- 12 Set 2012, 19:58
#708163
Dando continuidade aos artigos sobre diferenças Brasil x EUA, hoje vou resumir o que vi relacionado a atração na terra do Tio Sam.
Estudar sedução, em primeiro lugar, te coloca na frente de muita gente por compreender a ordem das coisas e o que fazer em cada momento da interação. Felizmente, latinos são mais táteis (kinam mais) que norte-americanos e isso é uma gigantesca vantagem.
Pude ver que os americanos (pelo que observei e também bateu com o que me responderam as meninas ao conversar com elas sobre isso) tocam pouco e não conversam muito. Vi acontecer várias vezes dos caras conversarem e no meio da conversa soltar um "você quer transar hoje". Tosco e ineficiente.
Como no outro artigo, vou elencar algumas diferenças, pois aqui o bicho começa a pegar e a coisa começa realmente a mudar um pouco. Basicamente o que mudam são as regras sociais que levam a mulher a se sentir fácil ou vadia, ligeiramente diferente que as do Brasil.
As respostas a toques físicos e olhares, assim como aos assuntos em si, costumam ser bastante similares.
Um facilitador é que eu estava na costa oeste, onde as pessoas são infinitamente mais amigáveis (pasmem) que no brasil. Me refiro as mulheres em baladas mesmo.
Praticamente todo grupo te dá uns dois minutos para conversar um pouco, como uma "chance" pra saber quem você é. E isso, em pickup, é quase o tempo completo que temos para atração (três minutos).
Como "abrir" é mais fácil, você ganha minutos de brinde para conversar e mostrar sua personalidade. Assim como no Brasil, há o "jogo" na pista de dança e na área do bar (lá os lugares costumavam ter a área do bar sempre grande).
Bem, atração é meio "diferente", pois no geral, as americanas não se defendem muito de serem tocadas pelo fato dos americanos serem menos agressivos na balada.
Em contra partida, tem uma resistência violenta a beijar na pista, o que é bem estranho para um brasileiro (pois vamos nas baladas aqui e lá por 3 ou 4 horas está todo mundo se pegando). Estive em Vegas, e mesmo lá, não tinha PRATICAMENTE NINGUÉM BEIJANDO.
Beijar na balada, nos EUA, é para os audazes.
Jogo no bar da balada
Quando me refiro a bar, me refiro a grande área ao redor do bar da balada, onde as pessoas ficam em pé conversando. Pra ter uma idéia, todos os grupos que cheguei nessa área, foram receptivos.
Disse apenas uma dessas duas coisas:
E eu estava automaticamente dentro, e duas vezes usei (resultando em KC):
Logo após isso, TODAS mostravam um sorriso, ou agradeciam (se tinha sido um elogio) e ficavam na expectativa para conversar, esperando eu falar. Simples assim: sem dor, sem sofrimento, e educadas. Simplesmente te dão a chance de falar, SE VOCÊ ESTIVER NA ÁREA DO BAR DA BALADA.
Acredito que talvez por isso o Mystery insista tanto em não ir pra pista de dança, porque lá a coisa é bem diferente...
Primeira diferença: Senti uma diferença bem interessante ao kinar as meninas, logo após a abordagem. No Brasil, se você chega tocando "demais" (pegando na cintura de leve) elas podem te empurrar na defensiva. Por lá, se você chega, fala algo, e toca na cintura de leve sem inclinar pra frente... Geralmente deixam! Claro, obedecendo a regrinha de não demonstrar muito interesse com o corpo (ficar ereto, põe a mão na cintura da menina de leve, e olha para outro lado).
Fiquei espantado como as meninas eram receptivas pra isso (nas cidades de Las Vegas, San Diego, e Los Angeles). Simplesmente você vai lá, inicia a conversa, e vai experimentando tocar. Algumas dizem que você toca muito, então você se faz de doido e diz "ah, você não está a vontade? isso é ruim?" e dizem que não, então você abraça mais.
