- 24 Abr 2013, 03:34
#802184
Às vezes a gente muda da água para o vinho e nem se dá conta disso… Aliás, só nos tocamos disso quando algum elemento do passado (uma foto, um texto escrito) nos lembra do quão diferentes hoje estamos.
Hoje, ao acessar o PUABASE, vejo que ainda há quem acesse e comente artigos, RCs e até mesmo rotinas/openers que eu usava no começo…
Pois bem… Mudei. E assumo que hoje em dia discordo de muita coisa que outrora já escrevi. Por que? Porque a gente muda, a mudança é inevitável. A vida acontece e não raro é inevitável amadurecer.
Acredito que muito do que defendi no passado o fiz por ainda ser "cabacinho" no PU, e ainda vir de uma vibe um tanto quanto assombrada pelo beta que costumava ser - por isso, minha incessante (e frustrante) luta pelo amor, pelo romance, pelo final feliz.
E, bem, a vida aconteceu. Não vou dizer que ninguém me avisou. Mas, às vezes, você tem que quebrar a cara para aprender. Quem nunca ignorou um conselho amigo e quebrou a cara sozinho, que atire a primeira pedra.
Para melhor ilustrar o quanto mudei, eis um comparativo entre o meu antigo "eu" (2011) e meu novo "eu".
APARÊNCIA FÍSICA
Chameleon (2011): Tinha cabelos grandes, alisados e louros. Usava lentes azuis. Eu achava aquilo lindo. Hoje em dia, não sei como que eu conseguia atrair alguém daquele jeito. Devia ser MUITO inner game, mesmo.
Chameleon (2013): Uso meu cabelo natural, no máximo arrepiado com cera, e uma barba cerrada que cultivo com carinho. Nada de lentes.
PEACOCKS
Chameleon (2011): Eu exagerava, né? Era bracelete em ambos os braços, uma cacetada de anéis, penduricalhos, cordões…
Chameleon (2013): Quase zero acessórios. Uso sempre um bom relógio e de vez em quando uma pulseira… Muito ocasionalmente, uso meu cordão com as tags militares. Aposentei os anéis.
INTERNET GAME
Chameleon (2011): Eu era contra né? E fazia campanha contra isso.
Chameleon (2013): Boa parte das mulheres mais tops que já closei vieram de Internet game. Aliás, a Jéssica Motoko, que vocês conferiram em meu livro, conheci pela Internet. É um meio super válido para conhecer alguém e criar conexão/conforto… Agora, obviamente o Internet Game só vale a pena se você tem meios de conhecer essa HB em um futuro próximo. Além disso, não fique bitolado e preso a apenas essa modalidade de sarge, pois isso pode comprometer as suas interações ao vivo. Utilize como "mais um meio", não como o "meio absoluto".
AMOR/ROMANTISMO/APEGO
Chameleon (2011): Defendia o amor, o romantismo, o final feliz a dois. Apegava fácil às pessoas e não raro queria namorar com a primeira que me desse um pouco mais de moral. ¬¬ Tinha tendência a mudar para agradar as pessoas. Era quase que uma "meretriz da expectativa alheia". Em suma, meio que vivia na Matrix - dentro daquela realidade que a indústria cinematográfica usa para alienar o ser humano (que o bonzinho sempre se dá bem no final, que o mais beta da sala de aula pega a mulher mais popular, que a menina deixará de fazer o intercâmbio dela para ficar com o cara etc.).
Chameleon (2013): Embora eu tenha, sim, a pretensão de tornar a casar e, quem sabe, ser aquele paizão que todo filho sonhou ter, eu assumi uma visão mais realista das coisas e aceitei que tudo tem um fim. Mesmo que não acabe enquanto estiverem vivos, eventualmente terminará com a morte de um dos dois. E nunca é tarde para recomeçar. Aliás, recomeçar é sempre divertido. Se todo ser humano tivesse consciência do quão divertido pode ser o processo de superação/recomeço, vibrariam com a possibilidade de um término, ao invés de temê-la. Basicamente, o que aprendi foi a amar a mim mesmo… E a sempre ter respaldo em nada a não ser a minha própria pessoa. O relacionamento não foi feito para completar seu copo, e sim transbordá-lo. Assim sendo, eu aprendi a viver minha vida, fazer o que quero, pensar como quero e a não mudar meu jeito por pessoa alguma, seja homem ou seja mulher. Quando passei a ter esse respaldo em mim mesmo, perdi o medo da perda. E isso me tornou muito mais seguro e confiante, o que praticamente triplicou a minha atração. E como não me vejo precisando de alguém, hoje em dia sou capaz de cultivar RMLPs (ou B.A.) sem por um instante sequer me apaixonar/apegar a elas. Trato-as como rainhas, mas não entrego meu coração a elas. Sou muito claro quanto à regra "não se apaixone por mim". Hoje em dia, custo muito a gostar de alguém, embora isso não seja algo impossível. E se ocorrer, certo que terei uma postura MUITO mais pé no chão que antigamente.
