- 08 Jun 2011, 13:26
#276978
O que é a Ansiedade Social ?
O Distúrbio de Ansiedade Social, também conhecido por “Fobia Social”, é um distúrbio muito frequente que afecta até 8% da população, mas que até há alguns anos era mal compreendido e negligenciado. O que em parte pode ser explicado pelo fato de as pessoas que sofrem deste problema, o tentarem ocultar e sofrerem normalmente em silêncio.
É um distúrbio que pode ser extremamente perturbador e impedir uma vida normal, a nível pessoal, académico e profissional.
A Ansiedade Social surge normalmente pela primeira vez aproximadamente entre os 15 e os 30 anos e os sintomas manifestam-se pela ansiedade, medo e até pânico, de estar em situações sociais, de ser julgado e avaliado negativamente por outras pessoas, de ser o centro das atenções, de ser observado, de ficar numa situação humilhante face a outros, parecer ridículo, tolo, desajeitado, de não estar à altura da situação.
A ansiedade causada por estas situações pode ser tão forte que leva ao seu evitamento, e em casos extremos a pessoa pode inclusivamente recusar-se a sair de casa.
Existe uma forma específica de ansiedade social que se manifesta apenas em situações em que é necessário falar em público, como fazer uma apresentação de um trabalho numa sala de aula ou falar numa palestra. No entanto, a forma mais comum é a ansiedade social generalizada, em que a ansiedade surge em quase todas as situações sociais.
A Ansiedade Social é muito pouco conhecida pela população em geral, que muito facilmente a confunde com timidez ou uma mania. Muito frequentemente nem o próprio compreende bem o que se passa consigo.
Todas as pessoas sentem ansiedade numa ou noutra circunstância, e isso é normal, é uma reação que faz parte do nosso funcionamento, sendo normalmente benéfica.
No entanto, em certas pessoas, a ansiedade sentida em situações sociais é tão alta, que as impede de funcionar normalmente e as leva ao evitamento dessas situações. Nestes casos existe um Distúrbio de Ansiedade Social.
A maior parte das pessoas que sofre com este problema, nunca chega a ser devidamente diagnosticada e não é tratada. Muitas recorrem ao álcool como forma de diminuir as dificuldades, no entanto, para além dos problemas relativos ao álcool em si, ele pode potenciar os efeitos da ansiedade social.
Existem vários tratamentos que têm bons resultados: Terapia cognitivo-comportamental, grupos de “aptidões sociais” e medicação.
Algumas situações que costumam causar ansiedade e que costumam ser evitadas:
• Falar em público.
• Comer em público.
• Ser apresentado a outras pessoas.
• Ir a festas.
• Ser observado a fazer alguma actividade.
• Ser o centro das atenções.
• Ser criticado ou brincarem connosco.
• Ser observado.
• Começar uma conversa.
• Dar ou defender a nossa opinião.
• Falar com pessoas em posições de autoridade (professor, polícia).
• Ter encontros sociais com estranhos, sobretudo do sexo oposto.
• Olhar outras pessoas nos olhos.
• Dar ou receber elogios.
• Relações pessoais, de amizade ou românticas.
• Procurar ajuda médica.
Alguns dos sintomas físicos habitualmente sentidos:
• Taquicárdia.
• Aumento da tensão arterial.
• Tremores.
• Voz trémula.
• Falta de ar.
• Ruborização (corar).
• Náuseas.
• Diarreia.
• Mãos frias e suadas.
• Tensão muscular.
• Desconforto gastro-intestinal.
• Sudação excessiva (suar).
• Dificuldade de contacto a nível dos olhos.
Alguns dos medos mais comuns:
• Medo que os outros notem os sintomas físicos da ansiedade, tais como sudação, tremores, ruborização, voz alterada.
• Parecer ridículo, tolo, desajeitado.
• Parecer chato, demasiado calmo e desinteressante.
• Ser negativamente avaliado e julgado pelos outros, sobretudo a nível social.
Algumas das consequências possíveis na vida de pessoas com Ansiedade Social:
• Abuso de álcool, ocasionalmente ou de forma continuada.
• Auto-medicação.
• Depressão.
• Auto-estima muito baixa.
• Vida social limitada, com dificuldade em manter relações já formadas.
• Falha de oportunidades de educação e emprego.