Para manter ela interessada, perguntar sobre ela, as amigas dela, o que faz, enquanto toca bastante, você praticamente closa se estiver no bar, MAS, ela provavelmente não vai te beijar no bar após a fase de atração e um pouco de conforto rolar (sim, é meio rápido, mas eu estava meio acelerado e nos primeiros dias errei a medida).
Não dá pra chegar com a brutalidade padrão brasileira tentando beijar direto, pois beijo meu amigo, só em lugar reservado.
Segunda diferença: Beijo é uma coisa íntima, e é considerado "putaria" beijar em público com muita "vontade". Isso desempenha um papel bem importante na hora de isolar após a atração. É importante saber disso porque simplesmente, em alguns momentos, há meninas com que não se precisa gerar conforto. Se for um lugar "escondido" o suficiente, você vai estar lá, ela se abraça, olhar triangular e beijo. Ok, este último passou a funcionar quando eu pegava o queixo e segurava a menina me olhando e fazia o olhar triangular, então ela beijava mais facilmente.
A regra normal é você iniciar a conversa, tocar bastante, então ela vai comentar sobre os toques ou te abraçar e segurar sua mão, então você convida para um sofazinho para desenvolver conforto. É importante escolher um sofá em uma área pouco visível da balada, assim as chances dela beijar aumentam.
Jogo na pista
Aqui o bicho pega e é consideravelmente diferente. Tem muito kino, chega a parecer um baile funk, como comentou um amigo meu sedutor aqui da cidade quando contei pra ele.
Terceira diferença: DANÇAR NA PISTA NOS EUA É MASSA PRA CARALHO! Aqui no sul to Brasil onde vivo, se você chega pegando as meninas te empurram, xingam, são mal-educadas. Tem que ter muito jeito pra conseguir chegar dançando na pista por aqui.
A regra de estar na pista genuinamente se divertindo e dançando com amigos e curtindo a música para atrair mulheres ao redor funciona igual.
Nos states, ah meu Deus... Normalmente é assim:
Como elas dançam assim, tocam em você pra caramba, fica muito fácil kinar. Não tem quem não fique excitado com uma dança dessas, então basta dançar, passar a mão em tudo (discretamente elas deixam mesmo!) e CONVIDAR PARA SAIR DA PISTA COM ELA.
Isso é importante, pois na pista elas vão evitar ao máximo te beijar por considerar baixaria (sim, é cultural) MAS como pode ficar se agarrando e esfregando (da pra se esbaldar de verdade) na pista, é só fazer isso até ela ficar realmente muito excitada, e convidar pra sentar num sofazinho escondido pra continuar o papo com ela.
Mais coisas que são úteis saber
Os "IDI´s clássicos" como ela te oferecer bebida, perguntar seu nome ou idade tem um significado especial por lá. Aqui no Brasil, consideramos IDI´s mas lá realmente é "chocante" para os americanos quando te oferecem bebidas.
Kinar é muito, muito importante por lá. Faz uma diferença enorme, se você se sente confortável tocando a menina, papeando, elas gostam muito, americanos não abraçam pra conversar.
Algo que usei e deixou uma mulher quase subindo pelas paredes na balada (para convencer ela a sair comigo pra ter sexo na mesma noite) foi beijar, e descrever em detalhes e sensualmente o que faria beijando e lambendo todo o corpo dela. Funciona por aqui também, testei na última sexta.
Há estrangeiros por toda parte, mas se falar com uma americana, ser estrangeiro é uma espécie de "peacocking". É um multiplicador: se você for descolado, vai ser o cara brasileiro descolado latino atraente pra caramba, se for travado e medroso, vai ser o cara brasileiro estranho que deixa a gente desconfortável. O simples fato de ser estrangeiro, funciona como peacocking, lembre disso.
Isolar, isolar, e isolar! Aqui no Brasil, apenas alguns passos do grupo principal são o suficiente. Lá, TEM QUE LEVAR PRO SOFÁ. Elas vão se fazer muito na pista, e se for uma mulher estupidamente atraente, ela não vai beijar.