HUMILDADE
Chameleon (2011): Nunca me negava a ajudar alguém, e em momento algum permitia que minha evolução subisse à cabeça. E como passei, antes do PU, 29 anos acostumado a uma realidade onde eu achava que não era um cara bonito (eis o porquê da gritante mudança de aparência) e que não era merecedor de ser popular e tampouco ter lindas mulheres aos meus braços. Eu tinha medo de me achar bonito. Tinha medo de acreditar que podia ser "alpha".
Chameleon (2013): Só não ajudo mais gente porque antigamente, vinha um ou outro me procurar… E hoje em dia, recebo muitas, mas MUITAS mensagens pedindo ajuda e, como o fluxo está absurdo e também minha carga de trabalho aumentou, nem sempre dou conta de ajudar essa galera toda. Acho que não é mistério para ninguém que sou um cara convencido. Parte disso, é porque sou, de fato, meu próprio fã (poxa, só eu sei o quanto trabalhei e sofri para chegar ao status que cheguei). A outra, porque gosto de "inflacionar" esse convencimento para zoar com a cara das pessoas. E aí, paira a pergunta: vale a pena ser assim? Minha resposta é "sim", mas não considero isso uma verdade absoluta, e sim pessoal. Sim, teve gente que me rotulou de inseguro e com necessidade de auto-afirmação - mas isso SEMPRE existirá, pois tem gente que simplesmente não entende que pode existir pessoas com auto-estima. Eles dirão que você tem transtorno psicológico de insegurança, dirão que tem trauma de infância, medo de rejeição... O que as pessoas não entendem, elas gostam de buscar explicações mesmo. No entanto, ao postar em um grupo do Facebook, de brincadeira, que tava querendo uma namorada, 52 meninas curtiram... Fora as que vieram no inbox falar. Isso foi só um exemplo. Hoje entendo o Tim, dizendo que o PUA tem que ter uma auto-estima "esquizofrênica", onde você tem de ter para você que é o cara mais foda do planeta... E digo uma coisa. A parcela de gente que se incomoda com isso é mínima... E quem for maduro, vai parar para conversar com você e ver que tem muito mais por trás desse ser supostamente arrogante. Só não confundam convecimento com arrogância. Convencimento é amor próprio. Arrogância é convencimento com orgulho. Tenham ciência de que por melhores que sejam, podem sempre aprender e agregar ainda mais valor... E nunca deixar de procurarem agregar valor também à vida dos outros. E vocês podem fazer isso mesmo com uma auto-estima esquizofrênica.
SEXO
Chameleon (2011): Não curtia sexo casual, embora tivesse praticado algumas vezes. Aliás, tinha preconceito absurdo com mulheres que praticavam sexo casual e preferia transar apenas com quem fosse namorada. Novamente, resquícios do João pré-PUA. Dava muito KC e pouquíssimos FC.
Chameleon (2013): Eu dou graças a Deus quando conheço uma mulher que é adepta do sexo casual, pois como não estou procurando compromisso, não me agrada a idéia de ter que namorar para começar a transar. Eliminei meu preconceito com relação a mulheres que fazem sexo casual, até porque não é o ato de praticar ou não o sexo casual que irá definir se ela tem ou não bom caráter. Tem muita mulher que paga de santinha, que espera namorar para fazer sexo e que ao mesmo tempo é uma FDP. Cuidado, as aparências enganam. Desde novembro do ano passado, não fico mais do que uns 10 dias sem FC. Parceiras múltiplas, e muitas inéditas.
