Artigos e Técnicas com base em PNL ou Hipnose.
Não necessariamente voltada a sedução
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Criador do tópico

Maicon_Ferreira

PUA Avançado

#905047 [Antes de prosseguir, é importante que você já tenha estabelecido
o rapport com o sujeito. Além disso, o ideal é que ele já tenha
participado de alguma rotina mais simples, como dos dedos
magnéticos ou das mãos coladas.]
Você já se esqueceu do nome de alguém?
[Essa pergunta já vai instalando, aos poucos, a ideia de se
esquecer do próprio nome. Independentemente do que ele
responda, simplesmente repita o que ele disser, assentindo com a
cabeça. Suponha que o sujeito tenha respondido: “Eu sempre me
esqueço do nome das pessoas]
Ah! Você sempre se esquece do nome das pessoas!
[Repita todas as frases que o sujeito disser relacionado a sua
dificuldade com nomes ou qualquer outra falha que envolva a
memória. Suponha que o sujeito continue dizendo: “Ah. . .
Minha memória é péssima!”
Ah! Sua memória é péssima. Bem, você se lembra do seu próprio
nome, correto?
[Aguarde a confirmação do sujeito. Ele não precisa dizer o próprio
nome, basta assentir com a cabeça]
Quando você se lembra de seu próprio nome, onde você acha que
ele está armazenado? Aponte para mim, na sua cabeça, onde você
imagina que seu nome esteja guardado.
[Nesse momento, o sujeito irá indicar alguma região da própria
cabeça em que ele imagina que seu nome está guardado. Suponha
que ele tenha apontado a região frontal da cabeça]
Então, você imagina que seu nome está armazenado aqui, na
região frontal da sua cabeça?
[Aponte a região mostrada pelo sujeito e aguarde sua
confirmação]
Ótimo! Imagine que estou retirando o seu nome
[faça o gesto fingindo pegar o nome com suas mãos e atirando
para fora, em direção à janela]
e atirando lá para fora dessa sala. . . dessa cidade. . . desse
país. . . Cada vez mais difícil de se lembrar. . . cada vez
mais fácil de se esquecer. . . Olhe fixamente para meus
olhos. . .
[Mais uma vez, a fixação do olhar pode ser utilizada para
potencializar a instalação da sugestão]
Imagine que ele está sumindo de sua visão. . . indo para além
da Lua. . . além das estrelas. . . em direção às galáxias
mais distantes. . . Cada vez mais difícil de se lembrar, cada vez
mais fácil de se esquecer. . . Continue olhando fixamente para
meus olhos. . . Quanto mais você tenta se lembrar, mais fácil é
de se esquecer. . .Tente visualizar as letras do seu nome. . .
Você ainda consegue?
[Essa é uma medida de segurança criada pelo James Rolph. Se o
sujeito disser que não consegue mais ver o nome, basta que você
encerre a rotina com algum comando para se lembrar do nome
novamente. Suponha que não tenhamos dado sorte e o sujeito
responda que ainda consegue ver o próprio nome]
Imagine que as letras do seu nome estão sumindo no espaço
sideral. . . E quando sumirem por completo, você se esquecerá
completamente dele. . . Cada vez mais fácil de se
esquecer. . . Quando mais tenta, mais facilmente você se
esquece. . . ele já desapareceu por completo?
[Nesse caso, a medida de segurança continua funcionando. Se o
sujeito disser que ainda consegue ver o nome, repita novamente
os passos anteriores. Após repetir, pergunte novamente se ele já
desapareceu por completo. Suponha que ele diga que o nome
desapareceu por completo]
Seu nome sumiu. . . E quanto mais você tenta se lembrar, mais
fácil de se esquecer. . . difícil de se lembrar. . . Fácil de se
esquecer. . .
[Como você deve ter percebido, gosto bastante de repetir essas
frases. Elas geram monotonia e facilitam a instalação das
sugestões envolvendo o esquecimento]
Tente falar seu nome, mas não consegue. Pode tentar, mas não
consegue.
[Ainda que gramaticalmente o correto seja “não consiga”, a forma
imperativa “não consegue”, ainda que errada, instala melhor a
sugestão. Como o sujeito já deu sinais de que o nome sumiu,
provavelmente, a sugestão de se esquecer o próprio nome já está
bem instalada. Após ele confirmar com a cabeça (ou com alguma
risada) que esqueceu do próprio nome, continue]
Não tem problema! Essas coisas acontecem. Nesse momento,
estou lhe entregando novamente seu nome e colocando de volta
na sua cabeça, no mesmo local em que estava antes.
[Faça o gesto como se pegasse o nome do lado de fora e jogasse
de volta para o mesmo local onde ele indicou que o nome estaria
armazenado. Toque levemente essa região na cabeça do sujeito e
diga]
Pronto, pode falar seu nome.
[Técnica exclusiva de James Tripp]

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