- 14 Ago 2012, 14:22
#685939
Amigos,
Neste domingo, dia dos pais, almoço em família, alegria e conflitos de ideias de três gerações, como de praxe. Antes do almoço estávamos sentados na cozinha, tomando uma geladinha (suco p/ mim, era o motorista), o assunto era trabalho, depois vem as considerações e reflexões que quero compartilhar com vocês. (Legenda : SB23 – Sobrinha 23 anos, IR56 – Irmão 56 anos)
Na volta p/ casa, enquanto meu pai cochilava, tive 2 horas para refletir sobre esta conversa e acabei associando ao tema SEDUÇÃO, garotos que vejo aqui no fórum. Este artigo não é um ataque aos NOVOS PUAS, nem aos aprendizes menores, não precisei pesquisar nos perfis, basta olhar o artigo sobre a idade que tem aqui no fórum. Grande parte são da GERAÇÃO Y ou Z. Poucos são da GERAÇÃO X ou XY.
(No final deste artigo tem um offtopic sobre a geração Y, mas p/ esclarecer um pouco.)
Com base neste quadro, Os PUAS –YZ é uma denominação minha, para ilustrar o titulo, pois não duvido que existam usuários aqui de 12 anos, sei que tem PUAS de 15 anos, pois tenho visto alguns debates acirrados sobre temas recorrentes ou contrários a tópicos, tratados, métodos, rotinas, apelidos debochados, difamatórios, Banimentos por desrespeito ao código de ética do fórum e isso me preocupa.
Não quero defende-los ou recrimina-los, muito menos menospreza-los, quero mostrar com o dialogo acima, que apesar de muito conhecimentos e teorias, leituras de materiais de qualidade, pesquisas e debates neste fórum, os PUAS-YZ ainda não foram testados em um amplo espectro da sedução, muitos não tiveram experiências com KOJAKs, VVs, Mulheres casadas, mães solteiras, mulheres mais velhas, mesmo com sexo.
Mesmo assim, oferecem conselhos como se as experiências com as Hbs de 13 a 18 anos tivessem o mesmo grau de dificuldade e abrangência de Hb´s de 23 a 30 anos, criam um método ou postulam um tratado que de “testado” ou “experiência”, não tem nada, talvez com o objetivo de ganhar “notoriedade”, validação, agradecimentos ou TAG´s, não importa, é tudo virtual.
Não gosto de aconselhar, prefiro relatar algum fato, para que o interessado tire dali o que julgar conveniente, pode ser um aprendizado, um erro que cometi, um acerto ou mesmo um conhecimento que ele não possuía e que possa ajuda-lo em sua duvida ou problema. Pouquíssimas vezes aconselhei alguém, mesmo meus amigos próximos, meus “causos” ou relatos são o máximo que escutam, pois foram vivenciados por mim ou por alguém próximo, tendo minha participação direta ou indireta.
Quanto ao imediatismo destes PUAS-YZ , eles foram criados e educados em uma sociedade “velocista” onde modismos, competitividade, conquistas (muitas vezes banais) e conhecimento excessivo são supervalorizados e aceitos como definitivos, inovadores e altamente recomendados. Mas quando se olha com mais cuidado e menos superficialidade, muitos são conhecimentos reciclado, desmentido p/ depois ser desmentido de novo, ou “revestidos” de uma nova “roupagem tecnológica” para então ser apresentado como “novo” ou como dizem aqui, “fodástico”.
Outro fator preocupante e a “superficialidade” do conhecimento e das relações, centenas, senão milhares de amigos virtuais no Facebook, mas dezenas ou nenhum amigo real, de carne e osso, com quem conversar. Dezenas de HB´s no curriculum de PUA-YZ e mesmo assim, declarações, desabafos e reclamações de que são solitários, acho que alguns nem entendem a diferença entre “estar só” e “ser solitário”.
