- 11 Fev 2011, 17:25
#193793
[centro]COMO É UM ÍDOLO AQUI NA COMUNIDADE, DECIDI POSTAR ESSE TEXTO QUE ENCONTREI NO "PORTAL TWO AND A HALF MEN". TIREM SUAS CONCLUSÕES [/centro]
Caros amigos e leitores do Portal Two And a Half Men
Gostaria de compartilhar com vocês hoje a crítica de um dos momentos, na minha humilde opinião, mais geniais de toda a série Two and a Half Men e possivelmente um dos momentos mais geniais da televisão americana desde Seinfeld.
Quero antes dizer à todos que eu pretendo ao longo das próximas semanas postar analises psicológicas dos personagens e destacar alguns momentos que fizeram nossa série preferida tomar a forma como nós a conhecemos hoje.
Vocês que acompanham a série na sequência com certeza lembram do episódio 23 da 1º temporada, “Just Like Buffalo”, no qual Jake comenta para sua mãe Judith e suas amigas do “support group” a última de seu tio Charlie, o machista comentário; "Se você tem uma mulher para cuidar da sua casa, e uma outra mulher com quem tenha sexo casual regularmente, o único motivo pelo qual você quer casar é porque você tem uma insana vontade de dar metade das suas coisas"; isto faz com que Judith decida não permitir mais que seu filho Jake passe os fins de semana na casa de Charlie, consequentemente mantendo Alan longe do seu próprio filho.
A parte genial que eu mencionei, começa no momento em que Charlie visita Judith durante a reunião do “support group” e se depara com 5 mulheres raivosas e negativas à seu respeito. Com alguns ingredientes que todo homem sonha em saber utilizar ele conquista todas elas.
Mas QUAIS seriam estes ingredientes? Vamos analisar a cena...
Charlie entra na casa de Judith e assume o próprio erro. Através de um narcisismo e egocentrismo único nosso herói chama todas as moças pelo primeiro nome, demonstrando carisma e fazendo-as se identificarem com ele. De uma forma única e trivial ele rebate os ataques de Judith com o devido controle, fazendo-se de vítima mediante a situação. Lembrando que o primeiro e último amor é o AMOR PRÓPRIO, coisa que nosso querido personagem tem de sobra e compartilha com as visivelmente carentes e mal amadas amigas de Judith.
Todo homem que pretende aprimorar-se nas artes da sedução necessita estudar “Charlie Harper”, pois muitas coisas que eu particularmente li em livros de psicologia tentando entender os aspectos do funcionamento da mente humana é espelhado na série neste complexo e carismático personagem.
Como o próprio Charlie menciona no 8º episódio da 3º temporada ao conhecer Mia, “it's time to do that voodoo that I do do so well”.
Caros amigos e leitores do Portal Two And a Half Men
Gostaria de compartilhar com vocês hoje a crítica de um dos momentos, na minha humilde opinião, mais geniais de toda a série Two and a Half Men e possivelmente um dos momentos mais geniais da televisão americana desde Seinfeld.
Quero antes dizer à todos que eu pretendo ao longo das próximas semanas postar analises psicológicas dos personagens e destacar alguns momentos que fizeram nossa série preferida tomar a forma como nós a conhecemos hoje.
Vocês que acompanham a série na sequência com certeza lembram do episódio 23 da 1º temporada, “Just Like Buffalo”, no qual Jake comenta para sua mãe Judith e suas amigas do “support group” a última de seu tio Charlie, o machista comentário; "Se você tem uma mulher para cuidar da sua casa, e uma outra mulher com quem tenha sexo casual regularmente, o único motivo pelo qual você quer casar é porque você tem uma insana vontade de dar metade das suas coisas"; isto faz com que Judith decida não permitir mais que seu filho Jake passe os fins de semana na casa de Charlie, consequentemente mantendo Alan longe do seu próprio filho.
A parte genial que eu mencionei, começa no momento em que Charlie visita Judith durante a reunião do “support group” e se depara com 5 mulheres raivosas e negativas à seu respeito. Com alguns ingredientes que todo homem sonha em saber utilizar ele conquista todas elas.
Mas QUAIS seriam estes ingredientes? Vamos analisar a cena...
Charlie entra na casa de Judith e assume o próprio erro. Através de um narcisismo e egocentrismo único nosso herói chama todas as moças pelo primeiro nome, demonstrando carisma e fazendo-as se identificarem com ele. De uma forma única e trivial ele rebate os ataques de Judith com o devido controle, fazendo-se de vítima mediante a situação. Lembrando que o primeiro e último amor é o AMOR PRÓPRIO, coisa que nosso querido personagem tem de sobra e compartilha com as visivelmente carentes e mal amadas amigas de Judith.
Todo homem que pretende aprimorar-se nas artes da sedução necessita estudar “Charlie Harper”, pois muitas coisas que eu particularmente li em livros de psicologia tentando entender os aspectos do funcionamento da mente humana é espelhado na série neste complexo e carismático personagem.
Como o próprio Charlie menciona no 8º episódio da 3º temporada ao conhecer Mia, “it's time to do that voodoo that I do do so well”.