- 07 Mar 2012, 15:20
#561103
Encontrar histórias de pessoas que sofrem por um relacionamento terminado é comum.
Existem dois lados: o que sofre porque não acredita no que aconteceu e o que superou o medo de se separar.
A gente sempre ouve de alguém que não queria se separar aquela velha ladainha “mas ele (a) não deu nenhum sinal, estava tudo tão bem, não entendi até agora o que houve.”
As pessoas, quando amam ou acham que amam, não percebem certos sinais porque não querem acreditar que estão perdendo a quem ama, pior, batem de frente, misto de orgulho, rancor, não querer ser passado pra trás, ter amor próprio. Bom, essa é a desculpa que mais ouvimos.
Percebe-se o seguinte: a convivência é dura. Sinceramente, haja amor.
Convivemos com nossos pais, nossos irmãos, porque é nosso sangue, sempre digo que somos todos clones numa família, afinal, nosso sangue é o mesmo. E mesmo assim, tem horas que dá vontade de sumir. Mas, nas famílias normais, o sangue prevalece, a gente se agüenta, afinal, seremos sempre parentes. Existe amor familiar, instinto de sobrevivência mesmo.
Mas o que dirá, duas pessoas que não nasceram juntas, nunca conviveram, não é? O amor tem que ser realmente, algo fabuloso, ou então a necessidade de estar-se juntos é prioridade. Bom, cada caso, um caso.
Voltemos ao fim destes casos.
Poucos relacionamentos terminam porque os dois queriam. Na maioria, é sempre um que não quer mais e o outro se sente injustiçado, porque perdeu um tempo precioso na vida e se sente enganado. Ninguém é enganado. A gente se engana de propósito. Ta na cara que, dependendo da criação, idade, estilo, classe social, caráter, já estava condenado. O negócio é o seguinte: não insista. Não se menospreze por amor, não se rasteje. Assuma seus erros, se forem seus e se, não conseguir retomar o relacionamento, parta pra outro. Não adianta, quando mais nos martirizamos, mas nos ferimos e deixamos que o outro da relação, veja nosso lado mais fraco. Ninguém deve conhecer esse lado, é coisa nossa. Tente, mas não insista vergonhosamente.
Não deu, paciência. Descobri que neste nosso mundo existem mais pessoas que possam nos fazer feliz do que nos fazendo mal. Como já disse antes, a gente fica bitolado numa relação e esquece-se do mundo. Essa é a hora de olharmos o mundo e ver que ta cheio de gente que nos completa e não que nos faça sofrer.
Conselho, se insistir algumas vezes e nada, esqueça, por pior que possa parecer. Às vezes precisamos dar um tempo pra ver se o outro realmente sente a nossa falta e se fomos importantes e continuaremos sendo. Respire fundo e leve um dia de cada vez. Se distraia, não fique só, veja pessoas, visite amigos que não vê faz tempo, procure pessoas positivas. Trabalhe mais, mas não se esqueça da sua vida. Faça coisas que não fez com seu par, Cabeça vazia, oficina do… Vocês sabem.
E lembre-se, o verbo amar continua em sua vida, não deixe de prestar atenção ao seu redor, as oportunidades estão em todo lugar, a gente que não quer ver. E não existem príncipes ou deusas, existem pessoas querendo ser feliz, então dê uma chance até praquela pessoa que você diz que não faz seu tipo físico, porque a felicidade que ela pode te dar pode ser insuperável.
Nunca perca a esperança.
Acredite em você, sempre. Todos nós merecemos ser felizes.
Fonte : http://www.relacionamentos.com.br
Existem dois lados: o que sofre porque não acredita no que aconteceu e o que superou o medo de se separar.
A gente sempre ouve de alguém que não queria se separar aquela velha ladainha “mas ele (a) não deu nenhum sinal, estava tudo tão bem, não entendi até agora o que houve.”
As pessoas, quando amam ou acham que amam, não percebem certos sinais porque não querem acreditar que estão perdendo a quem ama, pior, batem de frente, misto de orgulho, rancor, não querer ser passado pra trás, ter amor próprio. Bom, essa é a desculpa que mais ouvimos.
Percebe-se o seguinte: a convivência é dura. Sinceramente, haja amor.
Convivemos com nossos pais, nossos irmãos, porque é nosso sangue, sempre digo que somos todos clones numa família, afinal, nosso sangue é o mesmo. E mesmo assim, tem horas que dá vontade de sumir. Mas, nas famílias normais, o sangue prevalece, a gente se agüenta, afinal, seremos sempre parentes. Existe amor familiar, instinto de sobrevivência mesmo.
Mas o que dirá, duas pessoas que não nasceram juntas, nunca conviveram, não é? O amor tem que ser realmente, algo fabuloso, ou então a necessidade de estar-se juntos é prioridade. Bom, cada caso, um caso.
Voltemos ao fim destes casos.
Poucos relacionamentos terminam porque os dois queriam. Na maioria, é sempre um que não quer mais e o outro se sente injustiçado, porque perdeu um tempo precioso na vida e se sente enganado. Ninguém é enganado. A gente se engana de propósito. Ta na cara que, dependendo da criação, idade, estilo, classe social, caráter, já estava condenado. O negócio é o seguinte: não insista. Não se menospreze por amor, não se rasteje. Assuma seus erros, se forem seus e se, não conseguir retomar o relacionamento, parta pra outro. Não adianta, quando mais nos martirizamos, mas nos ferimos e deixamos que o outro da relação, veja nosso lado mais fraco. Ninguém deve conhecer esse lado, é coisa nossa. Tente, mas não insista vergonhosamente.
Não deu, paciência. Descobri que neste nosso mundo existem mais pessoas que possam nos fazer feliz do que nos fazendo mal. Como já disse antes, a gente fica bitolado numa relação e esquece-se do mundo. Essa é a hora de olharmos o mundo e ver que ta cheio de gente que nos completa e não que nos faça sofrer.
Conselho, se insistir algumas vezes e nada, esqueça, por pior que possa parecer. Às vezes precisamos dar um tempo pra ver se o outro realmente sente a nossa falta e se fomos importantes e continuaremos sendo. Respire fundo e leve um dia de cada vez. Se distraia, não fique só, veja pessoas, visite amigos que não vê faz tempo, procure pessoas positivas. Trabalhe mais, mas não se esqueça da sua vida. Faça coisas que não fez com seu par, Cabeça vazia, oficina do… Vocês sabem.
E lembre-se, o verbo amar continua em sua vida, não deixe de prestar atenção ao seu redor, as oportunidades estão em todo lugar, a gente que não quer ver. E não existem príncipes ou deusas, existem pessoas querendo ser feliz, então dê uma chance até praquela pessoa que você diz que não faz seu tipo físico, porque a felicidade que ela pode te dar pode ser insuperável.
Nunca perca a esperança.
Acredite em você, sempre. Todos nós merecemos ser felizes.
Fonte : http://www.relacionamentos.com.br