- 13 Mar 2015, 12:53
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Tá certo que dúvida é dúvida, mas é uma perda de tempo ficar paralisado pensando em questões desse tipo. O melhor a se fazer é experimentar as duas coisas e tirar suas próprias conclusões, ou seja, vivenciar.
A vagina é elástica e se adapta aos diversos diâmetros de pênis. É tão elástica que pode dilatar-se a ponto de passar um bebê! Incrível, não?
Eu já notei com a mesma mulher que tem dias em que a xana está mais apertada e outros em que está mais afrouxada e, ao que me parece, pode ter a ver com a estimulação, afinal, o natural da vagina em "repouso" é estar com suas paredes internas "colabadas", e na excitação ela vai se preparando para receber o membro masculino, lubrificando-se e abrindo-se internamente para facilitar a penetração.
É sabido que o local de maior sensibilidade na genitália feminina é o clitóris, que é externo a esta, e o ponto G, que fica praticamente na mesma posição do clitóris, só que pelo lado de dentro, como se fosse a "raiz" deste. Penetrando-se metade do dedo indicador virado para essa "raiz", encontra-se e estimula-se o ponto G, proporcionado grande prazer e levando a mulher ao orgasmo.
Uma dica valiosa é, durante o vai e vem da penetração, roçar o quanto mais possível o pau na parte superior da vagina, estimulando assim o clitóris. Saber trabalhar as mãos no corpo todo da mulher aliado ao uso de sussurros no ouvido, deixam-nas tão excitadas quanto o toque no genital. Aliás, elas não se concentram tanto em seus genitais como nós, mas no corpo todo, e se esse "trabalho" for bem feito, o orgasmo é praticamente certo!
Outro ponto interessante é conversar com ela sobre a arte do pompoar, e você pedir para que ela aperte forte o seu pau com a vagina. Talvez você nem perceba o aperto, afinal, nem toda mulher é "treinada" ou conhece o pompoarismo, mas você pode elogiá-la mesmo assim, estimulando-a dizendo "isso, isso, assim, aperta, ahhhhh", o que é muito excitante. Com ela fazendo o trabalho de apertar a vagina contra o seu membro, esse lance de vagina larga desaparece!
Mas, como disse no começo, não se prenda a quimeras como essa, e viva suas próprias experiências sem medo de ser feliz!
Forte abraço!