- 07 Fev 2013, 00:39
#772312
Salve Galera!
Bom, estou de férias e saí pelo Brasil a fora testando coisas, aperfeiçoando e me dando bem. Resolvi compartilhar uma rotina que adaptei e funcionou perfeitamente nas 03 últimas cidades em que estive: Porto Alegre, Floripa e Rio de Janeiro.
Deveria ser um relato dos três casos, mas em Floripa eu tive sucesso com outra história. A última vez usei aqui no Rio, no show do Sambô no Vivo Rio.
Mas vamos ao que interessa.
Aqui não tem estrutura, o lance é o direct e ela é dividida em dois momentos: tirar pra closar e KC.
Dica: entrar com a vibe low profile. Uma vibe muita alta espantará o alvo. Essa rotina é que nem música: tem que ser no tom certo. Não fale rápido, apesar dela ser curta, precisa ser dita vagarosamente. A segunda parte deve ser executada com o olhar triangular.
1. Ao avistar o seu alvo:
Você: "Oi. (pausa). Fica tranquila, não vou ser mais um daqueles chatos que vem aqui te importunar e acabar com tua diversão e meus amigos estão me aguardando ali e vou ser breve. Fiquei curioso com uma coisa e resolvi perguntar: Você já foi assaltada alguma vez?"
HB: Se ela disser "não".
Você: Sorte a sua, ouvi falar que aqui é muito perigoso. Mas a realidade é que eu já fui e a sensação é inesquecível. É como descer uma montanha russa. Você fica com as mãos trêmulas, seu corpo libera adrenalina dos pés a cabeça e dá um frio lascado na barriga. Já experimentou alguma sensação assim?
HB: Já quando eu fui.. blá blá blá.
Você: Pois é. Quando é que você vai se apresentar adequadamente?
HB: Como assim?
Você: É que eu to vendo um monte de caras ali com todos os sintomas que eu disse, quando olham pra cá e não param de falar de ti. Você é a Carmen San Diego? =]
HB: Risos. Quem?
Você: Aquela ladra famosa dos quadrinhos.
HB: Risos. Não, não.
Você: Então, diz aí que nome eu dou pra dona do sorriso mais lindo da (aqui é importante falar o nome da balada ou bairro onde tá rolando a festa) Lapa?
HB: é fulana de tal.
Você: Satisfação, fulana de tal. Acho bom você ser formada em algo relacionado a saúde.
HB: Não, não sou, pq?
Você: É que tá começando a me dar taquicardia. Sabe aquele papo da sensação? é assim que to me sentindo ao te ver mais de perto agora. Você me deve parabéns por vir aqui falar contigo.
HB: como assim?
Você: Costumo dizer que existem dois tipos de caras no mundo: os covardes e os chatos. Os chatos são aqueles que chegam aqui contigo, te enchendo de perguntas que tu tá acostumada a responder desde a 5ª série, tipo, de onde tu é? que tu faz?, tem namorado? e daí pra pior. Os covardes são aqueles que ficam na deles, observando tudo, bebendo litros de cerveja pra esconder o medo de chegar nas mulheres.
HB: Ah tá, e você se enquadra em qual deles?
Você: Bom, vim até aqui falar contigo.
HB: então isso te torna da classe dos chatos?
Você: Não, prefiro dizer que sou exceção a regra. Sou da classe dos metidos a entendedor.
HB: risos. ah tá. Parece ser mesmo.
Você: Bom, acabo de conhecer a pessoa mais simpática do (diga o lugar) Rio. Gostaria de poder compartilhar com ela muita coisa, inclusive uma boa conversa. Vem cá, vamos ali pra um lugar menos barulhento.
2. Depois de deslocada:
Você: Olha só, que falta de educação a minha. Nem me apresentei, sou o fulano de tal e estou de passagem aqui pela tua cidade.
HB: Tá aqui a trabalho, férias?
Você: Bom, eu trabalho com montagens de dominó.
HB: Como assim? na fabricação?
Você: não, não. É um processo assim: você pega os números iguais e vai encaixando até fechar o jogo. =]
HB: Risos. Engraçadinho!
Você: Por falar em encaixar, percebi que a gente tem algo em comum: gosto do seu sorriso e você de como eu faço ele aparecer. Gosto principalmente de olhar tua boca e imaginar ela na minha.
HB: ah é?
Você: E sinceramente, pelo jeito bonitinho que tu ri, deve ter um beijo inesquecível.
HB: aí eu não sei.
Você: não sei do teu, mas o meu é. Vem cá!
(Olhar triangular com foco na boca, pegada sucuri e KC. Eu sugiro um Kc lento, pra ir degustando).
- Testado até agora 5 vezes. Funcionou 4 vezes: com uma advogada, uma surfista, uma estudante de engenharia elétrica, uma dançarina. A quinta tava com uma amiga e não quis deixá-la sozinha por que não morava aqui. Mas me deu seu telefone e a gente vai se encontrar daqui a pouco num forró ali no Lapa 40 graus. Vo lá então.