Assim como existem as HB´s Vácuo de Validação, creio que também existam os PUAS-VV, que só se sentem bem dentro do fórum, dando “pitáco” em tudo que é artigo, feeds fúteis e vazios, elogios falsos só p/ elevarem seus números, para chegarem ao grupo de INTERMEDIARIO, AVANÇADOS, COMEDORES ou se sentirem parte de algo maior do que suas vidas.
Como estes PUAS-YZ vão achar sua HB especial? Afinal tudo é tão rápido, ele pode correr o risco de nem mesmo perceber que a HB é especial, já que, “se ela não der no DAY 3, ele já parte p/ outra”, como ele vai achar sua HB “agulha no palheiro”, se para encontra-la ele precisa de paciência, atenção e foco na palha (pessoas a sua volta), se ele não teve paciência de ter o DAY 4 ou 5 com ela.
Vão construir uma maquina p/ achar a “agulha no palheiro” ou se cadastrar num site de relacionamentos p/ encontrar a HB perfeita, perdendo todo o aprendizado e experiência que os relacionamentos mal sucedidos trarão, não estes namoricos de 3 a 6 meses, sendo assim, certamente esta união não será duradoura, só mais um conto de fadas....que termina em merda, uma gravidez indesejada, ou em uma criança traumatizada no psicólogo. Um filho vive por anos, não meses, já pensaram nisso?
Creio que no fórum existem muitos Aprendizes, PUAS e PUAS-YZ que são “analfabetos funcionais”, não sabem interpretar textos e acabam virando “papagaios”, melhor, "Xerox" que repetem conceitos e ensinamentos, “mascarando” para que pareçam seus, com o mesmo objetivo, serem “FODAS”, autoridades ou mesmo por questões de validação.
Não questiono o CONHECIMENTO que os PUAS-YZ possuem, questiono a EXPERIÊNCIA VIVIDA, pois muitos a supervalorizam pela falta de outra com que possam comparar e descobrir seu real valor.
Sugiro que VIVAM mais a REALIDADE e deixem o mundo virtual um pouco de lado, RELATEM SUAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS e aconselhem menos, deixem que os interessados aprendam com sua experiência, com seus RCs, duvidas embasadas nos erros cometidos, SUGERIR não é o mesmo que ACONSELHAR, vou repetir o que meu avó e meu pai sempre disseram a mim e meus irmãos.
Deixem de aconselhar tanto e passem a COMPARTILHAR FATOS, com base na sua própria experiência e não sobre o que você ACHA que é ou deve ser. Abstenha-se de “ajudar a atrapalhar” a vida de alguém com um CONSELHO irreal, imaginário e fantasioso, baseado em um conhecimento obtido pela internet e que nem é seu. Não me interessa os motivos, isso é ridículo e perigoso. Limite-se a OPINAR com base em experiência.
Sei que alguns vão entender, estou feliz por isso; Sei que outros não vão entender nada, não ficarei triste, porque recentemente ouvi uma frase que me fez pensar muito, não sei de quem é, mas acho que completa este texto com perfeição.
Agora que chegaram até aqui, vou resumir minha sugestão aos PUAS-YZ:
A tecnologia avança a 500 Km/h, a vida a 80Km/h, a MATRIX quer que você avance a 300 Km/h, então, você pode escolher, se for nos 300 Km/h, se fizer isso, vai perder toda a paisagem, terá que olhar sempre p/ frente, pois se olhar p/ o lado, 1 minuto que seja, pode sair da estrada e perder a vida. Sugiro que andem a 120 Km/h, ainda vai chegar à frente de muitos, ainda é possível olhar p/ o lado por 1 minuto e decidir se vale a pena acelerar ou reduzir.
De que adianta 1000 Hb´s, se você não ver a “HB especial” e a deixar a beira da estrada.
Grande abraço e sucesso a todos, na vida e no jogo.
Off topic:
A Geração Y, também chamada geração do milênio ou geração da Internet[1], é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores[quem?], à corte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo sucedida pela geração Z.
