- 10 Dez 2010, 14:49
#157979
A GÊNESE DA RUM
trechos tirados do livro: “Por que os homens se casam com as manipuladoras” de Sherry Argov
Pessoal, durante a leitura desse livro, deparei-me com algo que me chamou a atenção, em que, se pararmos para refletir um pouco, poderemos perceber uma certa “origem” para a RUM e de certa forma também poderemos perceber da onde vem os famosos shit testes.
Indicarei com “nota minha” para inserir meus comentários.
Vamos lá... vejamos como elas pensam.
PRINCÍPIO DE RELACIONAMENTO No. 30
A melhor maneira de separar os maridos em potencial dos fingidos é avaliar a atitude deles em relação à espera pelo sexo.
O sexo é como o esporte de que ele mais gosta: futebol. Ele vai tentar fazer a “bola avançar” pelo campo, entra na área e tem a primeira oportunidade de fazer gol. Quando ele precisa se esforçar, seu amor pelo jogo aumenta. “Iu-hu!” Abraços são trocados e rolhas de champanhe estouram. Secretamente, ele quer que você demonstre certa resistência. Porque, se você simplesmente entregar a bola para ele em um campo vazio... o jogo perde todo seu estímulo.
(…)
A primeira maneira de distinguir se ele está mesmo interessado em você é observar o que vocês fazem juntos fora do quarto. Vocês passam algum tempo juntos durante o dia? Ele se interessa pelo que você gosta? Isso é muito revelador. Mesmo que você goste de fazer alguma coisa meio tediosa, como levar o cachorro para passear no parque, um cara que goste de você de verdade ficará feliz em acompanhá-la. Coisas bobas serão interessantes para ele porque são coisas que interessam a você, e ele se interessa por você.
Nota minha: aqui cabe comentar sobre saber qualificar, então não elogiar atributos físicos, e a importância de se estabelecer uma profunda conexão na fase de rapport.
Alguns dos conselhos dados pela autora:
Evite carinhos mais profundos no sofá ou na cama antes de você ter 100% de certeza de que deseja ir até o fim. O mais seguro é beijar sempre na vertical, à porta de casa ou na entrada do prédio. Assim, você não corre o risco de cair na horizontal.
Nota minha: Agora aqui, a parte que me chamou a atenção até o momento, durante a leitura do livro. Nos faz refletir exatamente do porquê da RUM.
PRINCÍPIO DE RELACIONAMENTO No. 31
A razão de esperar não é só para mostrar que você tem classe. É necessário ter tempo para observá-lo e descobrir observações fundamentais a respeito dele.
Nota minha: O “como” e o “porque” de elas observam o homem a fim de obter o máximo de informações sobre ele. E também o porquê que em alguns casos partem para os shit testes.
… Tipo, se ele tiver mulher e três filhos em outra cidade. Ou se todos os amigos dele forem arruaceiros. Você vai querer saber se ele e a ex ainda estão transando, apesar de tudo ter terminado (porque ela ainda não sabe que terminou). E vai querer saber como ele era na faculdade e se já saiu patinando pelas ruas de São Francisco de shortinho e camiseta mamãe-sou-forte.
O tempo permitirá que você tenha uma noção melhor a respeito de quem ele é. E não adote a filosofia de Isaac Newton, que disse: “Tudo que sobre tem que descer”. Não aplique essa regra a sexo. Sabe aquela placa que há em alguns restaurantes: “Reservamo-nos o direito de dispensar clientes”? Pendure uma dessas na porta de seu quarto.
RESERVANDO-NOS O DIREITO DE RECUSAR O CLIENTE SE:
Ele for insistente demais:
Se ele estiver interessado em você, não vai se mostrar afoito demais ou fazer uma proposta mais íntima nos dois primeiros encontros, porque não vai querer que você o considere um animal. Se ele só estiver concentrado em sexo, isso já demonstra logo de cara que ele não está nem um pouco interessado em quem você é. Se um pouco de resistência for demais e o cara der o fora, melhor para você. (olha só como elas pensam!) Aliás, abra caminho para ele e assegure-se de que não há nada impedindo que ele se vá.
