Artigos e Técnicas com base em PNL ou Hipnose.
Não necessariamente voltada a sedução
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Criador do tópico

Matt hoffmann

PUA EXPERT

#769803
Heey irmãos de caça! Hoje irei postar uma especie de Aprofundamento do meu post aja-na-causa-e-nao-no-problema-pnl-t75587.html

"DESCOBRI QUE 20% DE QUALQUER MUDANÇA É SABER "COMO". MAS 80% É SABER O PORQUE"
Tony Robbins.


Esse segundo post sobre dor e o prazer, é para promover a mudança imediata,com a qual nós tanto sonhamos mas por varias vezes fracassamos por não dispor das estrategias certas, graças ao grande Tony Robbins, estarei postando elas agora!

ATENÇÃO
O POST SERÁ UM PASSO A PASSO,COM ESTRATEGIAS COMPROVODAS DE COMO PROMOVER A MUDANÇA, ENTÃO SERÁ BEM EXTENSO.ACREDITE UM POST MOTIVACINAL COM MEIA DUZIA DE PALAVRAS,PODERÁ ATÉ FAZER VOCE MUDAR POR 1 DIA OU UMA SEMANA,MAS NÃO O MUDARÁ PERMANENTEMENTE! ENTÃO SE VOCE QUER UMA INJEÇÃO DE ANIMO SAIA AGORA DESSA PAGINA. MAS SE VOCE QUER MUDANÇAS PERMANENTES E CONCRETAS, BEM VINDO AO MUNDO DA PNL!


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COMO MUDAR QUALQUER COISA
EM SUA VIDA: A CIÊNCIA DO
CONDICIONAMENTO NEURO-ASSOCIATIVO
TM


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“O início de um hábito é como um fio invisível, mas a cada vez que o repetimos o ato reforça o fio,
acrescenta-lhe outro filamento, até que se torna um enorme cabo, e nos prende de forma irremediável, no pensamento e ação.”

- ORISON SWETT MARDEN


SE QUEREMOS MUDAR nosso comportamento, só há uma maneira eficaz de fazê-lo: devemos vincular sensações insuportáveis e imediatas de dor
a nosso antigo comportamento, e sensações incríveis e imediatas de prazer ao novo. Pense a respeito da seguinte maneira: todos nós, através
da experiência da vida, adquirimos determinados padrões de pensamento e comportamento para nos livrarmos da dor e alcançarmos o prazer.

Todos experimentamos emoções como tédio, frustração, raiva ou sufoco, e desenvolvemos estratégias para acabar com esses sentimentos. Algumas
pessoas usam as compras; algumas usam a comida; algumas usam o sexo; algumas usam drogas; algumas usam o álcool; algumas usam gritar
com os filhos. Sabem, de forma consciente ou inconsciente, que esse caminho neural vai aliviar a dor, e levá-las para algum nível de prazer
no momento.

Qualquer que seja a estratégia, se pretendemos mudar, devemos passar por seis etapas, os seis passos simples que terão como resultado a
descoberta de um meio mais direto e fortalecedor de se livrar dar dor e alcançar o prazer, meios que serão mais eficazes e melhores. Esses seis
passos do NAC lhe mostrarão como criar um caminho direto para sair da dor e chegar ao prazer, sem desvios enfraquecedores. São os seguintes:



[size=150]PASSO UM[/size]
Decida o que Você Realmente Quer e
o que o Impede de Ter Agora


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Você ficaria surpreso se soubesse quantas pessoas me procuravam para um trabalho terapêutico particular, e quando eu lhes perguntava o
que queriam, passavam vinte minutos me dizendo o que não queriam, ou relatando as coisas que não mais desejavam experimentar. Temos de nos
lembrar que obtemos o que focalizamos na vida. Se insistimos em focalizar o que não queremos, teremos mais disso. O primeiro passo para
criar qualquer mudança é decidir o que você de fato quer, a fim de ter algo para o qual avançar. Quanto mais específico puder ser a respeito do que
você quer, mais clareza terá, e mais poder vai dispor para alcançar o que quer mais depressa.

Também devemos aprender o que nos impede de ter o que queremos. Invariavelmente, o que nos impede de efetuar a mudança é o
fato de vincularmos mais dor a promover uma mudança do que a permanecer onde estamos. Ou temos uma convicção como “Se eu mudar,
terei dor”, ou tememos o desconhecido que a mudança pode acarretar.


