Stewie Griffin escreveu:pla·ce·bo |ê| substantivo masculino [Medicina] Substância neutra administrada em vez de um medicamento, como controle num experimento, ou para desencadear reações psicológicas nos pacientes.
Eu concordo com toda essa teoria que você desenvolveu, mas é algo que já esta definido, já foi descoberto, a definição de placebo já existe. E já existe um nome para aquele exemplo do limão, que eu te garanto não é efeito placebo, eu entendo o que quis dizer, só não compreendo!!!
Resumindo essa minha teoria consiste em utilizar o Efeito Placebo - que vai além da medicina - junto com a PNL de forma que vc seria o "comprimido" dela e causar sensações maravilhosas na mesma, e sim olhando por esta ótica o tema do tópico poderia ser algo do tipo "EFEITO PLACEBO + PNL na indução hipnótica" acredito que assim entenderia e compreenderia, correto?!
- 03 Abr 2014, 05:16#886153
De fato, o efeito placebo de acordo com a definição rubricada pela medicina, diz respeito a administração de uma substância inócua acompanhada de uma expectativa positiva de reação, com a finalidade de suscitar ou controlar reações físicas de natureza psicológica (relacionadas a expectativa positiva produzida). Logo, o exemplo do limão usado neste contexto, não pode mesmo ser chamado de efeito placedo, já que nenhuma substância esta envolvida na experiencia, mas somente a imaginação.
Algo mais adequado a este contexto, poderia ser por exemplo uso do conceito efeito pigmalião, que de acordo com a definição rubricada pela psicologia compreende uma definição mais ampla. Significando todo e qualquer efeito de nossa percepção da realidade as expectativas que geramos em relação a ela.
Outro poderia ser o do conceito de condicionamento clássico de Pavlov (fisiólogo russo), na qual a PNL se embasou para a criação do conceito de ancoragem aplicado ao contexto neurolinguistico. Que para mim é neste contexto do limão imaginado, o exemplo de conceito realmente mais aplicavel.
- 03 Abr 2014, 10:19#886163
ótimo tópico, bastante pertinente para que quer evoluir, comentários inteligentes. Parabéns, salve aqui no meu bloco de notas para me aprofundar no assunto.
Amigo Psycho, sobre o efeito placebo, Taí uma situação que vira e mexe deixa muito médico coçando a cabeça.
Logo, para nós PUAS, É tão natural, proveitoso e reflexivo esse debate sobre o tema. A principio o efeito placebo é "uma técnica de pesquisa científica" utilizada no ramo da medicina - para determinar eficiência de novos medicamentos - Minha teoria visa aplicar isso na sedução e, claro, para isso há a necessidade de se utilizar técnicas de PNL, por isso utilizei o exemplo do limão (só imaginação, sem o produto físico). Entretanto, esse exemplo do limão, não se caracteriza como CONDICIONAMENTO e ANCORAGEM, porque isso implicaria em repetições, estímulos positivos ou negativos, conforme o caso, uma vez que não entreguei o limão para a pessoa e a fiz experimentar a fruta e associar a palavra LIMÃO repetidas vezes, ou apenas uma, de forma que toda vez que mencionasse isso ela iria salivar
Acredito que seu entendimento, e de outros amigos PUAS, é que para ser efeito placebo tem que ter o start de alguma coisa física, caso contrário seria puramente PNL, isso é normal e ocorre porque imaginamos o comprimido / remédio - mesmo que de farinha de trigo - é ingerido pelo paciente, que por suas crenças, "fé", e o poder da mente, sente os benefícios físicos, psicológicos e sensação de bem estar "prazer, satisfação". Entretanto vou demonstrar que o tal comprimido "bem físico" não necessariamente precisa existir, ou melhor, "vc será o remédio".
O texto acima explica a associação do placebo com algo que tenha que ser físico, palpável.
Conforme o texto acima, minha teoria envolve que você "que é algo palpável e físico", utilizando-se de técnicas de PNL para ganhar confiança, cause o efeito placebo, ou seja a sensação de satisfação, bem estar e prazer na mulher que se está seduzindo e de forma instantânea.