TRAIÇÃO
Chameleon (2011): Era contra isso. Nunca tinha traído… Fui fiel à minha ex-mulher por 8 anos e nem mesmo com um KC a traí. E sempre fui contra ser amante de mulher comprometida, tanto que no meu livro, no capítulo que trata da Semana Santa de 2011, tem uma passagem onde eu conto para o namorado traído da HB que ela o traiu comigo, pois não sabia que ela namorava ele e achei vacilo da parte dela. Levei, naquela época, uma grande bronca do Don Conejo.
Chameleon (2013): Fiz coisas das quais não me orgulho.
ENLATADOS/ROTINAS
Chameleon (2011): Usava e abusava disso, pois eu não tinha ainda confiança para fazer as coisas por conta própria.
Chameleon (2013): Bom, eu estaria mentindo se dissesse que abdiquei 100% de rotinas/enlatados. No entanto, nas raríssimas vezes que uso, faço questão de usar aquilo que foi desenvolvido pela MINHA pessoa, pois é o que se encaixa em minha realidade.
PUA
Chameleon (2011): Adorava o PU e tinha orgulho de ser um.
Chameleon (2013): Faço das palavras de Tyler minhas: "Qual a pior identidade que você pode ter? Um PUA. Porque se cada garota que voce for abordar, você estiver tentando validar a identidade de "eu sou um PUA" então você não está nem carente por ela, você não precisa da aprovação dela, você só quer a aprovação dela de que você é um PUA. Qual o unico cara no mundo, que quer validação até de uma mulher que ele não está nem um pouco atraído? Um PUA.".
Sim, meus amigos… Muitas mudanças. Mas querem saber? Apesar de eu sentir vergonha de muita coisa que fiz/defendi no meu passado PU… Sinto que isso foi necessário para aprender. A evolução é inevitável. Tenho certeza de que daqui a mais dois anos serei ainda mais diferente do que hoje sou. Uns irão me julgar e dizer que estou pior em relação ao passado, por ter ficado bem mais "cafajeste" e ter deixado de ser o exemplo de homem romântico e ético que eu era. Outros, dirão "parece que o menino virou homem".
Mas, fato que fiquei impressionado ao olhar para trás e refletir a respeito...
Hoje, ao acessar o PUABASE, vejo que ainda há quem acesse e comente artigos, RCs e até mesmo rotinas/openers que eu usava no começo…
Pois bem… Mudei. E assumo que hoje em dia discordo de muita coisa que outrora já escrevi. Por que? Porque a gente muda, a mudança é inevitável. A vida acontece e não raro é inevitável amadurecer.
Acredito que muito do que defendi no passado o fiz por ainda ser "cabacinho" no PU, e ainda vir de uma vibe um tanto quanto assombrada pelo beta que costumava ser - por isso, minha incessante (e frustrante) luta pelo amor, pelo romance, pelo final feliz.
E, bem, a vida aconteceu. Não vou dizer que ninguém me avisou. Mas, às vezes, você tem que quebrar a cara para aprender. Quem nunca ignorou um conselho amigo e quebrou a cara sozinho, que atire a primeira pedra.
Para melhor ilustrar o quanto mudei, eis um comparativo entre o meu antigo "eu" (2011) e meu novo "eu".
APARÊNCIA FÍSICA
Chameleon (2011): Tinha cabelos grandes, alisados e louros. Usava lentes azuis. Eu achava aquilo lindo. Hoje em dia, não sei como que eu conseguia atrair alguém daquele jeito. Devia ser MUITO inner game, mesmo.
Chameleon (2013): Uso meu cabelo natural, no máximo arrepiado com cera, e uma barba cerrada que cultivo com carinho. Nada de lentes.
PEACOCKS
Chameleon (2011): Eu exagerava, né? Era bracelete em ambos os braços, uma cacetada de anéis, penduricalhos, cordões…
Chameleon (2013): Quase zero acessórios. Uso sempre um bom relógio e de vez em quando uma pulseira… Muito ocasionalmente, uso meu cordão com as tags militares. Aposentei os anéis.
INTERNET GAME
Chameleon (2011): Eu era contra né? E fazia campanha contra isso.
