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Big Dog

MEMBRO PROFISSIONAL

#717777 E ae sedutores, tranquilos nos mamilos? :ae




As coisas estão corridas e cada vez mais vou dispor de menos tempo e disponibilidade ao PB. Provas da faculdade, e possibilidade de mudar para um emprego muito melhor estão sendo o meu foco principal.

Porém tenho boas ideias pra compartilhar, artigos que considero pertinentes pois são coisas que estão me ajudando a crescer, e quando isso acontece acho bacana compartilhar e incentivar todos a buscarem a melhora.

Enfim, esse artigo não é de autoria minha, é de um site que acompanho e é um bom espaço para nós homens, coisa que até um tempo atrás era só revistas de carros, esportes e mulheres nuas. Não que não tenha esses assuntos, mas são de abordados de forma muito inteligente.


Vamos ao motivo desse artigo: Mulher com iniciativa brocha homem mentiroso.

Não vou dizer do que se trata vou deixar a curiosidade de vocês instiga-los a lerem, claro se não for um bicho preguiça. É um artigo de uma gata, e é sempre bom ter uma opinião feminina.

Façam bom proveito! :D



Mulher com iniciativa brocha homem mentirosoEles reclamam que estão cansados de ter que quase sempre tomar a iniciativa no jogo da sedução. Mesmo depois da revolução feminina, muitas rebeladas permanecem passivamente à espera do macho caçador. Nas mesas de bar, os homens sonham com uma mulher que queira apenas sexo e que não seja mais uma donzela em busca do príncipe encantado. Também divagam sobre uma espécie rara que dispensa a conversinha fiada, os jantares, as saidinhas preliminares e afins, e vai direto ao ponto, ou seja, que está a fim de uma boa trepada sem delongas, compromisso e os manjados e subterfúgios românticos falsos para chegar até a esse ponto.

Mas quando essa mulher, finalmente, toma as rédeas da conquista, o discurso muitas vezes cai por terra. E, infelizmente, o pau também.

Antes de os machos matadores se pronunciarem, quero deixar bem claro que cada caso é um caso e não pretendo generalizar o comportamento masculino. Tudo que descarrego nessas linhas faz parte de uma visão bem parcial, sem pretensão alguma de ser neutra ou justa, e de um histórico particular de tocos e brochadas. Não gosto de classificações, porém, se for para me colocar em alguma, acredito que estou entre as mulheres que preferem tomar uma atitude a ficar passivamente na espera. Também sou dessas mulheres que fazem sexo por sexo e que não têm medo de expor seus desejos. O problema é que os homens ficam acuados quando a mulher toma a iniciativa.

Levantei algumas hipóteses para o fenômeno:

- O velho pensamento “é bom demais para ser verdade” faz com que alguns se afastem logo de cara porque acham que a mulher deve ter algo de errado ou bizarro;
- Muitos pensam que se a mulher tem toda essa coragem para mostrar o que quer deve ser um “furacão” na cama e aí surge o medo da brochada, que ironicamente acaba sendo o ingrediente principal para uma boa brochada;
- Alguns homens não se libertaram do “complexo de Pavão” e não conseguem se excitar se não se sentirem os sedutores, conquistadores, o que coloca a fêmea imponente em uma posição excessiva de igualdade, fazendo baixar suas penas.
Obviamente estou considerando essas hipóteses apenas em um contexto em que existe um interesse inicial. Traduzindo: o cara está a fim de comer e a mulher está a fim de dar. Desconsiderem as situações em que não há atração, liga, cola, vontade. Mesmo com um objetivo comum, às vezes a coisa não se desenrola bem quando a parte feminina da brincadeira chama para o jogo. Isso já aconteceu comigo pelo menos umas cinco vezes. Não, não sou uma baranga peluda. Também não tenho mau hálito. Confesso que não sou uma deusa do Olimpo, mas digamos que estou dentro do parâmetro “pegável” e tenho o mínimo de autoestima.

