e do meu irmão e fui amargar um puta tempo de espera no aeroporto... Passei numa livraria e...
ENCONTREI O “THE PICKUP ARTIST” CARALHO!!!!
Comprei, sem dúvidas! Comecei a ler, sem me importar com o tempo de espera. Até que foi tranquilo...
Entrei no avião... E dei um tchauzinho para a terra do Tio Sam.
~
DIA 8 – Orlando/São Paulo – ESPECIAL
Como ter uma AA? Calma, não falo de “Ansiedade de Aproximação”, eu falo de “AEROMOÇA ASSANHADA”
Qual a grande sacada das aeromoças? Muita gente passa pela vida delas. A maioria dos clientes que as seduzem apenas jogam xavecos ridículos, e elas são treinadas para desviar disso dando falsos indicadores de interesse e recusando às investidas.
Mas... E quando um cliente é realmente instigante? E quando ele realmente desperta o desejo da mulher, e não da aeromoça? Bem, aí temos os indicadores inconscientes. Por mais que ela deseje, não deve demonstrar, e, por isso, inconscientemente ela se deixa levar.
É a melhor arma que elas têm. A maioria dos homens não percebe isso, e, então, ela sai ilesa. Um artista venusiano bem treinado, no entanto, pega esses indicadores e ssabe o que fazer.
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Cheguei ao Brasil e voltei para casa. Final da viagem!
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Obrigado por lerem até aqui! Essa é a foto de tudo o que eu comprei - para mim – nos EUA:
Bem, paguem um pau no meu edredom de gato e no meu Wingpuppet crocodilo!
Agora...
FEEDEM ESSA PORRA, EU SÓ RELATEI TUDO ISSO PARA VOCÊS!
Abraços!