Ele não quiser ficar até de manhã:
Não vá para a cama com um homem que diz: “Não vou poder dormir aqui hoje”, essa é sua deixa para responder: “E quem disse que você ia dormir aqui hoje?”
Houver mulher demais no Harém:
Não se envolvam sexualmente com ele se ele deixar claro que tem um harém de “amigas” prontas para caírem nos braços dele e tomar seu lugar. E não importa se ele julgar que elas são “só amigas”. Preste atenção à sua intuição.
Nota minha: quanto a essa parte, elas até conscientemente podem acreditar na autora e levar em consideração esse conselho dela. (que aliás, se foi aconselhado por outra mulher, é porque elas sentem que devem tomar cuidado com isso, pois não tem total controle sobre isso). Acontece que como “Atração não é uma escolha!” (D. DeAngelo), ela instintivamente vai se sentir mais atraída pela característica de pré-seleção apresentada pelo parceiro.
Você não se sentir à vontade:
Sua intuição é coisa mais valiosa que você tem. Nunca, mas nunquinha mesmo, permita que alguém a convença do contrário do que sente. (grifo meu) Kim Basinger disse: “Sinto que há duas pessoas dentro de mim – eu e minha intuição. Se eu for contra ela, ela vai me ferrar todas as vezes e, se eu a seguir, nós nos entenderemos muito bem.” Nada é mais importante do que seu corpo e sua saúde. Trate-os de acordo com o valor que possuem.
Nota minha: Por isso nunca discutir com uma mulher, nunca tente convencê-la logicamente, ao invés disso, mude a forma como ela está se sentindo.
Vejamos nós do porquê devemos, ao conquistar uma mulher” como falou Tayler Durden, nos atermos em como a mulher está se sentindo, “mude a forma como ela se sente, e mudará sua decisão”. O próprio BadBoy também disse assim: “If you nervous, she's nervous.” por isso, faça-a sentir-se relaxada, naquela sequência que ele disse: 1. atração; 2. conexão (química); 3. confiança (relaxada estando com você); 4. conforto ao toque; 5. sedução. Pode ser aplicado aqui o princípio do autor do Get the Girl, “princípio vá primeiro”, ou seja, sinta-se primeiro como você quer que ela se sinta (relaxado) e ela te seguirá (pois elas serão contagiadas pela forma como você estará se sentindo, elas são sensitivas porra!). Por que de tudo isso pessoal? Por que elas confiam cegamente em sua intuição, ou seja, ela toma suas decisões com base em como ela está se sentindo naquele momento. Ross Jeffries falou: “concentre-se em como você quer que ela se sinta, pense primeiramente a que estado você deve conduzi-la”, esses estados seriam estados de emoções boas, de intensa felicidade e incrível excitação (aqui entendido como estimulações sensoriais) e depois ligá-los a você, por meio de ancoragem (profunda conexão) in Sedução de Velocidade.
Seguindo nos conselhos da autora, vejamos mais um pouco sobre como pensam para se defenderem para não se deixarem levar pelas suas emoções. (olha só, de novo é suscitado o termo “emoções”)
Por exemplo, ele estará na cama com uma mulher fazendo de tudo. Então, ela pára e diz: “Espere. Acho que as coisas estão indo rápido demais. A gente mal se conhece” (RUM!). Então, o cara se recosta na cama e oferece: “Certo, pergunte qualquer coisa que você queira saber e eu respondo. Sou um livro aberto”. Então, ele lhe conta uma história melodramática a respeito de como seu primeiro amor o deixou de coração partido e de como se sentiu usado. Então, ele aponta para uma cicatriz que tem na perna, ou fala sobre como os pais gostavam mais do irmão dele. Então, acaricia a face dela de leve, como se fosse um amante latino. “Não precisamos transar se você não estiver pronta”, ele diz (enquanto pensa: “Que outras bobagens posso dizer para que ela caia logo no papo?”) O que ela diz? “Estou pronta! Sou toda sua!” E, antes que você se de conta, pedaços do reboco do teto do vizinho do andar inferior estarão caindo até as duas da manhã.
