- 16 Nov 2010, 05:36
#142660
Depois de assistir a nova mini-série da rede globo, me inspirei em buscar nas teorias de Freud as respostas para essa questão.
Para quem não sabe, Freud, foi um médico neurologista austríaco e judeu, fundador da psicanálise.
Sua teoria sobre a feminilidade apóia-se num tipo de pensamento conservador e dominante do seu tempo. Entre outras preocupações, Freud retomou a discussão da natureza do sexo feminino, abrindo para a então nova ciência do inconsciente, possibilidades ainda inexploradas.
Alguns dizem que ele não conseguiu responder a essa resposta por atribuir todas as frustrações e necessidades humanas ao sexo, quando na verdade ele não era uma pessoa sexualmente resolvida. E dirige a Maria Bonaparte a pergunta que se tornou célebre: "Que quer uma mulher?", a qual não será dada resposta.
Indiferente aos detalhes da intimidade dele, ele próprio admite que o seu percurso lhe escapou alguma coisa da feminilidade e não conseguiu sanar essa dúvida que constantemente tentamos responder.
Entretanto uma discípula de Freud, Helène Deutsch, publicou um livro chamado "La psychologie des femmes", que define uma mulher normal é composta por uma tríade básica: passividade, o masoquismo e o narcisismo.
Passividade: Que sofre ou recebe uma ação sem reagir a ela;
Masoquismo: procurar o prazer na dor, no sentido não tem haver com sexual, mas sim ligado a questões da vida;
Narcisismo: Amor mórbido (relativo à doença) por si mesmo.
Atualmente vivemos uma evolução das mulheres, como Karl Marx já afirmava que o trabalho assalariado representaria o primeiro passo para uma autonomia das mulheres, presenciamos mulheres menos passivas, mais narcisistas e menos dispostas a trocar dor por prazer.
Considerações Finais
"Nem Freud Explica"
Talvez fiquemos loucos antes saber a resposta para essa pergunta. Mas para todos que leram até aqui, sabemos a importância de conseguir responder "Afinal, o que querem as mulheres?": nosso sucesso ou fracasso!
Para quem não sabe, Freud, foi um médico neurologista austríaco e judeu, fundador da psicanálise.
Sua teoria sobre a feminilidade apóia-se num tipo de pensamento conservador e dominante do seu tempo. Entre outras preocupações, Freud retomou a discussão da natureza do sexo feminino, abrindo para a então nova ciência do inconsciente, possibilidades ainda inexploradas.
Alguns dizem que ele não conseguiu responder a essa resposta por atribuir todas as frustrações e necessidades humanas ao sexo, quando na verdade ele não era uma pessoa sexualmente resolvida. E dirige a Maria Bonaparte a pergunta que se tornou célebre: "Que quer uma mulher?", a qual não será dada resposta.
Indiferente aos detalhes da intimidade dele, ele próprio admite que o seu percurso lhe escapou alguma coisa da feminilidade e não conseguiu sanar essa dúvida que constantemente tentamos responder.
Entretanto uma discípula de Freud, Helène Deutsch, publicou um livro chamado "La psychologie des femmes", que define uma mulher normal é composta por uma tríade básica: passividade, o masoquismo e o narcisismo.
Passividade: Que sofre ou recebe uma ação sem reagir a ela;
Masoquismo: procurar o prazer na dor, no sentido não tem haver com sexual, mas sim ligado a questões da vida;
Narcisismo: Amor mórbido (relativo à doença) por si mesmo.
Atualmente vivemos uma evolução das mulheres, como Karl Marx já afirmava que o trabalho assalariado representaria o primeiro passo para uma autonomia das mulheres, presenciamos mulheres menos passivas, mais narcisistas e menos dispostas a trocar dor por prazer.
Considerações Finais
"Nem Freud Explica"
Talvez fiquemos loucos antes saber a resposta para essa pergunta. Mas para todos que leram até aqui, sabemos a importância de conseguir responder "Afinal, o que querem as mulheres?": nosso sucesso ou fracasso!