PASSO DOIS
Use uma Alavanca: Associe uma Dor Intensa
A Não Mudar Agora, e um Prazer Imenso
A Experiência da Mudança Agora!


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A maioria das pessoas sabe que deseja mesmo mudar, mas não é capaz de fazê-lo! A mudança em geral não é uma questão de capacidade; é
Quase sempre uma questão de motivação, Se alguém aponta um revólver para a nossa cabeça, e diz “É melhor você sair desse estado de depressão,
e comece a se sentir feliz agora”, aposto que qualquer um de nós poderia encontrar um meio de mudar o estado emocional no momento, nessas circunstâncias.

Mas o problema, como eu já disse, é que a mudança muitas vezes é um deve, e não um tem de ser. Ou é um tem de ser, só que para “um dia
desses”. A única maneira de efetuar uma mudança agora é criar um senso de urgência tão intenso que somos compelidos a seguir em frente. Se
queremos criar a mudança, temos de compreender que não se trata de uma questão se podemos fazê-lo, mas sim se o faremos.Se faremos ou
não depende do nível de motivação, o que por sua vez depende dos poderes gêmeos que moldam nossas vidas, a dor e o prazer.

Cada mudança que você realizou em sua vida é o resultado da mudança das neuroassociações sobre o que significa dor e o que significa
prazer. Com bastante freqüência, porém, temos dificuldades para mudar porque temos emoções mistas sobre a mudança. Por um lado, queremos
mudar, Não queremos adquirir câncer por fumar. Não queremos perder os relacionamentos pessoais por causa de nosso temperamento explosivo.

Não queremos que nossos filhos se sintam desamados porque somos rigorosos demais com eles. Não queremos nos sentir deprimidos pelo resto
de nossas vidas por causa de alguma coisa que aconteceu no passado. Não queremos mais nos sentir como vítimas.

Por outro lado, tememos a mudança. Especulamos “E se eu parar de fumar e morrer de câncer de qualquer maneira, depois de renunciar
ao prazer que o cigarro me proporcionava?” Ou “E se eu perder esse sentimento negativo em relação ao estupro, e me acontecer de novo?”
Temos emoções mistas, em que ligamos tanto a dor quanto o prazer à mudança, o que deixa o cérebro indeciso sobre o que fazer, e nos impede
de utilizar os plenos recursos de que dispomos para promover o tipo de mudanças que poderiam literalmente ocorrer de um momento para outro,
se cada fibra de nosso ser estivesse empenhada.

Como invertemos essa situação? Uma das coisas que faz praticamente qualquer pessoa dar uma virada é alcançar um limiar da
dor. Significa experimentar dor num nível tão intenso que você sabe que tem de mudar agora — um ponto em que seu cérebro diz “Já chega; não
posso mais passar outro dia, nem sequer um momento, vivendo ou me sentindo assim”.

Você já experimentou isso num relacionamento pessoal, por exemplo? Persistia, era doloroso, não se sentia feliz, mas continuava mesmo assim.
Por quê? Racionalizou que ia melhorar, sem fazer nada para que melhorasse. Se sentia tanta dor, por que não foi embora? Embora fosse
infeliz, o medo do desconhecido era uma força motivadora ainda maior. “É verdade, sou infeliz agora”, você pode ter pensado, “mas o que aconteceria
se eu deixasse essa pessoa e nunca mais encontrasse outra? Pelo menos sei como lidar com a dor que sinto agora.”

É esse tipo de pensamento que impede as pessoas de efetuarem mudanças. Um dia, porém, a dor de permanecer no relacionamento
negativo se torna maior do que o medo do desconhecido, e assim você alcançou o limiar, e promoveu a mudança. Talvez tenha feito a mesma
coisa com seu corpo, quando finalmente decidiu que não poderia passar mais um dia sem tomar uma providência em relação a seu excesso de peso.

É possível que a experiência que o levou a isso tenha sido o fracasso em conseguir espremer-se na sua jeans predileta, ou a
sensação das coxas grossas roçando uma na outra ao subir uma escada! Ou apenas a visão das dobras de excesso de carne pendendo para o lado
do corpo! Uma alavanca é um artifício que utilizamos para levantar ou deslocar uma tremenda carga, o que não poderíamos fazer de outra forma.

A alavanca é absolutamente crucial para criar qualquer mudança, para você se libertar de fardos de comportamento como fumar, beber,
comer demais, praguejar, ou de padrões emocionais, como depressão, preocupação, medo, sentir-se inadequado... pode escolher. A mudança
exige mais do que apenas estabelecer o conhecimento de que você deve mudar.