Nota minha: ela não pode se sentir responsável pelo que está acontecendo! Tudo tem que transcorrer de forma natural e não forçada. Algum de nossos célebres autores da sedução, que não me lembro agora o nome, mencionou: “Ela deve ter a sensação de que tudo foi acontecendo naturalmente.” É responsabilidade nossa avançar e fazer as coisas acontecerem, de uma forma lógica e pensada, mas externamente, (Mistery) parecerá que foi tudo por acaso e natural, que não tinha nada premeditado.
Avancemos no tempo uma semana para avaliar a “situação da união”. Não sei por que ele não liga. Ele disse que tínhamos uma conexão. Foi tudo muito cheio de emoção. Ele disse que não era sexo... era fazer amor. Ele disse que eu era especial. Talvez tenhamos começado com o pé esquerdo. Talvez só estejamos passando por um momento difícil da relação”
É isso aí pessoal, como vocês podem ver, ou não tenho muitas msg, pois como iniciante passamos por uma fase de maior absorção, mas agora, com pouco mais de ano de PU, já começo a ter condições de colaborar e sinto a verdadeira vontade de colaborar à medida que me vem vindo uns insights na cabeça. Vai aqui então, minha primeira colaboração aos senhores no intuito de despertar a reflexão e o auto-crescimento de cada um que for lendo aquilo que me disponho a postar.
Um grande abraço a todos,
sintam-se à vontade para dar feeds, criticar, discordar, complementar, tudo é sempre bem vindo, pois ajuda a crescer... sempre.
trechos tirados do livro: “Por que os homens se casam com as manipuladoras” de Sherry Argov
Pessoal, durante a leitura desse livro, deparei-me com algo que me chamou a atenção, em que, se pararmos para refletir um pouco, poderemos perceber uma certa “origem” para a RUM e de certa forma também poderemos perceber da onde vem os famosos shit testes.
Indicarei com “nota minha” para inserir meus comentários.
Vamos lá... vejamos como elas pensam.
PRINCÍPIO DE RELACIONAMENTO No. 30
A melhor maneira de separar os maridos em potencial dos fingidos é avaliar a atitude deles em relação à espera pelo sexo.
O sexo é como o esporte de que ele mais gosta: futebol. Ele vai tentar fazer a “bola avançar” pelo campo, entra na área e tem a primeira oportunidade de fazer gol. Quando ele precisa se esforçar, seu amor pelo jogo aumenta. “Iu-hu!” Abraços são trocados e rolhas de champanhe estouram. Secretamente, ele quer que você demonstre certa resistência. Porque, se você simplesmente entregar a bola para ele em um campo vazio... o jogo perde todo seu estímulo.
(…)
A primeira maneira de distinguir se ele está mesmo interessado em você é observar o que vocês fazem juntos fora do quarto. Vocês passam algum tempo juntos durante o dia? Ele se interessa pelo que você gosta? Isso é muito revelador. Mesmo que você goste de fazer alguma coisa meio tediosa, como levar o cachorro para passear no parque, um cara que goste de você de verdade ficará feliz em acompanhá-la. Coisas bobas serão interessantes para ele porque são coisas que interessam a você, e ele se interessa por você.
Nota minha: aqui cabe comentar sobre saber qualificar, então não elogiar atributos físicos, e a importância de se estabelecer uma profunda conexão na fase de rapport.
