- 21 Set 2011, 01:25
#378316
[centro]Relação de Dominância[/centro]
Ela veio em casa como se nada quisesse.Todos saíram,ficamos eu ela no PC.
Te trouxe um presente.
Hum..chovê.
Abriu a bolsa de joaninha,tirou um envelope azul,e uma trouxinha de pano meio amarrotada.
Abri o envelope,uma foto de sutiã roxo,e mensagem declarativa escrita atrás.
Abro a trouxinha.Surpresa!Uma calcinha.
A questão não é a calcinha,nem a foto.A questão é que era a minha melhor amiga.
A mina que me contava dos caras que ela tava xonada.A mesma mina que eu mesmo contei sobre as minas que ficava.
A gente começa a se beijar.Empurro ela contra a parede da sala.Amasso vai,amasso vem.Por coincidência dou de cara com meu quarto.Os dois caímos na minha cama,que por sinal não é da mais espaçosas.
Ela tira blusa,depois tira a minha.Mais amasso.Mais amasso.Mais amasso.
Eu coloco a mão dentro do short dela,ela inclina a coluna de leve e dá um sorriso.Coloca as mãos dentro da minha cueca,ela já louca,eu já morrendo(haushau),quando vou tirar a calcinha dela...
Ela: Hum..já vou!
Eu: Que?Mais hein?Anh?
Ela:Tow indo já. ^ ^
Vamos ao fatos...a minha melhor amiga,me trás uma calcinha.A gente se pega por quase 1 hora,vai pra cama,ela fica louca de tesão,e no último segundo decisivo,ela diz que vai embora!(sim é a mesma do relato da escola,mas aquilo foi depois).
Assim,ela veste peça a peça,e vai embora com um sorrisim sínico no rosto.
Alguém sabe,qual foi o erro?A gente se pegou,ela já estava quente.Mas faltou um coisa.
Dominância.Toda mulher espera por isso.Ela esperava que eu não a deixasse ir embora.
Mas não queria que eu dissesse com palavras.Queria ações claras,diretas,e molhadas(rsrs).
Toda mulher espera por isso,principalmente a supostas santinhas.Se o cara toma o controle,a culpa passa a ser dele.Isso alivia a pressão de “Vadia”,afinal a culpa foi dele,ela quis ir embora,mas ele se aproveitou da situação,ela estava frágil.
Esse tipo de mulher,espera um cara que assuma a “culpa” pelos atos.Assim a mente dela pode se iludir.
Eu sempre assumo.A culpa é sempre minha.Eu quem sou o sedutor obsceno que não deu escolha e elas.Não vejo problema algum com isso se querem saber.
Mas não é exatamente sobre isso que quero falar.
Em toda relação,seja lá qual for ela,sempre existe uma relação de poder(Infelizmente essa é a verdade).
Seja num relacionamento íntimo,seja em termos governamentais,seja numa conversa entre amigos.Sempre existe aquele que influência,e aquele que é influênciado,nem que seja subconscientemente.
Quando se trata de mulher,essa relação ainda existe.Mesmo que ambos se ponham a mesa como iguais,as ações,as discussões,e o próprio frame,acaba por deixar alguém mais evidente em relação ao poder.
Pra entenderem melhor do que falo,vou usar um exemplo simples.
Eu conheço dois tipos de homens.Um é do tipo que assobia mulher no meio da rua,que segue ela na rua,que chega na boate implorando por atenção,que sente que deve merecer a atenção,que vive por agradar,e sente que ele deve conquistar as mulheres.
Esse tipo de cara,sempre vai precisar segurar a mina de alguma forma,e mesmo que ele tenha personalidade pra utilizar como “moeda corrente”,o simples fato de se colocar como “comprador”,faz dele submisso.Seja no sexo,seja no beijo,de alguma forma,a mulher sente isso,ela detém o poder,ela governa a relação.Ela beija ele se ela quiser,e mesmo no namoro,ela ainda dita as regras,mesmo que por debaixo dos panos.
Nem sempre ela percebe,e nem sempre ELE mesmo percebe.Mas ainda existe aquilo.
