- 14 Out 2012, 17:28
#725013
Meu caso é o seguinte:
No final de Abril, voltei a ficar com um antigo rolo (de 2009) após ela me dizer que havia sonhado comigo.
No início de Maio, após um show ao qual eu havia levado-a, fiquei internado por cinco dias, nos quais ela religiosamente me mandava mensagens demonstrando preocupação e perguntando como eu estava. Nesse mesmo mês, ela se oferecia pra me ajudar a decorar falas da peça que eu iria apresentar. No mês seguinte, ela se ofereceu pra me ajudar a bater trabalhos da faculdade. Alguns meses depois, enquanto uma das avós dela estava doente, a outra faleceu, período em que eu estive bem próximo dela, apoiando-a, consolando-a e visitando, no hospital, a avó que não havia falecido.
Entre os amassos, ela dava a entender que só estava disponível pra mim.
Vocês podem perceber que havia grande conexão entre nós, ainda que eu nunca a tivesse pedido em namoro, nem tivesse essa intenção.
Da metade de Setembro (a última vez que a chamei pra sair) em diante -- após, certamente, alguns conselhos de amigas pra que ela se desapegasse -- nossas conversas minguaram e ela, tendo todas as chances do mundo de me beijar, se limitava a um "boa noite".
Não quis cair no jogo dela, e até alguns dias atrás (já em Outubro), tivemos nossa última conversa (em que ela foi carinhosa, me acariciando e beijando minha mão), após mais de 15 dias sem conversar, ocasião na qual ela me convidou pra ir pra praia com um grupo de amigos em comum. Um dia antes de irmos à praia, ela mandou sms dizendo que havia desistido. Duas horas depois, ela mandou outra mensagem dizendo que havia decidido ir novamente, ao que respondi dizendo que em face da desistência dela, eu havia marcado outro compromisso. Hoje fiquei sabendo que ela resolveu ir porque um amigo nosso, pertencente àquele grupo, a convenceu a ir.
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EIS O EPISÓDIO QUE MOTIVOU A CRIAÇÃO DESSE TÓPICO:
Ontem, sábado, estávamos numa formatura de amiga em comum. Chamei-a pra uma boate fechada que havia lá e peguei-a de jeito por cinco minutos, momentos em que pela pegada dela, eu acreditei que estivesse com saudades. Depois que a festa acabou, fomos com o pessoal que veio conosco pra praia e durante todo o tempo, ela ficou de chamego -- sentada, abraçada e de mãos dadas -- com ESSE AMIGO que acabei de citar, por quem ela já havia demonstrado interesse dois anos atrás. Quando ele saía pra falar com alguém, e eu a tocava, ela não correspondia. Assim eles permaneceram, até que ao nascer do sol, ele a levou pra casa, antes de finalmente me deixar na minha. Com o carro estacionado à porta da casa dela, ela me deu algumas cutucadas e esboçou um beijo no meu rosto, sendo que ao se despedir dele, beijou-o no rosto.
Não se trata de uma HB naturalmente sapateira, mas de uma mulher que já demonstrou, reiteradas vezes, todos os sintomas de estar apaixonada por você (e com quem eu saía várias vezes) mas tem se distanciado e não respondido mensagens por provavelmente querer um cara que proporcione um relacionamento sério.
Ela sempre me respeitou e me via como um macho alfa, sendo notável o rapport que há entre nós. Durante esse período em que ficamos, houveram entre nós vários momentos muito quentes. Acho que estou apaixonado, ainda que minha filosofia seja "bola pra frente", caso nada dê certo.
O que fazer? Devo usar o padrão de arrependimento Check-Matte do Melocro, e caso o resultado seja positivo, pedí-la em namoro? Devo dar um jeito de Devo puní-la com indiferença brutal, correndo o risco de deixar ainda mais aberto o espaço para o concorrente? Devo aparecer beijando outra na frente dela? Devo jogar tudo pra cima, entrar no modo Yao Ming e continuar a vida com as outras mulheres que me dão bola?