Trouxe comigo uma atitude que tive de tomar lá e acabou dando certo por aqui: conversar. Simplesmente acontecem coisas fantásticas quando você conversa, é sensual e... Se interessa pela vida da mulher. Lá, como é mais necessário isso, fazia o tempo todo. Quando voltei e tentei fazer isso em balada aqui (não precisa ser na ordem atração -> conforto -> beijo, pode ser atração -> beijo -> conforto) as minas ficam fascinadas por estar me interessando por elas.
Quando falo conversar, me refiro a arte de conversar amigavelmente, pelo prazer de estar compartilhando (e ouvindo) histórias com alguém (e de alguém).
Falar bem inglês não é tão importante quanto ser descritivo com coisas sexuais e nos momentos certos. Meu inglês é bom, mas tive problemas sérios para entender sotaque... O que não me impediu de ficar dançando na pista me esfregando com uma americana gata.
Se você prestar atenção a pequenas coisas, como depois da noite do "one night stand" der um cartão, ver ela de novo, se importar com quem ela é, a chance dela ficar muito ligada a você é imensa. Os caras nos EUA após um "one night stand" simplesmente se livram da mulher (e pelo que vi, várias outras nacionalidades fazem o mesmo...).
Ser amigável e convidar todos enlouquecidamente para fazer tudo, é um plus. Funciona maravilhosamente bem falar com todos e sair convidando e juntando todos em um grupo para fazer algo.
Brinque com as situações sociais clichês como pedir o telefone (tipo: "Ah, é, estou nos eua, preciso telefone antes. Passa ele agora!), cumprimentar (se alguém tentar cumprimentar só estendendo a mão, diga que é "boring" e mostre como é no Brasil, com beijinhos no rosto), e qualquer outro clichê que ver.
Fico por aqui, sugestões e críticas serão muito bem-vindas.
Sucesso!
Estudar sedução, em primeiro lugar, te coloca na frente de muita gente por compreender a ordem das coisas e o que fazer em cada momento da interação. Felizmente, latinos são mais táteis (kinam mais) que norte-americanos e isso é uma gigantesca vantagem.
Pude ver que os americanos (pelo que observei e também bateu com o que me responderam as meninas ao conversar com elas sobre isso) tocam pouco e não conversam muito. Vi acontecer várias vezes dos caras conversarem e no meio da conversa soltar um "você quer transar hoje". Tosco e ineficiente.
Como no outro artigo, vou elencar algumas diferenças, pois aqui o bicho começa a pegar e a coisa começa realmente a mudar um pouco. Basicamente o que mudam são as regras sociais que levam a mulher a se sentir fácil ou vadia, ligeiramente diferente que as do Brasil.
As respostas a toques físicos e olhares, assim como aos assuntos em si, costumam ser bastante similares.
Um facilitador é que eu estava na costa oeste, onde as pessoas são infinitamente mais amigáveis (pasmem) que no brasil. Me refiro as mulheres em baladas mesmo.
Praticamente todo grupo te dá uns dois minutos para conversar um pouco, como uma "chance" pra saber quem você é. E isso, em pickup, é quase o tempo completo que temos para atração (três minutos).
Como "abrir" é mais fácil, você ganha minutos de brinde para conversar e mostrar sua personalidade. Assim como no Brasil, há o "jogo" na pista de dança e na área do bar (lá os lugares costumavam ter a área do bar sempre grande).
Bem, atração é meio "diferente", pois no geral, as americanas não se defendem muito de serem tocadas pelo fato dos americanos serem menos agressivos na balada.
Em contra partida, tem uma resistência violenta a beijar na pista, o que é bem estranho para um brasileiro (pois vamos nas baladas aqui e lá por 3 ou 4 horas está todo mundo se pegando). Estive em Vegas, e mesmo lá, não tinha PRATICAMENTE NINGUÉM BEIJANDO.
Beijar na balada, nos EUA, é para os audazes.
Jogo no bar da balada
Quando me refiro a bar, me refiro a grande área ao redor do bar da balada, onde as pessoas ficam em pé conversando. Pra ter uma idéia, todos os grupos que cheguei nessa área, foram receptivos.
