- 25 Mai 2011, 18:51
#265883
Estou apaixonado, e agora?
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Por mais racional que o homem seja, ele não está salvaguardado de se apaixonar por alguém. Que PUA nunca teve (ou tem) uma paixonite? Aliás, muitas vezes o homem vira PUA ou por causa de uma paixonite que acabou mal ou por que deseja conquistar sua paixonite.
Estar ou ficar apaixonado não é um problema. O problema é não saber gerenciar essa paixão e ela passar a consumi-lo.
É por isso que eu defini, após uma frustrante experiência, quatro perguntas fundamentais; não só para averiguar se estou de fato apaixonado como também ver se vale a pena seguir com essa paixão.
A primeira pergunta que você deve fazer a si mesmo, ao suspeitar de estar apaixonado, é:
“Isto é ‘paixonite’ ou ‘carencite’?”
Sim, analisem o contexto.
Depois que separei, antes de virar PUA, me “apaixonava” por qualquer garota que me ficasse comigo a ponto de ficar imaginando de que forma a iria pedir em namoro.
No entanto, após muito levar na cara e posteriormente conhecer o pick-up, cheguei à conclusão de que estava era carente. Quando passei a closar de duas a quatro meninas por semana, passei a ficar, digamos, mais “saciado” e a partir daí foi mais fácil identificar, dentre o “bolo” de mulheres, qual era aquela que de fato mexia comigo.
Verdade seja dita, quando você está morrendo de fome, qualquer alimento é delicioso.
No entanto, quando há abundância de comida, você passa a ser mais seletivo e consequentemente optar pelos alimentos que mais agradam o paladar.
A segunda pergunta que deve fazer a si mesmo é:
“Estou apaixonado ou obcecado por ela?”
Muitas vezes, aquela HB que não caiu em nossa lábia ou que apesar de ter ficado conosco nos atribuiu pouca importância vira uma obsessão.
“Como assim!”, pensamos. “Mulher alguma resiste a mim! Quem é ela para me tratar dessa forma?”
A partir daí, inicia-se um processo de obsessão onde o PUA, desejoso de provar a si mesmo que ainda é “o cara”, “o irresistível”, “o fodão”, canaliza todo seu foco e esforços na direção daquela que não o atribuiu importância. Esse processo de obsessão também pode ser facilmente confundido com paixão.
A terceira pergunta que deve fazer a si mesmo é:
“Essa HB gosta de mim pelo que sou?”
Um relacionamento frustrado de oito anos de duração me ensinou que não posso deixar de ser eu mesmo para atender aos caprichos de uma mulher. Quando comecei a namorar minha ex, fiz e fui tudo que ela queria – exceto eu mesmo.
Existem mulheres que se aproveitam da condição de apaixonado do homem para impor a ele uma série de mudanças e isso não é atitude de uma mulher decente, e sim de uma jogadora à procura de um capacho e disposta a usar todas suas armas de sedução para atingir esse objetivo.
Não existe DVI pior que a submissão que um homem tem por uma mulher.
No entanto, se ela o aceita pelo que você é (ainda que não concorde com algumas coisas), isso é um indício bastante positivo de que ela é uma boa candidata.
A quarta pergunta que deve fazer a si mesmo é:
“Esta HB é aquilo que procuro?”
Namorar é BEM diferente de ficar. Ficar, fazemos pela “carcaça”. Namorar, fazemos pelo “conteúdo”.
Imagine uma HB10 linda, gostosa, cheirosa e boa de cama e que ao mesmo tempo seja uma pessoa desorganizada, vazia e que apesar de o acompanhar nas coisas que faz ou lugares que vai, nunca se entrosa com amigo algum seu e está sempre com aquela cara de “enterro”.
Será que em longo prazo vale a pena manter uma pessoa assim? Imagine daqui a um ano, três anos, cinco anos, dez anos. Vale a pena?
Defina o tipo de mulher que você quer para você. Faça um check-list e revise item-a-item para ver se ela se encaixa naquilo que deseja.
Lembrando, todos temos defeitos. É impossível achar uma pessoa perfeita. No entanto, existem defeitos toleráveis e defeitos intoleráveis. Cabe a você, nesse check-list, definir que defeitos tolera e que defeitos não está disposto a tolerar.
Se você é uma pessoa saciada, se ela não for uma obsessão, se você pode ser você mesmo e se ela atende à sua check-list...
Está esperando o quê?
Vá em frente, sem medo de ser feliz!!!!!