Agradeço muito a quem puder me ajudar.
No final de Abril, voltei a ficar com um antigo rolo (de 2009) após ela me dizer que havia sonhado comigo.
No início de Maio, após um show ao qual eu havia levado-a, fiquei internado por cinco dias, nos quais ela religiosamente me mandava mensagens demonstrando preocupação e perguntando como eu estava. Nesse mesmo mês, ela se oferecia pra me ajudar a decorar falas da peça que eu iria apresentar. No mês seguinte, ela se ofereceu pra me ajudar a bater trabalhos da faculdade. Alguns meses depois, enquanto uma das avós dela estava doente, a outra faleceu, período em que eu estive bem próximo dela, apoiando-a, consolando-a e visitando, no hospital, a avó que não havia falecido.
Entre os amassos, ela dava a entender que só estava disponível pra mim.
Vocês podem perceber que havia grande conexão entre nós, ainda que eu nunca a tivesse pedido em namoro, nem tivesse essa intenção.
Da metade de Setembro (a última vez que a chamei pra sair) em diante -- após, certamente, alguns conselhos de amigas pra que ela se desapegasse -- nossas conversas minguaram e ela, tendo todas as chances do mundo de me beijar, se limitava a um "boa noite".
Não quis cair no jogo dela, e até alguns dias atrás (já em Outubro), tivemos nossa última conversa (em que ela foi carinhosa, me acariciando e beijando minha mão), após mais de 15 dias sem conversar, ocasião na qual ela me convidou pra ir pra praia com um grupo de amigos em comum. Um dia antes de irmos à praia, ela mandou sms dizendo que havia desistido. Duas horas depois, ela mandou outra mensagem dizendo que havia decidido ir novamente, ao que respondi dizendo que em face da desistência dela, eu havia marcado outro compromisso. Hoje fiquei sabendo que ela resolveu ir porque um amigo nosso, pertencente àquele grupo, a convenceu a ir.
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EIS O EPISÓDIO QUE MOTIVOU A CRIAÇÃO DESSE TÓPICO:
Ontem, sábado, estávamos numa formatura de amiga em comum. Chamei-a pra uma boate fechada que havia lá e peguei-a de jeito por cinco minutos, momentos em que pela pegada dela, eu acreditei que estivesse com saudades. Depois que a festa acabou, fomos com o pessoal que veio conosco pra praia e durante todo o tempo, ela ficou de chamego -- sentada, abraçada e de mãos dadas -- com ESSE AMIGO que acabei de citar, por quem ela já havia demonstrado interesse dois anos atrás. Quando ele saía pra falar com alguém, e eu a tocava, ela não correspondia. Assim eles permaneceram, até que ao nascer do sol, ele a levou pra casa, antes de finalmente me deixar na minha. Com o carro estacionado à porta da casa dela, ela me deu algumas cutucadas e esboçou um beijo no meu rosto, sendo que ao se despedir dele, beijou-o no rosto.
Não se trata de uma HB naturalmente sapateira, mas de uma mulher que já demonstrou, reiteradas vezes, todos os sintomas de estar apaixonada por você (e com quem eu saía várias vezes) mas tem se distanciado e não respondido mensagens por provavelmente querer um cara que proporcione um relacionamento sério.
Ela sempre me respeitou e me via como um macho alfa, sendo notável o rapport que há entre nós. Durante esse período em que ficamos, houveram entre nós vários momentos muito quentes. Acho que estou apaixonado, ainda que minha filosofia seja "bola pra frente", caso nada dê certo.
O que fazer? Devo usar o padrão de arrependimento Check-Matte do Melocro, e caso o resultado seja positivo, pedí-la em namoro? Devo dar um jeito de Devo puní-la com indiferença brutal, correndo o risco de deixar ainda mais aberto o espaço para o concorrente? Devo aparecer beijando outra na frente dela? Devo jogar tudo pra cima, entrar no modo Yao Ming e continuar a vida com as outras mulheres que me dão bola?
Agradeço muito a quem puder me ajudar.