Essa geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-nos de presentes, atenções e atividades, fomentando a autoestima de seus filhos. Eles cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas[2]. Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo. É comum que os jovens dessa geração troquem de emprego com frequência em busca de oportunidades que ofereçam mais desafios e crescimento profissional. Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de alta tecnologia, como telefones celulares de última geração, os chamados smartphones (telefones inteligentes), para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores[3].
Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo das ofertas de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam a atender essa nova geração de consumidores, que constitui um público exigente e ávido por inovações[4]. Preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, têm um ponto de vista diferente das gerações anteriores, que viveram épocas de guerras e desemprego.
Mas se engana quem pensa que na Geração Y tudo são só flores. Nascidos numa época de pós-utopias e modificação de visões políticas e existenciais, a chamada Geração Y cresceu em meio a um crescente individualismo e extremada competição. Não são jovens que, em geral, têm a mesma consciência política das gerações da época contracultural. E também, como as informações aparecem numa progressão geométrica e circulam a uma velocidade e tempo jamais vistos antes, o conhecimento tende a ficar cada vez mais superficial
Fonte - Wikipédia
Neste domingo, dia dos pais, almoço em família, alegria e conflitos de ideias de três gerações, como de praxe. Antes do almoço estávamos sentados na cozinha, tomando uma geladinha (suco p/ mim, era o motorista), o assunto era trabalho, depois vem as considerações e reflexões que quero compartilhar com vocês. (Legenda : SB23 – Sobrinha 23 anos, IR56 – Irmão 56 anos)
SB 23 – Nossa tio, não aquento mais trabalhar com aquele cara, ele é muito burro.
Riker.t – Burro ou incompetente? Tem diferença.
SB23 – Incompetente não, mas ele é muito arcaico, não consegue entender o meu projeto, é burro mesmo. (publicitária recém formada/ cursando jornalismo p/ mudar de área)
Riker.t – Trabalho com gerenciamento de projetos, então minha pergunta é; já tentou ver pela ótica dele? Os custos valem a pena? Vai dar ibope? Vai vender? A abrangência é suficiente? É o que a empresa quer? Esta de acordo com o escopo inicial? Ele é seu chefe, vai ser responsável se não funcionar ou não for um bom projeto. Já pensou nisso?
SB23 – há tio, eu não, mas não tem como dar errado, é perfeito, tenho certeza.
IR56 – Já te disse que o que você pensa que é perfeito, pode não ser para os outros, você e muito “tupetuda” achando que sabe tudo, mal começou a trabalhar, não tem nem 1 ano, você não tem experiência, não aprendeu as maldades do mercado, “não levou ferro”, não errou e teve que responder por isso, este é seu primeiro projeto.
SB 23 – Há Pai, eu pesquisei na internet, estudei muito sobre o assunto, verifiquei as estatísticas de mercado, fiz uma apresentação para todo os meus amigos, eles acharam genial, pensei em todos os detalhes, vai ser um sucesso.
IR56 – Todos os amigos de faculdade!!! Todos sem experiência de mercado, sem vivência, sem prática. Tá vendo Riker.t, esta geração acha tudo na internet e acredita que sabe tudo, mas não sabe nada, fica sonhando acordado, idolatrando gurus da publicidade que se acham infalíveis, “Deuses”, só por ter tido sucesso uma vez, mas depois não repetem e são demitidos, dando lugar a outros mais arrogantes e metidos. Aonde este mundo vai parar.
SB23 – Tá vendo tio, como eu sofro com o negativismo do papai, eu quero trabalhar igual a você, ser consultor, ter minha empresa e trabalhar para mim, ganhar muito dinheiro e não ter que dar satisfação p/ninguém.
Riker.t – Seu pai tem razão, trabalhei 7 anos para os outros antes de ter a oportunidade e o conhecimento prático para ser consultor, tive que engolir muito “Sapo” e levar chefes incompetentes nas costas antes de sair e montar minha empresa, melhor “EUpresa”. Foi muito difícil chegar até aqui, foi uma “janela de oportunidade” e não uma “porta aberta”, tive que aprender muito “na marra”, sendo autodidata porque os cursos eram muito caros, dando murro em ponta de faca, era só um técnico, programador e administrador de redes, só entrei p/ faculdade com 32 anos, pagando por meus estudos porque queria mudar de área, ampliar minhas “oportunidades”, por isso fiz administração, quero ser professor universitário.