Ele sempre vai tomar a iniciativa pra sexo,pra beijo,pra tudo.É como se ela não quisesse o que ele tem a oferecer,só pega por que ele insiste.Isso,é triste.
No relato acima,mesmo que por debaixo dos panos,deixei submetido que eu precisava mais dela,do que ela de mim,e apesar ela estar transbordando de tesão,sentiu que eu deveria insistir pra ela foder comigo.^ ^
Existe outro tipo de cara.Do tipo que sabe que ele é quem tem tudo.Não é do tipo que sai assobiando pelo meio da rua.Não é do tipo que seca bunda dela quando ela passa.Não é do tipo que mendiga atenção.É do tipo que está ciente,que está presente.Que independente da abordagem,independente do método,idependente de qualquer coisa,trás a mulher pra sua própria vida.
Ele nem precisa dizer nada,elas reconhecem a relação de poder,ele domina,ela quem procura por ele.E ele quem diz,se ela vai ou não fazer parte da vida dele.
Ela procura o sexo,ela procura o beijo,ela procura a presença dele.
Nos artigos anteriores,eu falei sobre o ato de amar as mulheres,sobre a sinceridade,sobre congruência,sobre respeito.
Também deixei claro,que não importa quem vence,não importa o falso orgulho ferido,o que de fato importa,é como você lida com a situação.
Como na boate em que a mina chegou a bater em mim,muito consideraria tudo aquilo humilhante,e muitos vingariam –se da mina,teriam raiva,e até ofenderiam ela.O poder da pro atividade(não reatividade),está aí!Resultados são meros resultados,o que você faz com a situação é o que conta.
Porém,como já disse,a relação de dominância,é implícita.E agindo de forma sincera,elogiando ela,amando ela,fica – se exposto a própria submissão.
Daí que entra o conceito de calibragem.Ame – as,mas ame mais a si.Nunca jamais,deixe que prioridades alheias diminuam as suas.Existe complacência,quando ambos os lados abrem mão do orgulho.
E é aqui,nesse ponto,que entro num assunto controverso:
O lado,sombrio das Mulheres...continua...
Ela veio em casa como se nada quisesse.Todos saíram,ficamos eu ela no PC.
Te trouxe um presente.
Hum..chovê.
Abriu a bolsa de joaninha,tirou um envelope azul,e uma trouxinha de pano meio amarrotada.
Abri o envelope,uma foto de sutiã roxo,e mensagem declarativa escrita atrás.
Abro a trouxinha.Surpresa!Uma calcinha.
A questão não é a calcinha,nem a foto.A questão é que era a minha melhor amiga.
A mina que me contava dos caras que ela tava xonada.A mesma mina que eu mesmo contei sobre as minas que ficava.
A gente começa a se beijar.Empurro ela contra a parede da sala.Amasso vai,amasso vem.Por coincidência dou de cara com meu quarto.Os dois caímos na minha cama,que por sinal não é da mais espaçosas.
Ela tira blusa,depois tira a minha.Mais amasso.Mais amasso.Mais amasso.
Eu coloco a mão dentro do short dela,ela inclina a coluna de leve e dá um sorriso.Coloca as mãos dentro da minha cueca,ela já louca,eu já morrendo(haushau),quando vou tirar a calcinha dela...
Ela: Hum..já vou!
Eu: Que?Mais hein?Anh?
Ela:Tow indo já. ^ ^
Vamos ao fatos...a minha melhor amiga,me trás uma calcinha.A gente se pega por quase 1 hora,vai pra cama,ela fica louca de tesão,e no último segundo decisivo,ela diz que vai embora!(sim é a mesma do relato da escola,mas aquilo foi depois).
Assim,ela veste peça a peça,e vai embora com um sorrisim sínico no rosto.
Alguém sabe,qual foi o erro?A gente se pegou,ela já estava quente.Mas faltou um coisa.
Dominância.Toda mulher espera por isso.Ela esperava que eu não a deixasse ir embora.
Mas não queria que eu dissesse com palavras.Queria ações claras,diretas,e molhadas(rsrs).