Alguns dos conselhos dados pela autora:
Evite carinhos mais profundos no sofá ou na cama antes de você ter 100% de certeza de que deseja ir até o fim. O mais seguro é beijar sempre na vertical, à porta de casa ou na entrada do prédio. Assim, você não corre o risco de cair na horizontal.
Nota minha: Agora aqui, a parte que me chamou a atenção até o momento, durante a leitura do livro. Nos faz refletir exatamente do porquê da RUM.
PRINCÍPIO DE RELACIONAMENTO No. 31
A razão de esperar não é só para mostrar que você tem classe. É necessário ter tempo para observá-lo e descobrir observações fundamentais a respeito dele.
Nota minha: O “como” e o “porque” de elas observam o homem a fim de obter o máximo de informações sobre ele. E também o porquê que em alguns casos partem para os shit testes.
… Tipo, se ele tiver mulher e três filhos em outra cidade. Ou se todos os amigos dele forem arruaceiros. Você vai querer saber se ele e a ex ainda estão transando, apesar de tudo ter terminado (porque ela ainda não sabe que terminou). E vai querer saber como ele era na faculdade e se já saiu patinando pelas ruas de São Francisco de shortinho e camiseta mamãe-sou-forte.
O tempo permitirá que você tenha uma noção melhor a respeito de quem ele é. E não adote a filosofia de Isaac Newton, que disse: “Tudo que sobre tem que descer”. Não aplique essa regra a sexo. Sabe aquela placa que há em alguns restaurantes: “Reservamo-nos o direito de dispensar clientes”? Pendure uma dessas na porta de seu quarto.
RESERVANDO-NOS O DIREITO DE RECUSAR O CLIENTE SE:
Ele for insistente demais:
Se ele estiver interessado em você, não vai se mostrar afoito demais ou fazer uma proposta mais íntima nos dois primeiros encontros, porque não vai querer que você o considere um animal. Se ele só estiver concentrado em sexo, isso já demonstra logo de cara que ele não está nem um pouco interessado em quem você é. Se um pouco de resistência for demais e o cara der o fora, melhor para você. (olha só como elas pensam!) Aliás, abra caminho para ele e assegure-se de que não há nada impedindo que ele se vá.
Ele não quiser ficar até de manhã:
Não vá para a cama com um homem que diz: “Não vou poder dormir aqui hoje”, essa é sua deixa para responder: “E quem disse que você ia dormir aqui hoje?”
Houver mulher demais no Harém:
Não se envolvam sexualmente com ele se ele deixar claro que tem um harém de “amigas” prontas para caírem nos braços dele e tomar seu lugar. E não importa se ele julgar que elas são “só amigas”. Preste atenção à sua intuição.
Nota minha: quanto a essa parte, elas até conscientemente podem acreditar na autora e levar em consideração esse conselho dela. (que aliás, se foi aconselhado por outra mulher, é porque elas sentem que devem tomar cuidado com isso, pois não tem total controle sobre isso). Acontece que como “Atração não é uma escolha!” (D. DeAngelo), ela instintivamente vai se sentir mais atraída pela característica de pré-seleção apresentada pelo parceiro.
Você não se sentir à vontade:
Sua intuição é coisa mais valiosa que você tem. Nunca, mas nunquinha mesmo, permita que alguém a convença do contrário do que sente. (grifo meu) Kim Basinger disse: “Sinto que há duas pessoas dentro de mim – eu e minha intuição. Se eu for contra ela, ela vai me ferrar todas as vezes e, se eu a seguir, nós nos entenderemos muito bem.” Nada é mais importante do que seu corpo e sua saúde. Trate-os de acordo com o valor que possuem.
Nota minha: Por isso nunca discutir com uma mulher, nunca tente convencê-la logicamente, ao invés disso, mude a forma como ela está se sentindo.