Disse apenas uma dessas duas coisas:
Olá, são americanas? Ah, legal, sou brasileiro, estou conhecendo os EUA. Estão aqui de férias ou o quê?
E eu estava automaticamente dentro, e duas vezes usei (resultando em KC):
Ei, achei você sexy, gostaria de conversar com você.
Logo após isso, TODAS mostravam um sorriso, ou agradeciam (se tinha sido um elogio) e ficavam na expectativa para conversar, esperando eu falar. Simples assim: sem dor, sem sofrimento, e educadas. Simplesmente te dão a chance de falar, SE VOCÊ ESTIVER NA ÁREA DO BAR DA BALADA.
Acredito que talvez por isso o Mystery insista tanto em não ir pra pista de dança, porque lá a coisa é bem diferente...
Primeira diferença: Senti uma diferença bem interessante ao kinar as meninas, logo após a abordagem. No Brasil, se você chega tocando "demais" (pegando na cintura de leve) elas podem te empurrar na defensiva. Por lá, se você chega, fala algo, e toca na cintura de leve sem inclinar pra frente... Geralmente deixam! Claro, obedecendo a regrinha de não demonstrar muito interesse com o corpo (ficar ereto, põe a mão na cintura da menina de leve, e olha para outro lado).
Fiquei espantado como as meninas eram receptivas pra isso (nas cidades de Las Vegas, San Diego, e Los Angeles). Simplesmente você vai lá, inicia a conversa, e vai experimentando tocar. Algumas dizem que você toca muito, então você se faz de doido e diz "ah, você não está a vontade? isso é ruim?" e dizem que não, então você abraça mais.
Para manter ela interessada, perguntar sobre ela, as amigas dela, o que faz, enquanto toca bastante, você praticamente closa se estiver no bar, MAS, ela provavelmente não vai te beijar no bar após a fase de atração e um pouco de conforto rolar (sim, é meio rápido, mas eu estava meio acelerado e nos primeiros dias errei a medida).
Não dá pra chegar com a brutalidade padrão brasileira tentando beijar direto, pois beijo meu amigo, só em lugar reservado.
Segunda diferença: Beijo é uma coisa íntima, e é considerado "putaria" beijar em público com muita "vontade". Isso desempenha um papel bem importante na hora de isolar após a atração. É importante saber disso porque simplesmente, em alguns momentos, há meninas com que não se precisa gerar conforto. Se for um lugar "escondido" o suficiente, você vai estar lá, ela se abraça, olhar triangular e beijo. Ok, este último passou a funcionar quando eu pegava o queixo e segurava a menina me olhando e fazia o olhar triangular, então ela beijava mais facilmente.
A regra normal é você iniciar a conversa, tocar bastante, então ela vai comentar sobre os toques ou te abraçar e segurar sua mão, então você convida para um sofazinho para desenvolver conforto. É importante escolher um sofá em uma área pouco visível da balada, assim as chances dela beijar aumentam.
Jogo na pista
Aqui o bicho pega e é consideravelmente diferente. Tem muito kino, chega a parecer um baile funk, como comentou um amigo meu sedutor aqui da cidade quando contei pra ele.
Terceira diferença: DANÇAR NA PISTA NOS EUA É MASSA PRA CARALHO! Aqui no sul to Brasil onde vivo, se você chega pegando as meninas te empurram, xingam, são mal-educadas. Tem que ter muito jeito pra conseguir chegar dançando na pista por aqui.
A regra de estar na pista genuinamente se divertindo e dançando com amigos e curtindo a música para atrair mulheres ao redor funciona igual.
Nos states, ah meu Deus... Normalmente é assim:
Você vai estar na pista, dançando e se divertindo com seus amigos
De repente, alguma menina fica perto e faz contato visual, ou simplesmente chega por perto
Você pode dar uma piscadinha, e dançar mais perto
Ela vem e começa a dançar próximo, se esfregando e "parecendo" que vai beijar, mas é só o começo
Vira de costas e esfrega a bunda em você
Puxa uma amiga e dança de trenzinho
Esfrega mais
Quando você vira ela e olha nos olhos pra beijar, ela vira o rosto, quase sempre
E esfrega mas, e vira de costas de novo
E assim vai, até você não aguentar mais! É muita esfregação, eu olhando pensava "eta putariaaa".
