- 25 Nov 2010, 12:23
#147690
Outro dia tava navegando na web e li esse poema.
Não sou muito de ler poemas, mas esse eu achei significativo.
Seiscentos e Sessenta e Seis
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas: há tempo...
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
O Mario Quintana escreveu o livro Esconderijos do Tempo, que foi publicado em 1980, quando estava com 74 anos de idade. Isso representa além de outras qualidades, sua maturidade.
Esse poema me exclareceu que as vezes damos muita importância para coisas tão insignicantes... perdemos oportunidades, não fazemos o que gostaríamos de ter feito e que quando percebemos já estamos com sessenta anos...
Não sou muito de ler poemas, mas esse eu achei significativo.
Seiscentos e Sessenta e Seis
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas: há tempo...
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
O Mario Quintana escreveu o livro Esconderijos do Tempo, que foi publicado em 1980, quando estava com 74 anos de idade. Isso representa além de outras qualidades, sua maturidade.
Esse poema me exclareceu que as vezes damos muita importância para coisas tão insignicantes... perdemos oportunidades, não fazemos o que gostaríamos de ter feito e que quando percebemos já estamos com sessenta anos...