Para chegar lá e preciso planejamento, tempo e experiência, não é do dia p/ noite como você esta achando. Tudo na vida requer esforço, tempo e conhecimento sem pratica não vai te dar bagagem p/ ser consultora ou ter uma empresa de publicidade. Quanto a ganhar muito dinheiro, você esta enganada, tenho um sócio que me toma mais da metade do que ganho, ele se chama governo. E tenho que dar muita satisfação, tenho clientes e cada um deles é um chefe diferente.
SB23 – Há tio, ate você, pensei que fosse me apoiar.....é por isso que vou ser jornalista, é mais fácil e rápido, só tem que falar do outros....rs...
Riker.t – Acho melhor você conversar com nosso primo XYZ, ele vai te dar uma visão bem diferente do que é ser jornalista.
IR56 – Bem lembrado, vou convida-lo p/ jantar e conversar com ela, pra ver se ela entende que a vida não é só internet e teorias, tem que ter experiência e bagagem p/ se chegar ao topo. Tá vendo SB23, escutou seu tio, leva tempo e esforço, a vida não segue na velocidade da tecnologia, como você acredita, você tem que tirar o pé do acelerador senão vai se decepcionar muito.
SB23 – Há este papo tá muito rum, dois contra uma é covardia.....vou lá conversar com o vó....chatos....
IR56 – Tá vendo mano, entra num ouvido e sai no outro, não adianta, vai quebrar a cara e depois voltar com o rabinho entre as pernas, chorando....
Riker.t – É a vida mano, cada um aprende com seus erros, isso não é privilegio dela, e da geração Y inteira, viver a vida a doidado, na velocidade que a mídia e a tecnologia impõe, é por isso que vou fazer MBA em gerenciamento de projetos, orientar os novos gênios e zelar p/ que eles não quebrem as empresas com seus modismos, tecnologias de ponta e projetos mirabolantes sem pé nem cabeça.....Um deles podem ser um Bill Gates ou um Steve Jobs, os demais, vão ter que aceitar a vida, como ela é. Vamos ver o que a SB23 vai se tornar.
Na volta p/ casa, enquanto meu pai cochilava, tive 2 horas para refletir sobre esta conversa e acabei associando ao tema SEDUÇÃO, garotos que vejo aqui no fórum. Este artigo não é um ataque aos NOVOS PUAS, nem aos aprendizes menores, não precisei pesquisar nos perfis, basta olhar o artigo sobre a idade que tem aqui no fórum. Grande parte são da GERAÇÃO Y ou Z. Poucos são da GERAÇÃO X ou XY.
Geração X – Nascidos entre 1960 e 1980, tem características fortemente analítica e linear;
Geração Y – Nascidos entre 1980 e 2000, são em essência questionadores e rebeldes;
Geração Z – Nascidos entre 1990 a atualmente, a nova geração tecnológica e virtual, teoricamente com pensamento Holístico e sistêmico, ainda em formação, a geração dos smartfones e tablets, 100% conectados. (A filha de um amigo meu, já tem celular, tablet, usa o notebook aos 2 anos de idade, na boa, acho um exagero.)
Geração XY – Como a tecnologia evoluiu a partir dos anos 90, ela viveu a evolução tecnológica portanto considera-se a influencia e a união das duas gerações, pois ainda não se definiu as características da geração Z em sua plenitude. (Varias hipóteses e estudos diferentes)
(No final deste artigo tem um offtopic sobre a geração Y, mas p/ esclarecer um pouco.)
