- 04 Fev 2015, 11:14
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É uma lista pessoal, e por isso altamente discutível. Erica Jagger, 52 anos, autora do blog A Sexy Woman of a Certain Age, publicou no Huffington Post uma lista de 11 qualidades que diz tornarem qualquer homem desejável.
Força: Não tem necessariamente a ver com músculos (ainda que uns bons abdominais não façam mal a ninguém), mas sim com a força de carácter e a segurança em relação a si mesmo e aos outros.
Vulnerabilidade: Um homem tem de saber dizer quando está em baixo, quando tem medo. Porque sem transparência, argumenta Erica, não existe intimidade. E sem intimidade não há sexo de qualidade.
Integridade: É o ingrediente que separa os miúdos dos verdadeiros homens. Não há nada sexy num homem que finge ser o que não é.
Intelecto: Uma mente brilhante é sexy. Um homem pode ser bem-parecido, mas se não souber seduzir, o pacote está incompleto.
Sentido de humor: Vai de mão dada com o intelecto. Um homem não pode ser sempre sério. Mas atenção – é bom que o sentido de humor dele seja compatível com o seu…
Calor: Humano, diga-se. Compaixão, empatia, um sorriso sempre pronto. A bondade também é sexy.
Generosidade: Ser demasiado ‘poupadinho’, não só com o dinheiro como também no que diz respeito aos afectos, é um turn off. E alguém que briga frequentemente por causa de bens materiais é alguém sem controlo e que coloca as coisas à frente das pessoas. Não espere grande coisa de um avarento na cama…
Afectividade: O afecto é o tal calor humano em acção. Um beijo, uma carícia… Um homem que goste do toque, independentemente de isso conduzir ou não ao sexo, é extremamente sexy.
Atenção: Ou ser atencioso. O contrário de ser um robô obcecado com o trabalho. Estar focado no presente, em cada momento, e estar desta forma preparado para enfrentar cada desafio. E estar também disponível para crescer interiormente.
Companheirismo: Para Erica, dominação só na cama (e só com o consentimento do dominado). Em todas as outras situações, homem e mulher devem ser parceiros em situação de igualdade.
Confiança sexual: Não tem nada a ver com o tamanho do pénis nem com manobras acrobáticas. Tem tudo a ver com saber criar um ambiente sensual, saber ler a linguagem corporal da companheira e manter uma “autoridade silenciosa” e tranquila.
Força: Não tem necessariamente a ver com músculos (ainda que uns bons abdominais não façam mal a ninguém), mas sim com a força de carácter e a segurança em relação a si mesmo e aos outros.
Vulnerabilidade: Um homem tem de saber dizer quando está em baixo, quando tem medo. Porque sem transparência, argumenta Erica, não existe intimidade. E sem intimidade não há sexo de qualidade.
Integridade: É o ingrediente que separa os miúdos dos verdadeiros homens. Não há nada sexy num homem que finge ser o que não é.
Intelecto: Uma mente brilhante é sexy. Um homem pode ser bem-parecido, mas se não souber seduzir, o pacote está incompleto.
Sentido de humor: Vai de mão dada com o intelecto. Um homem não pode ser sempre sério. Mas atenção – é bom que o sentido de humor dele seja compatível com o seu…
Calor: Humano, diga-se. Compaixão, empatia, um sorriso sempre pronto. A bondade também é sexy.
Generosidade: Ser demasiado ‘poupadinho’, não só com o dinheiro como também no que diz respeito aos afectos, é um turn off. E alguém que briga frequentemente por causa de bens materiais é alguém sem controlo e que coloca as coisas à frente das pessoas. Não espere grande coisa de um avarento na cama…
Afectividade: O afecto é o tal calor humano em acção. Um beijo, uma carícia… Um homem que goste do toque, independentemente de isso conduzir ou não ao sexo, é extremamente sexy.
Atenção: Ou ser atencioso. O contrário de ser um robô obcecado com o trabalho. Estar focado no presente, em cada momento, e estar desta forma preparado para enfrentar cada desafio. E estar também disponível para crescer interiormente.
Companheirismo: Para Erica, dominação só na cama (e só com o consentimento do dominado). Em todas as outras situações, homem e mulher devem ser parceiros em situação de igualdade.
Confiança sexual: Não tem nada a ver com o tamanho do pénis nem com manobras acrobáticas. Tem tudo a ver com saber criar um ambiente sensual, saber ler a linguagem corporal da companheira e manter uma “autoridade silenciosa” e tranquila.