Toda mulher espera por isso,principalmente a supostas santinhas.Se o cara toma o controle,a culpa passa a ser dele.Isso alivia a pressão de “Vadia”,afinal a culpa foi dele,ela quis ir embora,mas ele se aproveitou da situação,ela estava frágil.
Esse tipo de mulher,espera um cara que assuma a “culpa” pelos atos.Assim a mente dela pode se iludir.
Eu sempre assumo.A culpa é sempre minha.Eu quem sou o sedutor obsceno que não deu escolha e elas.Não vejo problema algum com isso se querem saber.
Mas não é exatamente sobre isso que quero falar.
Em toda relação,seja lá qual for ela,sempre existe uma relação de poder(Infelizmente essa é a verdade).
Seja num relacionamento íntimo,seja em termos governamentais,seja numa conversa entre amigos.Sempre existe aquele que influência,e aquele que é influênciado,nem que seja subconscientemente.
Quando se trata de mulher,essa relação ainda existe.Mesmo que ambos se ponham a mesa como iguais,as ações,as discussões,e o próprio frame,acaba por deixar alguém mais evidente em relação ao poder.
Pra entenderem melhor do que falo,vou usar um exemplo simples.
Eu conheço dois tipos de homens.Um é do tipo que assobia mulher no meio da rua,que segue ela na rua,que chega na boate implorando por atenção,que sente que deve merecer a atenção,que vive por agradar,e sente que ele deve conquistar as mulheres.
Esse tipo de cara,sempre vai precisar segurar a mina de alguma forma,e mesmo que ele tenha personalidade pra utilizar como “moeda corrente”,o simples fato de se colocar como “comprador”,faz dele submisso.Seja no sexo,seja no beijo,de alguma forma,a mulher sente isso,ela detém o poder,ela governa a relação.Ela beija ele se ela quiser,e mesmo no namoro,ela ainda dita as regras,mesmo que por debaixo dos panos.
Nem sempre ela percebe,e nem sempre ELE mesmo percebe.Mas ainda existe aquilo.
Ele sempre vai tomar a iniciativa pra sexo,pra beijo,pra tudo.É como se ela não quisesse o que ele tem a oferecer,só pega por que ele insiste.Isso,é triste.
No relato acima,mesmo que por debaixo dos panos,deixei submetido que eu precisava mais dela,do que ela de mim,e apesar ela estar transbordando de tesão,sentiu que eu deveria insistir pra ela foder comigo.^ ^
Existe outro tipo de cara.Do tipo que sabe que ele é quem tem tudo.Não é do tipo que sai assobiando pelo meio da rua.Não é do tipo que seca bunda dela quando ela passa.Não é do tipo que mendiga atenção.É do tipo que está ciente,que está presente.Que independente da abordagem,independente do método,idependente de qualquer coisa,trás a mulher pra sua própria vida.
Ele nem precisa dizer nada,elas reconhecem a relação de poder,ele domina,ela quem procura por ele.E ele quem diz,se ela vai ou não fazer parte da vida dele.
Ela procura o sexo,ela procura o beijo,ela procura a presença dele.
Nos artigos anteriores,eu falei sobre o ato de amar as mulheres,sobre a sinceridade,sobre congruência,sobre respeito.
Também deixei claro,que não importa quem vence,não importa o falso orgulho ferido,o que de fato importa,é como você lida com a situação.
Como na boate em que a mina chegou a bater em mim,muito consideraria tudo aquilo humilhante,e muitos vingariam –se da mina,teriam raiva,e até ofenderiam ela.O poder da pro atividade(não reatividade),está aí!Resultados são meros resultados,o que você faz com a situação é o que conta.
Porém,como já disse,a relação de dominância,é implícita.E agindo de forma sincera,elogiando ela,amando ela,fica – se exposto a própria submissão.
Daí que entra o conceito de calibragem.Ame – as,mas ame mais a si.Nunca jamais,deixe que prioridades alheias diminuam as suas.Existe complacência,quando ambos os lados abrem mão do orgulho.
E é aqui,nesse ponto,que entro num assunto controverso:
O lado,sombrio das Mulheres...continua...