Com base neste quadro, Os PUAS –YZ é uma denominação minha, para ilustrar o titulo, pois não duvido que existam usuários aqui de 12 anos, sei que tem PUAS de 15 anos, pois tenho visto alguns debates acirrados sobre temas recorrentes ou contrários a tópicos, tratados, métodos, rotinas, apelidos debochados, difamatórios, Banimentos por desrespeito ao código de ética do fórum e isso me preocupa.
Não quero defende-los ou recrimina-los, muito menos menospreza-los, quero mostrar com o dialogo acima, que apesar de muito conhecimentos e teorias, leituras de materiais de qualidade, pesquisas e debates neste fórum, os PUAS-YZ ainda não foram testados em um amplo espectro da sedução, muitos não tiveram experiências com KOJAKs, VVs, Mulheres casadas, mães solteiras, mulheres mais velhas, mesmo com sexo.
Mesmo assim, oferecem conselhos como se as experiências com as Hbs de 13 a 18 anos tivessem o mesmo grau de dificuldade e abrangência de Hb´s de 23 a 30 anos, criam um método ou postulam um tratado que de “testado” ou “experiência”, não tem nada, talvez com o objetivo de ganhar “notoriedade”, validação, agradecimentos ou TAG´s, não importa, é tudo virtual.
Não gosto de aconselhar, prefiro relatar algum fato, para que o interessado tire dali o que julgar conveniente, pode ser um aprendizado, um erro que cometi, um acerto ou mesmo um conhecimento que ele não possuía e que possa ajuda-lo em sua duvida ou problema. Pouquíssimas vezes aconselhei alguém, mesmo meus amigos próximos, meus “causos” ou relatos são o máximo que escutam, pois foram vivenciados por mim ou por alguém próximo, tendo minha participação direta ou indireta.
Quanto ao imediatismo destes PUAS-YZ , eles foram criados e educados em uma sociedade “velocista” onde modismos, competitividade, conquistas (muitas vezes banais) e conhecimento excessivo são supervalorizados e aceitos como definitivos, inovadores e altamente recomendados. Mas quando se olha com mais cuidado e menos superficialidade, muitos são conhecimentos reciclado, desmentido p/ depois ser desmentido de novo, ou “revestidos” de uma nova “roupagem tecnológica” para então ser apresentado como “novo” ou como dizem aqui, “fodástico”.
Outro fator preocupante e a “superficialidade” do conhecimento e das relações, centenas, senão milhares de amigos virtuais no Facebook, mas dezenas ou nenhum amigo real, de carne e osso, com quem conversar. Dezenas de HB´s no curriculum de PUA-YZ e mesmo assim, declarações, desabafos e reclamações de que são solitários, acho que alguns nem entendem a diferença entre “estar só” e “ser solitário”.
Assim como existem as HB´s Vácuo de Validação, creio que também existam os PUAS-VV, que só se sentem bem dentro do fórum, dando “pitáco” em tudo que é artigo, feeds fúteis e vazios, elogios falsos só p/ elevarem seus números, para chegarem ao grupo de INTERMEDIARIO, AVANÇADOS, COMEDORES ou se sentirem parte de algo maior do que suas vidas.
Como estes PUAS-YZ vão achar sua HB especial? Afinal tudo é tão rápido, ele pode correr o risco de nem mesmo perceber que a HB é especial, já que, “se ela não der no DAY 3, ele já parte p/ outra”, como ele vai achar sua HB “agulha no palheiro”, se para encontra-la ele precisa de paciência, atenção e foco na palha (pessoas a sua volta), se ele não teve paciência de ter o DAY 4 ou 5 com ela.
Vão construir uma maquina p/ achar a “agulha no palheiro” ou se cadastrar num site de relacionamentos p/ encontrar a HB perfeita, perdendo todo o aprendizado e experiência que os relacionamentos mal sucedidos trarão, não estes namoricos de 3 a 6 meses, sendo assim, certamente esta união não será duradoura, só mais um conto de fadas....que termina em merda, uma gravidez indesejada, ou em uma criança traumatizada no psicólogo. Um filho vive por anos, não meses, já pensaram nisso?