Vejamos nós do porquê devemos, ao conquistar uma mulher” como falou Tayler Durden, nos atermos em como a mulher está se sentindo, “mude a forma como ela se sente, e mudará sua decisão”. O próprio BadBoy também disse assim: “If you nervous, she's nervous.” por isso, faça-a sentir-se relaxada, naquela sequência que ele disse: 1. atração; 2. conexão (química); 3. confiança (relaxada estando com você); 4. conforto ao toque; 5. sedução. Pode ser aplicado aqui o princípio do autor do Get the Girl, “princípio vá primeiro”, ou seja, sinta-se primeiro como você quer que ela se sinta (relaxado) e ela te seguirá (pois elas serão contagiadas pela forma como você estará se sentindo, elas são sensitivas porra!). Por que de tudo isso pessoal? Por que elas confiam cegamente em sua intuição, ou seja, ela toma suas decisões com base em como ela está se sentindo naquele momento. Ross Jeffries falou: “concentre-se em como você quer que ela se sinta, pense primeiramente a que estado você deve conduzi-la”, esses estados seriam estados de emoções boas, de intensa felicidade e incrível excitação (aqui entendido como estimulações sensoriais) e depois ligá-los a você, por meio de ancoragem (profunda conexão) in Sedução de Velocidade.
Seguindo nos conselhos da autora, vejamos mais um pouco sobre como pensam para se defenderem para não se deixarem levar pelas suas emoções. (olha só, de novo é suscitado o termo “emoções”)
Por exemplo, ele estará na cama com uma mulher fazendo de tudo. Então, ela pára e diz: “Espere. Acho que as coisas estão indo rápido demais. A gente mal se conhece” (RUM!). Então, o cara se recosta na cama e oferece: “Certo, pergunte qualquer coisa que você queira saber e eu respondo. Sou um livro aberto”. Então, ele lhe conta uma história melodramática a respeito de como seu primeiro amor o deixou de coração partido e de como se sentiu usado. Então, ele aponta para uma cicatriz que tem na perna, ou fala sobre como os pais gostavam mais do irmão dele. Então, acaricia a face dela de leve, como se fosse um amante latino. “Não precisamos transar se você não estiver pronta”, ele diz (enquanto pensa: “Que outras bobagens posso dizer para que ela caia logo no papo?”) O que ela diz? “Estou pronta! Sou toda sua!” E, antes que você se de conta, pedaços do reboco do teto do vizinho do andar inferior estarão caindo até as duas da manhã.
Nota minha: ela não pode se sentir responsável pelo que está acontecendo! Tudo tem que transcorrer de forma natural e não forçada. Algum de nossos célebres autores da sedução, que não me lembro agora o nome, mencionou: “Ela deve ter a sensação de que tudo foi acontecendo naturalmente.” É responsabilidade nossa avançar e fazer as coisas acontecerem, de uma forma lógica e pensada, mas externamente, (Mistery) parecerá que foi tudo por acaso e natural, que não tinha nada premeditado.
Avancemos no tempo uma semana para avaliar a “situação da união”. Não sei por que ele não liga. Ele disse que tínhamos uma conexão. Foi tudo muito cheio de emoção. Ele disse que não era sexo... era fazer amor. Ele disse que eu era especial. Talvez tenhamos começado com o pé esquerdo. Talvez só estejamos passando por um momento difícil da relação”
É isso aí pessoal, como vocês podem ver, ou não tenho muitas msg, pois como iniciante passamos por uma fase de maior absorção, mas agora, com pouco mais de ano de PU, já começo a ter condições de colaborar e sinto a verdadeira vontade de colaborar à medida que me vem vindo uns insights na cabeça. Vai aqui então, minha primeira colaboração aos senhores no intuito de despertar a reflexão e o auto-crescimento de cada um que for lendo aquilo que me disponho a postar.
Um grande abraço a todos,
sintam-se à vontade para dar feeds, criticar, discordar, complementar, tudo é sempre bem vindo, pois ajuda a crescer... sempre.