Perceberam amigos que JOGOS "Podem ser mentais e, não necessariamente físicos, da mesma forma que AMOR é algo apenas sentido e não se trata de algo tangível.
Tive inspiração para elaborar essa teoria e utilizá-la na sedução quando assisti "Jogos mentais" no NatGeo, que mostrou a experiência do efeito placebo, em que um grupo de jovens bebem à vontade e alguns ficam embriagados. Ao final descobrem que nenhuma bebida tinha álcool. Isso ocorre porque o cérebro tem uma memória daquilo e reage como se a pessoa tivesse sido embriagada.
Concluímos disso tudo que a utilização do efeito placebo pode ir além do ramo da medicina, e que não necessariamente precisa ter algo físico, e sim a confiança da pessoa que aquilo existe, o restante fica por conta dos registros mentais da mesma.
Grande abraço a todos e estou maravilhado com a troca de ideias.
Off topic: Quando dei o exemplo da bebida, simplesmente o fiz porque foi exatamente como foi realizada a pesquisa científica com os jovens. Para demonstrar como o cérebro interpreta os estímulos visuais de bebidas alcoólicas sendo servidas e tomadas, e seus efeitos no físicos, como diversão, iniciativa e até mesmo embriaguez, quando na verdade inexistia álcool algum. Somos PUAS e por isso temos meios, conhecimentos e habilidades para conquistar sem que pra isso tenha que embriagar alguém.
Amigo Psycho, sobre o efeito placebo, Taí uma situação que vira e mexe deixa muito médico coçando a cabeça.
[...]
Entretanto, esse exemplo do limão, não se caracteriza como CONDICIONAMENTO e ANCORAGEM, porque isso implicaria em repetições, estímulos positivos ou negativos,
Na verdade a ancoragem pode se dá de duas formas, através da repetição da associação de um estimulo externo e/ou interno a uma reação que se deseja ancorar, como no caso do experimento de Pavlov com a salivação dos cachorros associado ao barulho da campainha, que por sua vez estava associado a comida. Ou numa única associação, sem a necessidade da repetição, caso a carga emocional associada a reação que se deseja ancorar seja intensa o suficiente, um exemplo de ancoragem produzida numa única associação são as fobias.
Dr. Cafajeste escreveu:conforme o caso, uma vez que não entreguei o limão para a pessoa e a fiz experimentar a fruta e associar a palavra LIMÃO repetidas vezes, ou apenas uma, de forma que toda vez que mencionasse isso ela iria salivar
Ai que esta, a ancoragem por repetição não foi produzida por você, mas num momento no passado, pois a garota provavelmente já provou limãos suficientes para saber mentalmente como é a reação de seu sabor, e em todas as vezes (provavelmente) em que ela vivenciou esta experiência de provar um limão, o nome "limão" fora associado a experiência. E agora basta pedir para ela se imaginar provando um "limão", que esta palavra desencadeará a imaginação capaz de produzir a reação de salivação comum a experiência de provar um limão de fato.
E isso não deixa de ser um processo de ancoragem.
Dr. Cafajeste escreveu:Acredito que seu entendimento, e de outros amigos PUAS, é que para ser efeito placebo tem que ter o start de alguma coisa física
Exatamente, este seria um critério.
Dr. Cafajeste escreveu:caso contrário seria puramente PNL
Não necessariamente, como eu disse alguns conceitos, como o do efeito pigmalião asinado pela psicologia poderia caber em alguns casos.
Dr. Cafajeste escreveu:Isso é normal e ocorre porque imaginamos o comprimido / remédio - mesmo que de farinha de trigo - é ingerido pelo paciente, que por suas crenças, "fé", e o poder da mente, sente os benefícios físicos, psicológicos e sensação de bem estar "prazer, satisfação".
Pelo fato da ausência da substância física, eu não consideraria efeito placebo, talvez efeito pigmalião, por possuir uma definição abragente o suficiente para abarcar esta experiência.
Dr. Cafajeste escreveu:
O texto acima explica a associação do placebo com algo que tenha que ser físico, palpável.
Conforme o texto acima, minha teoria envolve que você "que é algo palpável e físico", utilizando-se de técnicas de PNL para ganhar confiança, cause o efeito placebo, ou seja a sensação de satisfação, bem estar e prazer na mulher que se está seduzindo e de forma instantânea.