• Isolamento da sociedade e da família.
• Sofrimento.
O Distúrbio de Ansiedade Social, também conhecido por “Fobia Social”, é um distúrbio muito frequente que afecta até 8% da população, mas que até há alguns anos era mal compreendido e negligenciado. O que em parte pode ser explicado pelo fato de as pessoas que sofrem deste problema, o tentarem ocultar e sofrerem normalmente em silêncio.
É um distúrbio que pode ser extremamente perturbador e impedir uma vida normal, a nível pessoal, académico e profissional.
A Ansiedade Social surge normalmente pela primeira vez aproximadamente entre os 15 e os 30 anos e os sintomas manifestam-se pela ansiedade, medo e até pânico, de estar em situações sociais, de ser julgado e avaliado negativamente por outras pessoas, de ser o centro das atenções, de ser observado, de ficar numa situação humilhante face a outros, parecer ridículo, tolo, desajeitado, de não estar à altura da situação.
A ansiedade causada por estas situações pode ser tão forte que leva ao seu evitamento, e em casos extremos a pessoa pode inclusivamente recusar-se a sair de casa.
Existe uma forma específica de ansiedade social que se manifesta apenas em situações em que é necessário falar em público, como fazer uma apresentação de um trabalho numa sala de aula ou falar numa palestra. No entanto, a forma mais comum é a ansiedade social generalizada, em que a ansiedade surge em quase todas as situações sociais.
A Ansiedade Social é muito pouco conhecida pela população em geral, que muito facilmente a confunde com timidez ou uma mania. Muito frequentemente nem o próprio compreende bem o que se passa consigo.
Todas as pessoas sentem ansiedade numa ou noutra circunstância, e isso é normal, é uma reação que faz parte do nosso funcionamento, sendo normalmente benéfica.
No entanto, em certas pessoas, a ansiedade sentida em situações sociais é tão alta, que as impede de funcionar normalmente e as leva ao evitamento dessas situações. Nestes casos existe um Distúrbio de Ansiedade Social.
A maior parte das pessoas que sofre com este problema, nunca chega a ser devidamente diagnosticada e não é tratada. Muitas recorrem ao álcool como forma de diminuir as dificuldades, no entanto, para além dos problemas relativos ao álcool em si, ele pode potenciar os efeitos da ansiedade social.
Existem vários tratamentos que têm bons resultados: Terapia cognitivo-comportamental, grupos de “aptidões sociais” e medicação.
Algumas situações que costumam causar ansiedade e que costumam ser evitadas:
• Falar em público.
• Comer em público.
• Ser apresentado a outras pessoas.
• Ir a festas.
• Ser observado a fazer alguma actividade.
• Ser o centro das atenções.
• Ser criticado ou brincarem connosco.
• Ser observado.
• Começar uma conversa.
• Dar ou defender a nossa opinião.
• Falar com pessoas em posições de autoridade (professor, polícia).
• Ter encontros sociais com estranhos, sobretudo do sexo oposto.
• Olhar outras pessoas nos olhos.
• Dar ou receber elogios.
• Relações pessoais, de amizade ou românticas.
• Procurar ajuda médica.
Alguns dos sintomas físicos habitualmente sentidos:
• Taquicárdia.
• Aumento da tensão arterial.
• Tremores.
• Voz trémula.
• Falta de ar.
• Ruborização (corar).
• Náuseas.
• Diarreia.
• Mãos frias e suadas.
• Tensão muscular.
• Desconforto gastro-intestinal.
• Sudação excessiva (suar).
• Dificuldade de contacto a nível dos olhos.
Alguns dos medos mais comuns:
• Medo que os outros notem os sintomas físicos da ansiedade, tais como sudação, tremores, ruborização, voz alterada.
• Parecer ridículo, tolo, desajeitado.
• Parecer chato, demasiado calmo e desinteressante.
• Ser negativamente avaliado e julgado pelos outros, sobretudo a nível social.
Algumas das consequências possíveis na vida de pessoas com Ansiedade Social:
• Abuso de álcool, ocasionalmente ou de forma continuada.
• Auto-medicação.
• Depressão.
• Auto-estima muito baixa.
• Vida social limitada, com dificuldade em manter relações já formadas.
• Falha de oportunidades de educação e emprego.
• Isolamento da sociedade e da família.
• Sofrimento.