Aproveitem.
Bom, estou de férias e saí pelo Brasil a fora testando coisas, aperfeiçoando e me dando bem. Resolvi compartilhar uma rotina que adaptei e funcionou perfeitamente nas 03 últimas cidades em que estive: Porto Alegre, Floripa e Rio de Janeiro.
Deveria ser um relato dos três casos, mas em Floripa eu tive sucesso com outra história. A última vez usei aqui no Rio, no show do Sambô no Vivo Rio.
Mas vamos ao que interessa.
Aqui não tem estrutura, o lance é o direct e ela é dividida em dois momentos: tirar pra closar e KC.
Dica: entrar com a vibe low profile. Uma vibe muita alta espantará o alvo. Essa rotina é que nem música: tem que ser no tom certo. Não fale rápido, apesar dela ser curta, precisa ser dita vagarosamente. A segunda parte deve ser executada com o olhar triangular.
1. Ao avistar o seu alvo:
Você: "Oi. (pausa). Fica tranquila, não vou ser mais um daqueles chatos que vem aqui te importunar e acabar com tua diversão e meus amigos estão me aguardando ali e vou ser breve. Fiquei curioso com uma coisa e resolvi perguntar: Você já foi assaltada alguma vez?"
HB: Se ela disser "não".
Você: Sorte a sua, ouvi falar que aqui é muito perigoso. Mas a realidade é que eu já fui e a sensação é inesquecível. É como descer uma montanha russa. Você fica com as mãos trêmulas, seu corpo libera adrenalina dos pés a cabeça e dá um frio lascado na barriga. Já experimentou alguma sensação assim?
HB: Já quando eu fui.. blá blá blá.
Você: Pois é. Quando é que você vai se apresentar adequadamente?
HB: Como assim?
Você: É que eu to vendo um monte de caras ali com todos os sintomas que eu disse, quando olham pra cá e não param de falar de ti. Você é a Carmen San Diego? =]
HB: Risos. Quem?
Você: Aquela ladra famosa dos quadrinhos.
HB: Risos. Não, não.
Você: Então, diz aí que nome eu dou pra dona do sorriso mais lindo da (aqui é importante falar o nome da balada ou bairro onde tá rolando a festa) Lapa?
HB: é fulana de tal.
Você: Satisfação, fulana de tal. Acho bom você ser formada em algo relacionado a saúde.
HB: Não, não sou, pq?
Você: É que tá começando a me dar taquicardia. Sabe aquele papo da sensação? é assim que to me sentindo ao te ver mais de perto agora. Você me deve parabéns por vir aqui falar contigo.
HB: como assim?
Você: Costumo dizer que existem dois tipos de caras no mundo: os covardes e os chatos. Os chatos são aqueles que chegam aqui contigo, te enchendo de perguntas que tu tá acostumada a responder desde a 5ª série, tipo, de onde tu é? que tu faz?, tem namorado? e daí pra pior. Os covardes são aqueles que ficam na deles, observando tudo, bebendo litros de cerveja pra esconder o medo de chegar nas mulheres.
HB: Ah tá, e você se enquadra em qual deles?
Você: Bom, vim até aqui falar contigo.
HB: então isso te torna da classe dos chatos?
Você: Não, prefiro dizer que sou exceção a regra. Sou da classe dos metidos a entendedor.
HB: risos. ah tá. Parece ser mesmo.
Você: Bom, acabo de conhecer a pessoa mais simpática do (diga o lugar) Rio. Gostaria de poder compartilhar com ela muita coisa, inclusive uma boa conversa. Vem cá, vamos ali pra um lugar menos barulhento.
2. Depois de deslocada:
Você: Olha só, que falta de educação a minha. Nem me apresentei, sou o fulano de tal e estou de passagem aqui pela tua cidade.
HB: Tá aqui a trabalho, férias?
Você: Bom, eu trabalho com montagens de dominó.
HB: Como assim? na fabricação?
Você: não, não. É um processo assim: você pega os números iguais e vai encaixando até fechar o jogo. =]
HB: Risos. Engraçadinho!
Você: Por falar em encaixar, percebi que a gente tem algo em comum: gosto do seu sorriso e você de como eu faço ele aparecer. Gosto principalmente de olhar tua boca e imaginar ela na minha.
HB: ah é?
Você: E sinceramente, pelo jeito bonitinho que tu ri, deve ter um beijo inesquecível.
HB: aí eu não sei.
Você: não sei do teu, mas o meu é. Vem cá!
(Olhar triangular com foco na boca, pegada sucuri e KC. Eu sugiro um Kc lento, pra ir degustando).
- Testado até agora 5 vezes. Funcionou 4 vezes: com uma advogada, uma surfista, uma estudante de engenharia elétrica, uma dançarina. A quinta tava com uma amiga e não quis deixá-la sozinha por que não morava aqui. Mas me deu seu telefone e a gente vai se encontrar daqui a pouco num forró ali no Lapa 40 graus. Vo lá então.
Aproveitem.