Mas no texto acima não diz nada sobre o efeito placebo poder ser desencadeado sem a necessidade de uma substância física. Logo isso não contradiz a minha colocação nem a do amigo acima que contestaram o uso do efeito placebo para explicar o efeito produzido pelo script do limão imaginado.
Eu entendi perfeitamente o que você tentou passar, ao usar o conceito de efeito placebo, apenas salientei, que de acordo com a definição precisa de efeito plaebo, ele não caberia na explicação, e que outros conceitos, como o de efeito pigmalião ou a própria ancoragem, por compreenderem definições mais abrangente, caberiam melhor neste caso.
Dr. Cafajeste escreveu:Tive inspiração para elaborar essa teoria e utilizá-la na sedução quando assisti "Jogos mentais" no NatGeo, que mostrou a experiência do efeito placebo, em que um grupo de jovens bebem à vontade e alguns ficam embriagados. Ao final descobrem que nenhuma bebida tinha álcool. Isso ocorre porque o cérebro tem uma memória daquilo e reage como se a pessoa tivesse sido embriagada.
Também assisti a este programa, inclusive já conhecia o estudo mencionado. A questão é que houve uma substAncia física envolvida, como em todo caso legítimo de efeito placebo documentado pela medicina.
Dr. Cafajeste escreveu:Concluímos disso tudo que a utilização do efeito placebo pode ir além do ramo da medicina, e que não necessariamente precisa ter algo físico, e sim a confiança da pessoa que aquilo existe, o restante fica por conta dos registros mentais da mesma.
Nã pode ir além caso o critério de que uma substância física inócua precise estar envolvido no processo. A não ser que este critério que define o conceito seja retirado, não se pode ir além ao explicar processos que não envolvam substância física alguma.
>>Psychokiller<< escreveu:Nã pode ir além caso o critério de que uma substância física inócua precise estar envolvido no processo. A não ser que este critério que define o conceito seja retirado, não se pode ir além ao explicar processos que não envolvam substância física alguma.
Abraços!
Exato, essa é a essência da teoria e, uma vez que, escrevi anteriormente "Entretanto vou demonstrar que o tal comprimido "bem físico" não necessariamente precisa existir, ou melhor, "vc será o remédio". Desta forma minha teoria sugere que o ser humano "O PUA" seja o start =, ou simplesmente como escreveu em seu comentário "a substância física inócua precise estar envolvido no processo".
Então vamos analisar:
Significado de Inócuo
adj. Que não provoca prejuízo; que não ocasiona danos; aquilo que é inofensivo ou não oferece perigo para; útil: remédio útil. Que não oferece perigo moral ou psicológico; que não ofende moralmente.
Meu entendimento é que se uma pessoa é algo físico, palpável e envolvido no processo de conquista, logo neste contexto, não poderemos considerar como o a tal substância física inócua?! cabe uma reflexão sobre isso. A menos que queira provocar prejuízos; causar danos; ser ofensivo e oferecer perigo, acredito não ser este o caso do processo de conquista rsrs
Quanto nos referimos a PNL, em especial sobre técnicas de Ancoragem e condicionamento, é natural que elas estejam relacionadas, inclusive é o caso para se utilizar nesta teoria.
>>Psychokiller<< escreveu:Não necessariamente, como eu disse alguns conceitos, como o do efeito pigmalião asinado pela psicologia poderia caber em alguns casos.
Pelo fato da ausência da substância física, eu não consideraria efeito placebo, talvez efeito pigmalião, por possuir uma definição abragente o suficiente para abarcar esta experiência.
Então, se considerarmos fato do ser humano "pessoa" ser a "substância física" não caberia a definição de Efeito Pigmaleão.
Porque meu entendimento deste efeito Pigmaleão, diferente do Placebo, é a própria pessoa, realinhar a realidade de acordo com as expectativas em relação a ela, sem interferência de terceiros.
- 05 Abr 2014, 01:08#886455
Concordo com você Dr. Cafajeste, colocado desta forma, sinto que seja aplicavél e útil o uso de tal conceito para explicar tal fenômeno, não há mais porque discordar.
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