- 08 Mar 2012, 21:13
#562072
No dia 26 de fevereiro, em um domingo, fui fotografar em um pagode. Como de costume, sempre brincando com as garotas que eu fotografo, usando boa energia. No dia seguinte, uma das garotas que eu fotografei me adicionou no facebook. Ela disse que havia me achado legal, por isso me adicionou.
A partir daí começamos a manter contato diariamente via facebook. Ela me contava certas intimidades (eu deixava, pq a conversa ficava sexual), mas desde o início sempre alertando que eu não era o amigo gay dela (em outras palavras, "sou homem e quero pegar você").
Nos encontramos ontem, 07/03, em uma balada. Ela, acompanhada de duas amigas, me viu e veio toda empolgada falar comigo. Como era a primeira vez que estávamos interagindo pessoalmente, com aquele nível de intimidade, fiquei o tempo que achei necessário na fase do conforto. Aproveitei pra usar muito kino, e deixar ela confortável com o meu toque... Peguei na mão, na cintura, na barriga. Em certo momento ela foi me contar outra coisa da intimidade dela, e eu falei "gosto muito da sua sinceridade, mas eu já te disse, eu não sou teu amigo gay". Era show do Armandinho, e eu falei que nem gostava de armandinho, e ela falou que ela também não. Então falei "mas se você não gosta, pq veio? ah, eu sei... você veio pra me ver, né".
Quando vi que ja tava tempo demais no conforto, e achei que era o momento de dar a intimada, eu falei "já que você é sincera, agora eu vou ser sincero..." - nesse momento, pela primeira vez, a linguagem corporal dela se fecha, mas como eu havia começado a falar, continuei - "...eu gostei de você" - e a linguagem corporal continuou fechada, e eu não esperava por aquilo... Depois de tudo, quando chegou a hora H, ela se retraiu. Tentei não demonstrar interessado e improvisei - "e quanto mais o tempo vai passando, mais chata você vai ficando. E se você ficar chata, eu vou deixar de gostar de você. Eu vou passar a te odiar".
Resolvi voltar pra fase do conforto, e continuei com o fluffy talk. Já tinha passado das 3h 30min e eu tava inconformado que depois de tudo, todo o tempo investido na semana, e naquela noite, todos os IDIs que ela havia dado, não se converteu em atração. Depois de mais um pouco de conforto, resolvi tentar de novo, peguei na mão dela, e falei "eu gostei de você... e quero te dar um beijo... agora". Ela disse que eu estava confundindo as coisas. Então falei "você tava me tratando como seu amigo gay até agora?", "não, eu não estava te tratando como amigo gay. Mas pq vocês confundem as coisas?", ela respondeu. Depois dessa, eu não podia mas continuar sendo o "amiguinho" dela, então falei "eu odeio pessoas como você". Ela, logicamente, perguntou pq, e eu respondi "a gente investe tempo conversando com vocês, vocês sabem no que estamos interessados, aí depois dizem pra não confundir as coisas?" Ela fez uma cara de coitadinha e disse tímida "eu não quero que você fique bravo comigo". Na esperança de que aquilo fosse um shit test, eu dei a última intimida "você tem UMA chance, UMA oportunidade, de provar pra mim que não me tratou como se eu fosse seu amigo gay", "não", prontamente ela respondeu. Virei as costas e dei um tchauzinho.
A partir daí começamos a manter contato diariamente via facebook. Ela me contava certas intimidades (eu deixava, pq a conversa ficava sexual), mas desde o início sempre alertando que eu não era o amigo gay dela (em outras palavras, "sou homem e quero pegar você").
Nos encontramos ontem, 07/03, em uma balada. Ela, acompanhada de duas amigas, me viu e veio toda empolgada falar comigo. Como era a primeira vez que estávamos interagindo pessoalmente, com aquele nível de intimidade, fiquei o tempo que achei necessário na fase do conforto. Aproveitei pra usar muito kino, e deixar ela confortável com o meu toque... Peguei na mão, na cintura, na barriga. Em certo momento ela foi me contar outra coisa da intimidade dela, e eu falei "gosto muito da sua sinceridade, mas eu já te disse, eu não sou teu amigo gay". Era show do Armandinho, e eu falei que nem gostava de armandinho, e ela falou que ela também não. Então falei "mas se você não gosta, pq veio? ah, eu sei... você veio pra me ver, né".
Quando vi que ja tava tempo demais no conforto, e achei que era o momento de dar a intimada, eu falei "já que você é sincera, agora eu vou ser sincero..." - nesse momento, pela primeira vez, a linguagem corporal dela se fecha, mas como eu havia começado a falar, continuei - "...eu gostei de você" - e a linguagem corporal continuou fechada, e eu não esperava por aquilo... Depois de tudo, quando chegou a hora H, ela se retraiu. Tentei não demonstrar interessado e improvisei - "e quanto mais o tempo vai passando, mais chata você vai ficando. E se você ficar chata, eu vou deixar de gostar de você. Eu vou passar a te odiar".
Resolvi voltar pra fase do conforto, e continuei com o fluffy talk. Já tinha passado das 3h 30min e eu tava inconformado que depois de tudo, todo o tempo investido na semana, e naquela noite, todos os IDIs que ela havia dado, não se converteu em atração. Depois de mais um pouco de conforto, resolvi tentar de novo, peguei na mão dela, e falei "eu gostei de você... e quero te dar um beijo... agora". Ela disse que eu estava confundindo as coisas. Então falei "você tava me tratando como seu amigo gay até agora?", "não, eu não estava te tratando como amigo gay. Mas pq vocês confundem as coisas?", ela respondeu. Depois dessa, eu não podia mas continuar sendo o "amiguinho" dela, então falei "eu odeio pessoas como você". Ela, logicamente, perguntou pq, e eu respondi "a gente investe tempo conversando com vocês, vocês sabem no que estamos interessados, aí depois dizem pra não confundir as coisas?" Ela fez uma cara de coitadinha e disse tímida "eu não quero que você fique bravo comigo". Na esperança de que aquilo fosse um shit test, eu dei a última intimida "você tem UMA chance, UMA oportunidade, de provar pra mim que não me tratou como se eu fosse seu amigo gay", "não", prontamente ela respondeu. Virei as costas e dei um tchauzinho.