Chameleon (2013): Boa parte das mulheres mais tops que já closei vieram de Internet game. Aliás, a Jéssica Motoko, que vocês conferiram em meu livro, conheci pela Internet. É um meio super válido para conhecer alguém e criar conexão/conforto… Agora, obviamente o Internet Game só vale a pena se você tem meios de conhecer essa HB em um futuro próximo. Além disso, não fique bitolado e preso a apenas essa modalidade de sarge, pois isso pode comprometer as suas interações ao vivo. Utilize como "mais um meio", não como o "meio absoluto".
AMOR/ROMANTISMO/APEGO
Chameleon (2011): Defendia o amor, o romantismo, o final feliz a dois. Apegava fácil às pessoas e não raro queria namorar com a primeira que me desse um pouco mais de moral. ¬¬ Tinha tendência a mudar para agradar as pessoas. Era quase que uma "meretriz da expectativa alheia". Em suma, meio que vivia na Matrix - dentro daquela realidade que a indústria cinematográfica usa para alienar o ser humano (que o bonzinho sempre se dá bem no final, que o mais beta da sala de aula pega a mulher mais popular, que a menina deixará de fazer o intercâmbio dela para ficar com o cara etc.).
Chameleon (2013): Embora eu tenha, sim, a pretensão de tornar a casar e, quem sabe, ser aquele paizão que todo filho sonhou ter, eu assumi uma visão mais realista das coisas e aceitei que tudo tem um fim. Mesmo que não acabe enquanto estiverem vivos, eventualmente terminará com a morte de um dos dois. E nunca é tarde para recomeçar. Aliás, recomeçar é sempre divertido. Se todo ser humano tivesse consciência do quão divertido pode ser o processo de superação/recomeço, vibrariam com a possibilidade de um término, ao invés de temê-la. Basicamente, o que aprendi foi a amar a mim mesmo… E a sempre ter respaldo em nada a não ser a minha própria pessoa. O relacionamento não foi feito para completar seu copo, e sim transbordá-lo. Assim sendo, eu aprendi a viver minha vida, fazer o que quero, pensar como quero e a não mudar meu jeito por pessoa alguma, seja homem ou seja mulher. Quando passei a ter esse respaldo em mim mesmo, perdi o medo da perda. E isso me tornou muito mais seguro e confiante, o que praticamente triplicou a minha atração. E como não me vejo precisando de alguém, hoje em dia sou capaz de cultivar RMLPs (ou B.A.) sem por um instante sequer me apaixonar/apegar a elas. Trato-as como rainhas, mas não entrego meu coração a elas. Sou muito claro quanto à regra "não se apaixone por mim". Hoje em dia, custo muito a gostar de alguém, embora isso não seja algo impossível. E se ocorrer, certo que terei uma postura MUITO mais pé no chão que antigamente.
HUMILDADE
Chameleon (2011): Nunca me negava a ajudar alguém, e em momento algum permitia que minha evolução subisse à cabeça. E como passei, antes do PU, 29 anos acostumado a uma realidade onde eu achava que não era um cara bonito (eis o porquê da gritante mudança de aparência) e que não era merecedor de ser popular e tampouco ter lindas mulheres aos meus braços. Eu tinha medo de me achar bonito. Tinha medo de acreditar que podia ser "alpha".