É o conhecimento ao nível emocional mais profundo e sensorial mais básico de que você tem de mudar. Se já tentou muitas vezes
promover uma mudança e fracassou, isso significa apenas que o nível de dor por fracassar na mudança não é bastante intenso. Você não alcançou o
limiar, a suprema alavanca.

A DIETA ESPECIAL

Uma mulher que compareceu a um seminário recente me contou a estratégia infalível que desenvolvera para se livrar dos quilos
indesejáveis. Ela e uma amiga assumiram várias vezes o compromisso de emagrecer, mas sempre fracassavam no
cumprimento da promessa. As duas acabaram chegando a um ponto em que emagrecer era imperativo. Baseadas no que lhes ensinei,
precisavam de alguma alavanca para superar o impasse. Precisavam dar um jeito para que o não-cumprimento da promessa fosse mais
doloroso do que qualquer outra coisa que pudessem imaginar.

Decidiram assumir o compromisso uma com a outra, e com um grupo de amigas, de que se falhassem desta vez cada uma teria de
comer uma lata inteira de carne para cachorro! Para evitar qualquer anseio, essas duas mulheres de iniciativa contaram a todo mundo, e
mantinham as latas bem à vista, em todas as ocasiões, como um constante lembrete. Ela me contou que quando sentiam pontadas de
fome, pegavam a lata e liam o rótulo. Com “pedaços de carne de cavalo” entre os ingredientes, as duas logo descobriram que não era tão
difícil assim cumprir a promessa. Alcançaram o objetivo sem maiores problemas!

problema motivava os clientes a passarem pelo menos meia hora me convencendo de que estavam de fato empenhados, e fariam qualquer
coisa para mudar agora. Com esse tipo de alavanca, criar a mudança tornava-se uma coisa lógica.


Quando eu fazia terapia particular, era imperativo que encontrasse o ponto de maior pressão de alavanca, a fim de ajudar as pessoas a
efetuarem numa única sessão as mudanças que anos de terapia não haviam conseguido promover.

Iniciava cada sessão com a declaração de que não podia trabalhar com alguém que não estivesse disposto a mudar
agora. Um dos motivos era o fato de que eu cobrava três mil dólares por sessão, e não queria que as pessoas investissem seu dinheiro se não
fossem capazes de obter os resultados que desejavam hoje, nesta únicasessão. Muitas vezes, essas pessoas haviam voado de outras partes do
país. A perspectiva de que eu os mandasse de volta sem cuidar do problema motivava os clientes a passarem pelo menos meia hora me
convencendo de que estavam de fato empenhados, e fariam qualquer coisa para mudar agora. Com esse tipo de alavanca, criar a mudança
tornava-se uma coisa lógica. Para parafrasear o filósofo Nietzsche, “Aquele que tem um por quê bastante forte, pode suportar quase que
qualquer como’’. Descobri que vinte por cento de qualquer mudança são saber como; mas oitenta por cento são saber por quê. Se reunirmos um
conjunto bastante forte de razões para mudar, podemos mudar em um minuto algo que levamos anos sem conseguir mudar.

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“Dê-me uma alavanca bastante comprida e um
momento de apoio bastante forte, e sozinho moverei
o mundo.”

ARQUIMEDES

O maior sistema de alavanca que você pode criar para si mesmo é a dor que vem do interior, não a externa. Saber que não conseguiu
corresponder aos padrões que fixou para a sua vida é a dor suprema.

Se não conseguimos agir de acordo com a visão que temos de nós mesmos, se nossos comportamentos são incoerentes com nossos padrões — com a
identidade que nos atribuímos — então o abismo entre as ações e o que somos nos leva a promover uma mudança.

O sistema de alavanca criado pela verificação de uma incoerência entre os padrões de alguém e seu comportamento pode ser
extremamente eficaz para levá-lo à mudança. Não é apenas a pressão aplicada pelo mundo exterior, mas também a pressão acumulada por
dentro. Uma das forças mais vigorosas na personalidade humana é o ímpeto para preservar a integridade de nossa identidade.

O motivo pelo qual tantos de nós parecem contradições ambulantes é o fato de que nunca reconhecemos as incoerências pelo que são. Se
você quer ajudar alguém, não vai promover esse tipo de alavanca se apontar seus erros ou mostrar como é incoerente, mas sim fazendo
perguntas que leva a pessoa a compreender por si mesma suas incoerências. É uma alavanca muito mais poderosa do que atacar
alguém. Se você tenta exercer apenas uma pressão externa, a pessoa vai reagir, mas é quase impossível resistir à pressão interna.

