Aqui é aonde Arquivamos as discussões e debates do PUABASE.
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Criador do tópico

SenhorBife

Aprendiz

#384726 Parceiros,

Tomara que o Mystery não leia isso. rs

Vou deixar o conhecimento de PU desenvolvido em cinco anos neste artigo, ao invés de um monte de tópicos irrelevantes. Mais uma vez, está aqui a prova de que nem todos precisamos ter tantos relacionamentos o quanto for o número de garotas que conhecemos. Algumas de vocês entraram para o PU com o objetivo de conseguir 100 garotas, ou até metas impossíveis como quatro transas por semana com garotas diferentes. Então, a mesma pessoa encontra UMA garota e se apaixona, busca novas formas de atraí-la, surpreender-la, algum método de cold approach e não as encontra facilmente, logo se decepciona com o PU e continua a vida como um não-praticante de dinâmica social. Um ciclo onde encontramos diversas pessoas que depois de se absterem do problema de não encontrar uma garota, saem. Julgamos-los? Sim, dizemos para que não desistam de praticar, quando eles o fazem para nosso bel-prazer. O ser humano tem sentimentos de busca pelas sensações mais hedônicas e por isso, tanta procura por novos métodos, técnicas e caminhos, gera uma confusão mental e o seguinte gap:

'oquevoufazerquandoveragarotaagora'?

Então a PARTE RACIONAL do cérebro nos diz: Direct, Indirect, porque foi isso que estudamos, praticamos, etc.

Esqueça tudo isso agora, vou dizer o que eu penso, do contrário de um monte de livros babacas.

Nada mais envolvente do que transmitir IDEIAS E SENSAÇÕES ao mesmo tempo.

No papel essa suposição é simples, pois basta termos um plano detalhado para se divertir e fazer as coisas bem feitas durante a semana. Isso afeta todas as nossas áreas da vida e não representa somente um plano para 'pegar mulher'. Traduz-se a realidade de ser uma pessoa melhor todos os dias, aprimoramento constante e exige uma parte difícil que é a transição do papel para a realidade. Já dizia Nietzsche: "Aquilo que não me mata, só me fortalece". O desconforto e a sensação de falha sempre será o nosso guia para maiores progressos e isso representa um ajuste em longo prazo, em vez de um band-aid, bem como PNL e MM.

A mudança em longo prazo ensina que se reinventar é todo o segredo, passei por isso e continuo neste processo. Qualquer ideia pode ser colocada em uma frase, em vez de um monte de linhas e rotinas. Dessa mesma forma, o que você transmite, ou à garota ou à qualquer um, pode ser diminuído e aposto em uma frase também. IMPORTANTE: O desejo muitas vezes nos trava, tanto que parecer ser bem sucedido é uma das grandes armadilhas para o sucesso neste desenvolvimento do papel à prática. Jamais queira se vestir igual a outra pessoa, fazer algo igual e cuide-se dos amigos, para não se parecer demais, principalmente. Tenha metas que somente você mesmo pode entender e siga-as disciplinadamente.

Amplie seus círculos sociais, certifique-se do que os outros gostam, surpreenda-os, faça discursos, tudo isso sem parar para pensar, aja por experiência e realize mais metas pessoais, como ler um livro, aprender um idioma, juntar dinheiro. Não pare no tempo, ihh chega de frases motivacionais.

:yaaah
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Hamunaptra

Entusiasta

#384975 É um ponto que a gente está sempre trabalhando. Eu por exemplo sei decoradamente centenas de rotinas, diversos padrões, frases de qualificação, teorias dos mais diferentes tipos, mas nem por isso sou escravo de um jogo baseado em script's!
De início sim, estude rotinas e enlatados, mas molde seu próprio estilo, sempre baseado em experiências que vocês tiveram meus caros... Abração!
_Tex_

Aprendiz

#384979 A maior armadilha é ser "escravizado" pelo próprio jogo, ficando incapaz de evoluir pela incapacidade de criar os próprios modelos e rotinas, e seguir sempre aquele decoreba estranho, como se fosse um robozinho (um "robô social", como muitos de nós já deve saber). Assim, a melhor rotina que podemos criar é justamente seguir a rotina de abordar sempre, conduzir boas conversas, identificar e aproveitar os IDI's e demonstrar uma linguagem corporal condizente com o comportamento de um alpha. Coisas que nós só desenvolvemos com o tempo e a prática.


_Tex_