Chameleon (2013): Só não ajudo mais gente porque antigamente, vinha um ou outro me procurar… E hoje em dia, recebo muitas, mas MUITAS mensagens pedindo ajuda e, como o fluxo está absurdo e também minha carga de trabalho aumentou, nem sempre dou conta de ajudar essa galera toda. Acho que não é mistério para ninguém que sou um cara convencido. Parte disso, é porque sou, de fato, meu próprio fã (poxa, só eu sei o quanto trabalhei e sofri para chegar ao status que cheguei). A outra, porque gosto de "inflacionar" esse convencimento para zoar com a cara das pessoas. E aí, paira a pergunta: vale a pena ser assim? Minha resposta é "sim", mas não considero isso uma verdade absoluta, e sim pessoal. Sim, teve gente que me rotulou de inseguro e com necessidade de auto-afirmação - mas isso SEMPRE existirá, pois tem gente que simplesmente não entende que pode existir pessoas com auto-estima. Eles dirão que você tem transtorno psicológico de insegurança, dirão que tem trauma de infância, medo de rejeição... O que as pessoas não entendem, elas gostam de buscar explicações mesmo. No entanto, ao postar em um grupo do Facebook, de brincadeira, que tava querendo uma namorada, 52 meninas curtiram... Fora as que vieram no inbox falar. Isso foi só um exemplo. Hoje entendo o Tim, dizendo que o PUA tem que ter uma auto-estima "esquizofrênica", onde você tem de ter para você que é o cara mais foda do planeta... E digo uma coisa. A parcela de gente que se incomoda com isso é mínima... E quem for maduro, vai parar para conversar com você e ver que tem muito mais por trás desse ser supostamente arrogante. Só não confundam convecimento com arrogância. Convencimento é amor próprio. Arrogância é convencimento com orgulho. Tenham ciência de que por melhores que sejam, podem sempre aprender e agregar ainda mais valor... E nunca deixar de procurarem agregar valor também à vida dos outros. E vocês podem fazer isso mesmo com uma auto-estima esquizofrênica.
SEXO
Chameleon (2011): Não curtia sexo casual, embora tivesse praticado algumas vezes. Aliás, tinha preconceito absurdo com mulheres que praticavam sexo casual e preferia transar apenas com quem fosse namorada. Novamente, resquícios do João pré-PUA. Dava muito KC e pouquíssimos FC.
Chameleon (2013): Eu dou graças a Deus quando conheço uma mulher que é adepta do sexo casual, pois como não estou procurando compromisso, não me agrada a idéia de ter que namorar para começar a transar. Eliminei meu preconceito com relação a mulheres que fazem sexo casual, até porque não é o ato de praticar ou não o sexo casual que irá definir se ela tem ou não bom caráter. Tem muita mulher que paga de santinha, que espera namorar para fazer sexo e que ao mesmo tempo é uma FDP. Cuidado, as aparências enganam. Desde novembro do ano passado, não fico mais do que uns 10 dias sem FC. Parceiras múltiplas, e muitas inéditas.
TRAIÇÃO
Chameleon (2011): Era contra isso. Nunca tinha traído… Fui fiel à minha ex-mulher por 8 anos e nem mesmo com um KC a traí. E sempre fui contra ser amante de mulher comprometida, tanto que no meu livro, no capítulo que trata da Semana Santa de 2011, tem uma passagem onde eu conto para o namorado traído da HB que ela o traiu comigo, pois não sabia que ela namorava ele e achei vacilo da parte dela. Levei, naquela época, uma grande bronca do Don Conejo.
Chameleon (2013): Fiz coisas das quais não me orgulho.
ENLATADOS/ROTINAS
Chameleon (2011): Usava e abusava disso, pois eu não tinha ainda confiança para fazer as coisas por conta própria.
Chameleon (2013): Bom, eu estaria mentindo se dissesse que abdiquei 100% de rotinas/enlatados. No entanto, nas raríssimas vezes que uso, faço questão de usar aquilo que foi desenvolvido pela MINHA pessoa, pois é o que se encaixa em minha realidade.
PUA
Chameleon (2011): Adorava o PU e tinha orgulho de ser um.
Chameleon (2013): Faço das palavras de Tyler minhas: "Qual a pior identidade que você pode ter? Um PUA. Porque se cada garota que voce for abordar, você estiver tentando validar a identidade de "eu sou um PUA" então você não está nem carente por ela, você não precisa da aprovação dela, você só quer a aprovação dela de que você é um PUA. Qual o unico cara no mundo, que quer validação até de uma mulher que ele não está nem um pouco atraído? Um PUA.".
Sim, meus amigos… Muitas mudanças. Mas querem saber? Apesar de eu sentir vergonha de muita coisa que fiz/defendi no meu passado PU… Sinto que isso foi necessário para aprender. A evolução é inevitável. Tenho certeza de que daqui a mais dois anos serei ainda mais diferente do que hoje sou. Uns irão me julgar e dizer que estou pior em relação ao passado, por ter ficado bem mais "cafajeste" e ter deixado de ser o exemplo de homem romântico e ético que eu era. Outros, dirão "parece que o menino virou homem".
Mas, fato que fiquei impressionado ao olhar para trás e refletir a respeito...