Consideradas essas ressalvas, voltemos à análise das hipóteses. No primeiro caso, acredito que os homens estejam muito acomodados em relação ao padrão cultural predominante, em que as mulheres ainda ocupam o papel de “perseguidas”. Quando esse comportamento se inverte, eles ficam perdidos e receosos. Como se no cérebro deles acendesse um alerta de perigo, como se alguém que foge ao padrão não pudesse representar algo positivo.

Também percebo que eles não sabem lidar com o desejo explícito de uma mulher. O homem garanhão é viril, atraente, mas a mulher que age do mesmo modo é “oferecida”, “atrevida”, que são características vistas como negativas. Em conversas com amigos sobre o tema, um deles disse uma frase que resume bem o paradoxo da mulher com iniciativa x mulher desejável:

“Acho legal a mulher ter iniciativa, mas ela não pode se oferecer.”

(Léo)


Como muitos homens, Léo pensa que a melhor maneira de a mulher ter atitude é por meio do charme, demonstrando de forma indireta que ela está a fim. Isso significa que se queremos garantir a foda o jeito é encarar os velhos joguinhos e a surrada identidade de frágil dama seduzida. A iniciativa na verdade nada mais é do que apenas um sinal de “estou disponível, pode vir se quiser”. Todo esse teatrinho previsível é extremamente entediante para mim. Gosto da adrenalina de desafiar a zona de conforto masculina revelando com todas as palavras (ditas ou escritas) o quanto um homem me perturba e o quanto desejo sentir seu cheiro e sua pele em contato com o meu corpo. Quero poder ter o mesmo direito à iniciativa de revelar os meus anseios. Mas na maioria das vezes em que fiz isso o que veio depois foi bastante decepcionante.

Um amigo com quem tentei transar algumas vezes brochava cada vez que eu alcançava seu pescoço. Ele dizia que se sentia invadido por esse meu gesto, que eu precisava controlar meus impulsos e esperar que ele se manifestasse primeiro para aí então retribuir às suas carícias. Uma noite resolvi fazer o esforço para tentar ganhar a recompensa. Mas depois de três horas de TV e blá-blá-blás, abraçadinhos no sofá, não aguentei, pulei de novo no pescoço do rapaz, que brochou na minha sala pela última vez.

Claro que nem preciso explicitar aqui que a sedução tem suas nuances e sutilezas. A linha da vulgaridade é muito fácil de ser ultrapassada e quando isso acontece é natural que tanto homens quanto mulheres fiquem acuados e sem tesão. Mas não é dessa situação que esse texto trata. E sim daquelas em que a tensão sexual está nas alturas, porém pode despencar se a mulher der o primeiro, segundo ou sei lá qual passo que deixe o homem se sentir ameaçado. E chegamos então à segunda hipótese.

Por razões quiçá genéticas ou ancestrais, os homens costumam se impor uma pressão de desempenho na cama. Eles se sentem na obrigação de apresentar uma boa performance. E quando uma mulher é corajosa o suficiente para deixar clara a sua vontade aciona o mecanismo masculino de “porra, tô ferrado”. O cara já fantasia que se a mulher lida tão bem com sexo a ponto de expor seu desejo vai detoná-lo na cama e que ele vai ter que ser muito bom para satisfazê-la. Como vocês já devem saber, expectativa alta é incompatível com pau duro. O pior é que isso tudo não passa de uma grande bobagem. A maioria das mulheres não espera nada além de poder se entregar livremente aos seus instintos profanos, desejando receber em troca apenas a mesma intensidade de tesão.

Também já saquei que muita familiaridade piora esse problema. Outro amigo de quem gosto muito (não me pergunte por que continuo a a insistir nos amigos) teve dificuldade de manter a ereção comigo, apesar da vontade louca que a gente estava de se comer. O problema é que ele conhecia meu apetite por sexo e algumas histórias pregressas. O excesso de informação funcionou como antídoto para a relação.

