- 07 Abr 2011, 23:09
#232918
1 - Vivo em uma cidade de 500.000 habitantes, e em 2 meses de PU e várias sarges aplicando rotinas enlatadas (no começo usava MM), não encontrei nenhum PUA. Nem qualquer HB que tivesse tido contato com um robô social. O PU cresceu tremendamente, mas ainda arrisco dizer que bem menos de 1% dos homens é PUA. E isso com banda larga cada vez mais acessível e um seriado na VH1.
2 - Atração não é uma escolha. Há toda uma base psicológica e evolutiva por trás dela, e isto NÃO vai mudar. Uma mulher pode conhecer o PU e descobrir porque e como se sente atraída, e mesmo que tente mudar isto, vai continuar se sentindo atraída por alguns padrões comportamentais e físicos.
3 - Mulher gosta de beijar, gosta de fazer sexo, gosta de ser amada, e gosta de ter relacionamentos. Assim como nós. Tirando algumas feministas ultra-radicais, uma minoria muito pequena de mulheres mal-amadas e mal-resolvidas, as mulheres não vão, em nome do orgulho, deixarem de se relacionar com os homens apenas para "resistirem" a atração que eles gerem nelas.
4 - Se eventualmente o quadro acima ocorrer (o que exigiria uma mudança fortíssima por parte da mídia - explico abaixo), é só adotarmos o espelhamento. Elas vão resistir? Ótimo. Resistiremos também. Vamos ver até quando elas agüentam isto.
5 - O PU exige a saída da zona de conforto. E isto, meus caros, é uma coisa que poucos conseguem. É na base da prática, tentativa e erro. Empirismo. "Dar a cara a tapa". É para poucos. Aquele seu amigo natural que "pega todas" fez isso. E ele também é uma minoria em um mar de AFCs. A grande maioria dos que tem contato com PU não se tornam PUAs. Tão somente aprendem alguns conceitos básicos, MM (porta de entrada de todos, inclusive eu, para este mundo) e rotinas enlatadas. E ter contato com PU por si só já é um grande avanço, afinal, a grande maioria sequer tem a iniciativa de, uma forma ou outra, tentar se melhorar, e quando tem, freqüentemente é atingida por aquele velho pensamento:
- Eu? Ter que ler livro de como pegá muié? Tá loco??
6 - A mídia conspira contra o PU. Mesmo com todo o crescimento que ele tem tido, vemos que a mídia continua propagando a imagem de que bom mesmo é ser um cara bonzinho, submisso. Um "cara legal". A mídia vende esta noção, a grande maioria compra, aceita, se fode a vida toda, mas continua na "matrix", afinal foi induzido a pensar que um dia terá valor por ser..."bonzinho", "cara legal". Enquanto isto não ocorre, consome outros produtos que a própria mídia produz para aliviar o desconforto da espera daquele momento que dificilmente virá, como as músicas de corno, comédias adolescentes de nerds que se dão bem, etc.
Se lembrem do que disse Bob Marley: Don't worry, be happy!
Se podem ser feitas previsões para nós, elas apontam numa direção otimista.
2 - Atração não é uma escolha. Há toda uma base psicológica e evolutiva por trás dela, e isto NÃO vai mudar. Uma mulher pode conhecer o PU e descobrir porque e como se sente atraída, e mesmo que tente mudar isto, vai continuar se sentindo atraída por alguns padrões comportamentais e físicos.
3 - Mulher gosta de beijar, gosta de fazer sexo, gosta de ser amada, e gosta de ter relacionamentos. Assim como nós. Tirando algumas feministas ultra-radicais, uma minoria muito pequena de mulheres mal-amadas e mal-resolvidas, as mulheres não vão, em nome do orgulho, deixarem de se relacionar com os homens apenas para "resistirem" a atração que eles gerem nelas.
4 - Se eventualmente o quadro acima ocorrer (o que exigiria uma mudança fortíssima por parte da mídia - explico abaixo), é só adotarmos o espelhamento. Elas vão resistir? Ótimo. Resistiremos também. Vamos ver até quando elas agüentam isto.
5 - O PU exige a saída da zona de conforto. E isto, meus caros, é uma coisa que poucos conseguem. É na base da prática, tentativa e erro. Empirismo. "Dar a cara a tapa". É para poucos. Aquele seu amigo natural que "pega todas" fez isso. E ele também é uma minoria em um mar de AFCs. A grande maioria dos que tem contato com PU não se tornam PUAs. Tão somente aprendem alguns conceitos básicos, MM (porta de entrada de todos, inclusive eu, para este mundo) e rotinas enlatadas. E ter contato com PU por si só já é um grande avanço, afinal, a grande maioria sequer tem a iniciativa de, uma forma ou outra, tentar se melhorar, e quando tem, freqüentemente é atingida por aquele velho pensamento:
- Eu? Ter que ler livro de como pegá muié? Tá loco??
6 - A mídia conspira contra o PU. Mesmo com todo o crescimento que ele tem tido, vemos que a mídia continua propagando a imagem de que bom mesmo é ser um cara bonzinho, submisso. Um "cara legal". A mídia vende esta noção, a grande maioria compra, aceita, se fode a vida toda, mas continua na "matrix", afinal foi induzido a pensar que um dia terá valor por ser..."bonzinho", "cara legal". Enquanto isto não ocorre, consome outros produtos que a própria mídia produz para aliviar o desconforto da espera daquele momento que dificilmente virá, como as músicas de corno, comédias adolescentes de nerds que se dão bem, etc.
Se lembrem do que disse Bob Marley: Don't worry, be happy!
Se podem ser feitas previsões para nós, elas apontam numa direção otimista.
Editado pela última vez por DannyOcean em 07 Abr 2011, 21:15, no total de 4 vez