Esse tipo de pressão é um instrumento valioso para usar em você mesmo. A complacência gera a estagnação; a menos que esteja
extremamente insatisfeito com seu atual padrão de comportamento, você não será motivado a promover as mudanças necessárias. Vamos encarar
a verdade: o animal humano reage à pressão.

Então por que alguém não muda quando sente e sabe que deve mudar? É que as pessoas associam mais dor a promover a mudança do
que a não mudar. Para mudar alguém, inclusive a nós mesmos, devemos simplesmente inverter isso, para que não mudar se torne
doloroso demais (doloroso além do limite de tolerância), e a idéia de mudança seja atraente e agradável!

Para obter a pressão de alavanca genuína, faça a si mesmo perguntas que induzem a dor. “O quanto vai me custar se eu não
mudar?” A maioria das pessoas permanece ocupada demais a avaliar o preço da mudança. Mas qual é o preço de não mudar? “Em última
análise, o que faltará em minha vida se eu não efetuar a mudança? O quanto já me custa, em termos mentais, emocionais, físicos,
financeiros, espirituais?” Faça com que a dor de não mudar lhe pareça tão real, intensa e imediata que não poderá adiar a ação por mais tempo.

Se isso não criar bastante força de alavanca, então focalize como isso afeta as pessoas que você ama, seus filhos, parentes, amigos.
Muitas pessoas fazem mais pelos outros do que por si mesmas. Assim, projete com os detalhes mais nítidos como o seu fracasso em mudar
terá um impacto negativo sobre as pessoas que lhe são mais caras.

O segundo passo é usar as perguntas de associação de prazer para ajudá-lo a vincular essas sensações positivas à idéia de mudança.
“Se eu mudar, como isso fará com que me sinta em relação a mim mesmo? Que tipo de impulso poderia criar se mudasse isso em minha
vida? Que outras coisas poderia realizar se efetuasse essa mudança hoje? Como minha família e amigos vão se sentir? O quanto serei mais feliz agora?”

A chave é obter muitas razões, ou melhor ainda, razões bastante fortes, para que a mudança ocorra imediatamente, não em um dia
qualquer do futuro. Se você não se sentir compelido a promover a mudança agora, então não terá uma autêntica alavanca.
Agora que você já vinculou a dor por não mudar em seu sistema nervoso, e o prazer por efetuar a mudança, é impelido a criar uma
mudança, e pode passar para o terceiro passo do NAC...

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Se voces chegaram até aqui,é sinal que estão interessados em promover uma mudança de verdade!

ATENÇÃO!
Só postarei os passos 3,4,5 e 6 apenas a pedidos! Isso vai evitar de postar mil coisas e ninguem ler tudo, assim saberão tambem o quão empenhado voces estão.


Não esqueçam de curtir !

Matt Hoffmann.
Boeing - MEMBRO EXCLUSIVO
#769846 Muito bom cara!!!
parabéns mesmo, usou a PNL de forma corretíssima!!!
Garanto que se isso for divulgado vai ajudar muita gente!!!
Uma dica para você. No passo dois você usa uma alteração mais explicativa, detalhada e complexa do padrão swish. Da uma lida no padrão swish, se quiser colocar ele ai eu acho que fica mais facil de fazer o passo 2.
Você pode encontrá-lo no livro poder sem limites ou em sites de PNL.
Parabéns pelo artigo, deve ter dado muito trabalho, ficou fantástico!!
Abraços
Pua95

Aprendiz

#770786 Cadê os créditos ao Anthonny Robbins ? Tinha que postar para o pessoal saber que você tirou do livro ''Desperte seu gigante interior.'' Mas parabéns, vai ajudar o pessoal ai.
KFGS - DOADOR

PUA EXPERT

#770827 Parabéns pelo artigo,somos resistentes as mudanças...muitas vezes as zona de conforto que achamos que temos nos trava.

Pode continuar escrevendo mais,estamos acompanhando!!Abraços!!
Avatar pua
clandestino - MEMBRO EXCLUSIVO
#770831
Para parafrasear o filósofo Nietzsche, “Aquele que tem um por quê bastante forte, pode suportar quase que
qualquer como’’


Que maravilha de frase, Matt. Aposto que vale muito a pena trabalhar em cima do que você expôs neste artigo. Você tem a minha eterna gratidão. :ae