Esta é minha visão.
Abraços!
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Por mais racional que o homem seja, ele não está salvaguardado de se apaixonar por alguém. Que PUA nunca teve (ou tem) uma paixonite? Aliás, muitas vezes o homem vira PUA ou por causa de uma paixonite que acabou mal ou por que deseja conquistar sua paixonite.
Estar ou ficar apaixonado não é um problema. O problema é não saber gerenciar essa paixão e ela passar a consumi-lo.
É por isso que eu defini, após uma frustrante experiência, quatro perguntas fundamentais; não só para averiguar se estou de fato apaixonado como também ver se vale a pena seguir com essa paixão.
A primeira pergunta que você deve fazer a si mesmo, ao suspeitar de estar apaixonado, é:
“Isto é ‘paixonite’ ou ‘carencite’?”
Sim, analisem o contexto.
Depois que separei, antes de virar PUA, me “apaixonava” por qualquer garota que me ficasse comigo a ponto de ficar imaginando de que forma a iria pedir em namoro.
No entanto, após muito levar na cara e posteriormente conhecer o pick-up, cheguei à conclusão de que estava era carente. Quando passei a closar de duas a quatro meninas por semana, passei a ficar, digamos, mais “saciado” e a partir daí foi mais fácil identificar, dentre o “bolo” de mulheres, qual era aquela que de fato mexia comigo.
Verdade seja dita, quando você está morrendo de fome, qualquer alimento é delicioso.
No entanto, quando há abundância de comida, você passa a ser mais seletivo e consequentemente optar pelos alimentos que mais agradam o paladar.
A segunda pergunta que deve fazer a si mesmo é:
“Estou apaixonado ou obcecado por ela?”
Muitas vezes, aquela HB que não caiu em nossa lábia ou que apesar de ter ficado conosco nos atribuiu pouca importância vira uma obsessão.
“Como assim!”, pensamos. “Mulher alguma resiste a mim! Quem é ela para me tratar dessa forma?”
A partir daí, inicia-se um processo de obsessão onde o PUA, desejoso de provar a si mesmo que ainda é “o cara”, “o irresistível”, “o fodão”, canaliza todo seu foco e esforços na direção daquela que não o atribuiu importância. Esse processo de obsessão também pode ser facilmente confundido com paixão.
A terceira pergunta que deve fazer a si mesmo é:
“Essa HB gosta de mim pelo que sou?”
Um relacionamento frustrado de oito anos de duração me ensinou que não posso deixar de ser eu mesmo para atender aos caprichos de uma mulher. Quando comecei a namorar minha ex, fiz e fui tudo que ela queria – exceto eu mesmo.
Existem mulheres que se aproveitam da condição de apaixonado do homem para impor a ele uma série de mudanças e isso não é atitude de uma mulher decente, e sim de uma jogadora à procura de um capacho e disposta a usar todas suas armas de sedução para atingir esse objetivo.
Não existe DVI pior que a submissão que um homem tem por uma mulher.
No entanto, se ela o aceita pelo que você é (ainda que não concorde com algumas coisas), isso é um indício bastante positivo de que ela é uma boa candidata.
A quarta pergunta que deve fazer a si mesmo é:
“Esta HB é aquilo que procuro?”
Namorar é BEM diferente de ficar. Ficar, fazemos pela “carcaça”. Namorar, fazemos pelo “conteúdo”.
Imagine uma HB10 linda, gostosa, cheirosa e boa de cama e que ao mesmo tempo seja uma pessoa desorganizada, vazia e que apesar de o acompanhar nas coisas que faz ou lugares que vai, nunca se entrosa com amigo algum seu e está sempre com aquela cara de “enterro”.
Será que em longo prazo vale a pena manter uma pessoa assim? Imagine daqui a um ano, três anos, cinco anos, dez anos. Vale a pena?
Defina o tipo de mulher que você quer para você. Faça um check-list e revise item-a-item para ver se ela se encaixa naquilo que deseja.
Lembrando, todos temos defeitos. É impossível achar uma pessoa perfeita. No entanto, existem defeitos toleráveis e defeitos intoleráveis. Cabe a você, nesse check-list, definir que defeitos tolera e que defeitos não está disposto a tolerar.
Se você é uma pessoa saciada, se ela não for uma obsessão, se você pode ser você mesmo e se ela atende à sua check-list...
Está esperando o quê?
Vá em frente, sem medo de ser feliz!!!!!
Esta é minha visão.
Abraços!