Preliminares

Apesar de alardearem que adorariam pular algumas etapas, como jantarezinhos e outras firulas, para ir direto ao que interessa, quando isso se torna realidade muitos machos alfa, beta e gama perdem o chão e outras cositas pelo caminho. “Quero você aqui e agora” assusta alguns moçoilos. Eles também precisam de preliminares para ganhar confiança. Um chamado assim tão direto eleva demais o nível de pressão e pode acarretar consequências indesejadas. Um colega de trabalho disse o seguinte sobre ser requisitado na “chincha” para um rala-e-rola:

“Não sei se conseguiria fazer sexo com hora e local determinados, gosto que a coisa aconteça de forma mais natural, talvez depois de um barzinho com amigos.”

(Edu)


Será que sou muito pervertida por querer pular o barzinho? Por querer apenas sexo com um homem sem precisar seguir as velhas convenções sociais? Por não fingir que o sexo “aconteceu”? De qualquer forma, minha perversão não consegue ir muito longe. Pelo menos não com os homens brasileiros com quem já tentei pular essas etapas. Os resultados são quase sempre parecidos: fuga ou brochada.

Já com alguns estrangeiros que conheci no Brasil e em andanças pela Europa, felizmente, a lógica não é a mesma. Pelo menos entre os que passaram pelos meus lençóis. Eles não se intimidaram com minhas iniciativas, ao contrário, ficaram ainda mais excitados em ver o efeito que provocavam em mim. Também não se incomodaram nem um pouco em suprimir etapas. Meu chute para essa diferença de comportamento está relacionado à terceira hipótese.

Por não serem tão machistas quanto os brasileiros, esses europeus que conheci intimamente são menos suscetíveis ao “complexo de Pavão”. Eles não precisam estar sempre no papel de sedutores para ficarem excitados. A igualdade com as mulheres, inclusive no sexo, não representa uma ameaça. Eles não têm essa necessidade tão latente de serem os responsáveis pela conquista e sabem desfrutar tranquilamente o momento quando estão do outro lado.

Ser uma mulher com iniciativa, pelo menos para mim, não tem facilitado muito as coisas. É simples perceber que existe uma distância entre o que os homens dizem e o que eles realmente querem. Os homens são mais complicados e sensíveis do que aparentam ser. Ainda existe um enorme tabu e preconceito em relação à mulher que manifesta claramente seu desejo por sexo.

Querer apenas uma boa trepada ainda não faz parte dos direitos conquistados. A iniciativa da mulher é bem-vinda pelos homens apenas se estiver dentro das expectativas deles, das formas como eles a idealizaram. Não existe liberdade genuína. Para que o sexo aconteça, o caminho mais seguro e provável passa pelos velhos clichês da mulher conquistada e do homem caçador. Se quero evitar a fuga ou a brochada, o mais fácil é me fingir de caça. Qualquer gozo é melhor do que nada. Mas continuo sonhando com homens que não se intimidam com o desejo de uma mulher, que se excitam ainda mais em ver, ler e ouvir o tesão que provocam, que sabem conquistar e ser conquistados.



Off topic:
Fonte: Mulher com iniciativa brocha homem mentiroso
Site: Papo de Homem
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JotaPUA

Aprendiz

#717786 Eu achava estar entendendo o problema dela até ler essa parte...

Big Dog escreveu:Obviamente estou considerando essas hipóteses apenas em um contexto em que existe um interesse inicial. Traduzindo: o cara está a fim de comer e a mulher está a fim de dar. Desconsiderem as situações em que não há atração, liga, cola, vontade. Mesmo com um objetivo comum, às vezes a coisa não se desenrola bem quando a parte feminina da brincadeira chama para o jogo.