Creio que no fórum existem muitos Aprendizes, PUAS e PUAS-YZ que são “analfabetos funcionais”, não sabem interpretar textos e acabam virando “papagaios”, melhor, "Xerox" que repetem conceitos e ensinamentos, “mascarando” para que pareçam seus, com o mesmo objetivo, serem “FODAS”, autoridades ou mesmo por questões de validação.
Não questiono o CONHECIMENTO que os PUAS-YZ possuem, questiono a EXPERIÊNCIA VIVIDA, pois muitos a supervalorizam pela falta de outra com que possam comparar e descobrir seu real valor.
Sugiro que VIVAM mais a REALIDADE e deixem o mundo virtual um pouco de lado, RELATEM SUAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS e aconselhem menos, deixem que os interessados aprendam com sua experiência, com seus RCs, duvidas embasadas nos erros cometidos, SUGERIR não é o mesmo que ACONSELHAR, vou repetir o que meu avó e meu pai sempre disseram a mim e meus irmãos.
“Se conselho fosse bom, não era dado, era comprado. Estude, Observe, analise e Aprenda.”
Deixem de aconselhar tanto e passem a COMPARTILHAR FATOS, com base na sua própria experiência e não sobre o que você ACHA que é ou deve ser. Abstenha-se de “ajudar a atrapalhar” a vida de alguém com um CONSELHO irreal, imaginário e fantasioso, baseado em um conhecimento obtido pela internet e que nem é seu. Não me interessa os motivos, isso é ridículo e perigoso. Limite-se a OPINAR com base em experiência.
Sei que alguns vão entender, estou feliz por isso; Sei que outros não vão entender nada, não ficarei triste, porque recentemente ouvi uma frase que me fez pensar muito, não sei de quem é, mas acho que completa este texto com perfeição.
“Todos estão preocupados com o mundo que vamos deixar para próxima geração, estou mais preocupado com a geração que vamos deixar neste mundo.”
Agora que chegaram até aqui, vou resumir minha sugestão aos PUAS-YZ:
A tecnologia avança a 500 Km/h, a vida a 80Km/h, a MATRIX quer que você avance a 300 Km/h, então, você pode escolher, se for nos 300 Km/h, se fizer isso, vai perder toda a paisagem, terá que olhar sempre p/ frente, pois se olhar p/ o lado, 1 minuto que seja, pode sair da estrada e perder a vida. Sugiro que andem a 120 Km/h, ainda vai chegar à frente de muitos, ainda é possível olhar p/ o lado por 1 minuto e decidir se vale a pena acelerar ou reduzir.
De que adianta 1000 Hb´s, se você não ver a “HB especial” e a deixar a beira da estrada.
Grande abraço e sucesso a todos, na vida e no jogo.
Off topic:
A Geração Y, também chamada geração do milênio ou geração da Internet[1], é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores[quem?], à corte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo sucedida pela geração Z.
Essa geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-nos de presentes, atenções e atividades, fomentando a autoestima de seus filhos. Eles cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas[2]. Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo. É comum que os jovens dessa geração troquem de emprego com frequência em busca de oportunidades que ofereçam mais desafios e crescimento profissional. Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de alta tecnologia, como telefones celulares de última geração, os chamados smartphones (telefones inteligentes), para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores[3].
Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo das ofertas de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam a atender essa nova geração de consumidores, que constitui um público exigente e ávido por inovações[4]. Preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, têm um ponto de vista diferente das gerações anteriores, que viveram épocas de guerras e desemprego.
Mas se engana quem pensa que na Geração Y tudo são só flores. Nascidos numa época de pós-utopias e modificação de visões políticas e existenciais, a chamada Geração Y cresceu em meio a um crescente individualismo e extremada competição. Não são jovens que, em geral, têm a mesma consciência política das gerações da época contracultural. E também, como as informações aparecem numa progressão geométrica e circulam a uma velocidade e tempo jamais vistos antes, o conhecimento tende a ficar cada vez mais superficial
Fonte - Wikipédia