Como elas dançam assim, tocam em você pra caramba, fica muito fácil kinar. Não tem quem não fique excitado com uma dança dessas, então basta dançar, passar a mão em tudo (discretamente elas deixam mesmo!) e CONVIDAR PARA SAIR DA PISTA COM ELA.
Isso é importante, pois na pista elas vão evitar ao máximo te beijar por considerar baixaria (sim, é cultural) MAS como pode ficar se agarrando e esfregando (da pra se esbaldar de verdade) na pista, é só fazer isso até ela ficar realmente muito excitada, e convidar pra sentar num sofazinho escondido pra continuar o papo com ela.
Mais coisas que são úteis saber
Os "IDI´s clássicos" como ela te oferecer bebida, perguntar seu nome ou idade tem um significado especial por lá. Aqui no Brasil, consideramos IDI´s mas lá realmente é "chocante" para os americanos quando te oferecem bebidas.
Kinar é muito, muito importante por lá. Faz uma diferença enorme, se você se sente confortável tocando a menina, papeando, elas gostam muito, americanos não abraçam pra conversar.
Algo que usei e deixou uma mulher quase subindo pelas paredes na balada (para convencer ela a sair comigo pra ter sexo na mesma noite) foi beijar, e descrever em detalhes e sensualmente o que faria beijando e lambendo todo o corpo dela. Funciona por aqui também, testei na última sexta.
Há estrangeiros por toda parte, mas se falar com uma americana, ser estrangeiro é uma espécie de "peacocking". É um multiplicador: se você for descolado, vai ser o cara brasileiro descolado latino atraente pra caramba, se for travado e medroso, vai ser o cara brasileiro estranho que deixa a gente desconfortável. O simples fato de ser estrangeiro, funciona como peacocking, lembre disso.
Isolar, isolar, e isolar! Aqui no Brasil, apenas alguns passos do grupo principal são o suficiente. Lá, TEM QUE LEVAR PRO SOFÁ. Elas vão se fazer muito na pista, e se for uma mulher estupidamente atraente, ela não vai beijar.
Trouxe comigo uma atitude que tive de tomar lá e acabou dando certo por aqui: conversar. Simplesmente acontecem coisas fantásticas quando você conversa, é sensual e... Se interessa pela vida da mulher. Lá, como é mais necessário isso, fazia o tempo todo. Quando voltei e tentei fazer isso em balada aqui (não precisa ser na ordem atração -> conforto -> beijo, pode ser atração -> beijo -> conforto) as minas ficam fascinadas por estar me interessando por elas.
Quando falo conversar, me refiro a arte de conversar amigavelmente, pelo prazer de estar compartilhando (e ouvindo) histórias com alguém (e de alguém).
Falar bem inglês não é tão importante quanto ser descritivo com coisas sexuais e nos momentos certos. Meu inglês é bom, mas tive problemas sérios para entender sotaque... O que não me impediu de ficar dançando na pista me esfregando com uma americana gata.
Se você prestar atenção a pequenas coisas, como depois da noite do "one night stand" der um cartão, ver ela de novo, se importar com quem ela é, a chance dela ficar muito ligada a você é imensa. Os caras nos EUA após um "one night stand" simplesmente se livram da mulher (e pelo que vi, várias outras nacionalidades fazem o mesmo...).
Ser amigável e convidar todos enlouquecidamente para fazer tudo, é um plus. Funciona maravilhosamente bem falar com todos e sair convidando e juntando todos em um grupo para fazer algo.
Brinque com as situações sociais clichês como pedir o telefone (tipo: "Ah, é, estou nos eua, preciso telefone antes. Passa ele agora!), cumprimentar (se alguém tentar cumprimentar só estendendo a mão, diga que é "boring" e mostre como é no Brasil, com beijinhos no rosto), e qualquer outro clichê que ver.
Fico por aqui, sugestões e críticas serão muito bem-vindas.
Sucesso!