Se uma mulher chega em um cara do nada e fala "quero te dar" é claro que vai causar estranheza em alguns (quando a esmola é demais, o santo desconfia.)

mas já com um interessa pré estabelecido o cara "broxar" ? :omg
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Big Dog

MEMBRO PROFISSIONAL

#717810
Folgore escreveu:vou ter que concordar numa coisa quando a mulher toma à atitude ela tende à me brochar infelizmente é assim!


Folgore, isso pode ser evitado. Não vejo razão pra brochar. Pensamos e falamos tanto que elas podem tomar atitude e quando tomam achamos errados ou que elas não prestam.

Conceito totalmente errado, é um conceito puramente machista e de boa quem pensa assim vai acabar ficando na mão.

Aproveite que as mulheres estão mais maduras e tendo mais espaço na sociedade. Ambos tem os mesmos direitos, tanto homem e mulher. Quem brocha, acaba perdendo ela pra outro.

Pense nisso Folgore e aproveite as oportunidades! :D

Valeu pelo feed!

Abraço!
Big Dog
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Criador do tópico

Big Dog

MEMBRO PROFISSIONAL

#717814
JotaPUA escreveu:Eu achava estar entendendo o problema dela até ler essa parte...

Big Dog escreveu:Obviamente estou considerando essas hipóteses apenas em um contexto em que existe um interesse inicial. Traduzindo: o cara está a fim de comer e a mulher está a fim de dar. Desconsiderem as situações em que não há atração, liga, cola, vontade. Mesmo com um objetivo comum, às vezes a coisa não se desenrola bem quando a parte feminina da brincadeira chama para o jogo.


Se uma mulher chega em um cara do nada e fala "quero te dar" é claro que vai causar estranheza em alguns (quando a esmola é demais, o santo desconfia.)

mas já com um interessa pré estabelecido o cara "broxar" ? :omg


Bom admito que é realmente de espantar, pois isso não é comum. Mas mulher sabe ter atitude sem ser tão explícita. Mulheres assim existem mas é difícil, claro que depende do grau de intimidade que tem com ela e o que tu jogou com ela.

Eu admito que tenho um tesão danado por mulher com atitude. Mulher que sabe o que quer, algo realmente difícil hoje em dia.

Valeu pelo feed!

Abraço!
Big Dog
Zeembrook

Veterano - nível 1

#717816 Não sei broxar de fato, mas eu acharia muito esquisito, desconfiaria de alguma coisa com certeza, algum golpe, alguma doença sei lá! hahauhaiuoh
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Coronel Jesuino

Veterano - nível 9

#717819 Haha, fala sério, desde quando uma mulher de valor dá em cima de homem de maneira direta, nem puta faz isso, ela fica parada na esquina esperando alguém chegar nelas, as mulheres de valor estão todo momento tomando iniciativa, só que indiretamente, tentando seduzir usando perfumes, roupas provocantes e linguagem corporal, é através disso que elas geram o DVS delas teoricamente. Agora mulher que usa "direct game" provavelmente não tem muito valor pra demonstrar, por isso já parte pro ataque em uma tentativa desesperada de conseguir o que quer. Eu não tenho nada contra as mulheres tentarem seduzir um homem de maneira direta, mas já fica telegrafado que quando ela chega em vc de maneira direta, pode esperar cara que o valor dela não é tão alto ou ela tem segundas intenções. Pelo menos eu penso assim e passei por algumas experiências desse tipo.
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Big Dog

MEMBRO PROFISSIONAL

#717822
Zeembrook escreveu:Não sei broxar de fato, mas eu acharia muito esquisito, desconfiaria de alguma coisa com certeza, algum golpe, alguma doença sei lá! hahauhaiuoh


Estranho é pelo fato de a sociedade brasileira ao mesmo tempo sendo tão liberal de as novelas serem uma putaria mas é machista demais. Não acho nada de errado uma mulher buscar o que quer.

Está levando ao pé da letra achando que vai ser de forma oferecida. Não, ela pode simplesmente chamar pra sair, ir alguma festa e ir fazendo as coisas rolarem.

