- 24 Jul 2012, 18:05
#668516
Fala puazada! Resolvi começar a escrever este artigo porque foi algo que veio me atormentando desde o começo desse mês, mas só descobri agora. Receio que possa haver outros em situação semelhante...
Terminei meu namoro de quase 5 anos no começo de junho, foi meio trágico, fiquei triste pra caralh*, desanimado e tudo mais. Mas logo em seguida já pensei: Poxa, é uma ótima oportunidade pra voltar a praticar abordagens, sedução... Me animei muito com a ideia, planejei uma tonelada de coisas que queria fazer nas férias. Tanto que menos de 2 semanas depois do término eu já conquistava um KC com uma HB 8,5 (escrevi o RC aqui pra vocês). Poxa... Foi uma sensação ótima... Que recomeço!
Porém, percebi que as coisas não andavam bem pro meu psicológico. Volta e meia batendo aquela saudade bruta da ex. Volta e meia me questionando: “Será que eu realmente sou um homem de sair seduzindo? Acho que essa parada talvez não seja pra mim”. É aí que entra a razão de ser desse artigo: Qual o motivo desses pensamentos?!
Bom meus caros, nada mais nada menos que o imediatismo. Uma obsessão irracional por resultados imaginados. Uma preocupação excessiva com tudo que acontecia, e mais importante, um esquecimento total da regra principal: DIVIRTA-SE.
Pois é galera. Todo acontecimento mais radical pode acarretar um sentimento de “vazio” que nós, inconscientemente, buscamos preencher com alguma coisa. Mas é preciso cuidado para não ir com muita sede ao pote.
Não me entenda mal. É muito importante estabelecer metas, planejar o que se quer e como se vai fazer pra chegar lá. O que acaba sendo corrosivo é deixar sua satisfação, sua realização pessoal, depender da obtenção de TODOS os resultados.
Era exatamente isso que eu tava fazendo. Fui em baladas, abordei alguns sets. O feedback não era legal!? Eu me sentia abalado. Pelo meu imediatismo, o meu desejo incontrolável de ter êxito sempre, a rejeição acabou adquirindo um valor muito elevado. Com isso eu me esqueci do mais importante: me divertir.
Poxa vida, CANSEI de ler que a rejeição faz parte do processo de aprendizado, que o mais importante é tentar e se sentir bem por isso. Mas o que estava incorporado em mim era o oposto. O primeiro sinal de insucesso já era interpretado como um indicativo de que eu não tava no caminho certo... Simplesmente por não estar conseguindo alcançar tudo o que eu tinha planejado eu estava desanimado.
A ideia deste artigo é a seguinte: O sucesso não é algo que vem sempre, portanto, sua felicidade não pode depender dele. Conseguiu o que queria!? Ótimo! O mérito é todo seu mesmo! Não alcançou o que esperava? É só uma questão de tempo e dedicação. Mantenha-se firme nos seus objetivos e tenha paciência, afinal, tudo que vem fácil, fácil vai. Quantos amigos eu já vi desistir do PUA por não conseguirem o que queriam logo de imediato... Desencane e pratique. A evolução vem e muitas vezes quando a gente menos espera...
“Run!? You don’t run, not when you’re with us. You stand your ground and fight!” Pete Dunham – “Hooligans”
Terminei meu namoro de quase 5 anos no começo de junho, foi meio trágico, fiquei triste pra caralh*, desanimado e tudo mais. Mas logo em seguida já pensei: Poxa, é uma ótima oportunidade pra voltar a praticar abordagens, sedução... Me animei muito com a ideia, planejei uma tonelada de coisas que queria fazer nas férias. Tanto que menos de 2 semanas depois do término eu já conquistava um KC com uma HB 8,5 (escrevi o RC aqui pra vocês). Poxa... Foi uma sensação ótima... Que recomeço!
Porém, percebi que as coisas não andavam bem pro meu psicológico. Volta e meia batendo aquela saudade bruta da ex. Volta e meia me questionando: “Será que eu realmente sou um homem de sair seduzindo? Acho que essa parada talvez não seja pra mim”. É aí que entra a razão de ser desse artigo: Qual o motivo desses pensamentos?!
Bom meus caros, nada mais nada menos que o imediatismo. Uma obsessão irracional por resultados imaginados. Uma preocupação excessiva com tudo que acontecia, e mais importante, um esquecimento total da regra principal: DIVIRTA-SE.
Pois é galera. Todo acontecimento mais radical pode acarretar um sentimento de “vazio” que nós, inconscientemente, buscamos preencher com alguma coisa. Mas é preciso cuidado para não ir com muita sede ao pote.
Não me entenda mal. É muito importante estabelecer metas, planejar o que se quer e como se vai fazer pra chegar lá. O que acaba sendo corrosivo é deixar sua satisfação, sua realização pessoal, depender da obtenção de TODOS os resultados.
Era exatamente isso que eu tava fazendo. Fui em baladas, abordei alguns sets. O feedback não era legal!? Eu me sentia abalado. Pelo meu imediatismo, o meu desejo incontrolável de ter êxito sempre, a rejeição acabou adquirindo um valor muito elevado. Com isso eu me esqueci do mais importante: me divertir.
Poxa vida, CANSEI de ler que a rejeição faz parte do processo de aprendizado, que o mais importante é tentar e se sentir bem por isso. Mas o que estava incorporado em mim era o oposto. O primeiro sinal de insucesso já era interpretado como um indicativo de que eu não tava no caminho certo... Simplesmente por não estar conseguindo alcançar tudo o que eu tinha planejado eu estava desanimado.
A ideia deste artigo é a seguinte: O sucesso não é algo que vem sempre, portanto, sua felicidade não pode depender dele. Conseguiu o que queria!? Ótimo! O mérito é todo seu mesmo! Não alcançou o que esperava? É só uma questão de tempo e dedicação. Mantenha-se firme nos seus objetivos e tenha paciência, afinal, tudo que vem fácil, fácil vai. Quantos amigos eu já vi desistir do PUA por não conseguirem o que queriam logo de imediato... Desencane e pratique. A evolução vem e muitas vezes quando a gente menos espera...
“Run!? You don’t run, not when you’re with us. You stand your ground and fight!” Pete Dunham – “Hooligans”