Abraço!
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>>Psychokiller<<

Entusiasta

#717825 Boa Big Dog, confesso que também tenho tesão por mulheres com atitude, mas é como a autora colocou, tem que estar dentro das minhas expectativas. Por exemplo, se uma mulher realmente gata me abordar diretamente sugerindo sexo, é evidente que eu me assustarei, não estamos acostumados com isso, convenhamos, o que justifica um susto natural, afinal acabamos de sermos pegos de surpresa, agora, o importante é a maneira como a garota irá lidar com este susto inicial que ela causou por demonstrar seu interesse de maneira tão direta.

Se ela se manter firme na posição, eu me entrego, mas se ela demonstrar frustração, eu brocho, porque além de ter atitude, tem que ser persistente e auto-confiante o suficiente para se manter segura e firme de sua decisão, se uma mulher não tem peito para isso, ela não tem atitude o suficiente, e isso é o que brocha.

É verdade que eu me sinto atraido por mulheres que desempenham um papel dominante e independente. A auto-confiança e a segurança em si mesma é algo que me atrai muito nas mulheres, agora, me excito mais quando a mulher ainda que com atitude, seduza o cara de forma mais indireta, para mim o sabor da conquista feminina é mais interessante quando ele vem acompanhado de joguinhos. Mas se uma mulher decidir ser direta da maneira como a autora sugeriu, ela só terá que respeitar as regrinhas acima de manter-se firme e segura de sua decisão porque me sentir surpreso será inevitável e ela saber lidar com isso será essencial.

Abraços!
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Criador do tópico

Big Dog

MEMBRO PROFISSIONAL

#717830
Coronel Jesuino escreveu:Haha, fala sério, desde quando uma mulher de valor dá em cima de homem de maneira direta, nem puta faz isso, ela fica parada na esquina esperando alguém chegar nelas, as mulheres de valor estão todo momento tomando iniciativa, só que indiretamente, tentando seduzir usando perfumes, roupas provocantes e linguagem corporal, é através disso que elas geram o DVS delas teoricamente. Agora mulher que usa "direct game" provavelmente não tem muito valor pra demonstrar, por isso já parte pro ataque em uma tentativa desesperada de conseguir o que quer. Eu não tenho nada contra as mulheres tentarem seduzir um homem de maneira direta, mas já fica telegrafado que quando ela chega em vc de maneira direta, pode esperar cara que o valor dela não é tão alto ou ela tem segundas intenções. Pelo menos eu penso assim e passei por algumas experiências desse tipo.



E que valor seriam esses? Bom, há divergências do que acha de valor o que é de valor.

Uma mulher que independente, trabalha e estuda. É decida e saber o que quer, não vai esperar a felicidade cair na cabeça dela. E digamos os homens estão um bocado frouxos, preconceituosos e machistas.

A mulher pode ser uma recantada da vida que fica em casa e vai pra igreja mas vive falando mal dos outros e eu acho que é isso que não é ter valor.

E não uma mulher que sabe o que quer e toma iniciativa, pois muitas vezes o cara nem imagina que a garota quer sair com ele.

Se o cara se coloca esse cabresto e só olha pra essa ideia com certeza perde a oportunidade de conhecer ótimas mulheres, pois ela tendo atitude não quer dizer que seja uma vadia, pelo contrário uma mulher que sabe que quer.

Eu sou um exemplo de que estão ai pra ter o mesmo direitos que nós. No meu último relato Você merece o melhor não importa de onde venha! By Big Dog, a garota veio falar comigo e teve muita atitude e isso não me fez acreditar que ela não tinha valor, pelo contrário ela tem sim: Trabalha, já é formada, tem seu próprio carro, é madura pra idade que tem, tem uma família bacana e tem planos de ter uma família.

Isso é ser vadia? Acho que não.

O mundo é grande Jesuíno, e está mudando. Estamos no século 21, mas infelizmente o Brasil está no 19 ainda.


Abraço e valeu pelo feed!