- 16 Dez 2010, 18:45
#161291
Como eu sempre conto sobre ele para outros puas e sei que este não procuram, ta ai uma reportagem da Folha de São Paulo, de um cara que eu considero muito foda...
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u531621.shtml
Um tribunal de Munique, na Alemanha, condenou nesta segunda-feira um gigolô suíço a seis anos de prisão, por ter chantageado mulheres ricas, entre elas Susanne Klatten, herdeira da BMW e considerada a mulher mais rica da Alemanha. Helg Sgarbi, 44, chantageava as vítimas ameaçando publicar imagens de suas relações íntimas gravadas sem o consentimento delas.
Sgarbi conseguiu tirar 9,4 milhões de euros (cerca de R$ 28 milhões) de quatro mulheres que encontrou e seduziu em hotéis de luxo. Desse total, 7 milhões de euros (cerca de R$ 20 milhões) teriam sido extorquidos de Susanne Klatten --que é casada e mãe de três filhos.
Michael Dalder/AP
Helg Sgarbi gesticula após receber o veredito em corte de Munique, na Alemanha. O gigolô suíço foi condenado a seis anos de prisão
Sgarbi ameaçou Klatten com fotos e vídeos de noites que passaram num quarto de um hotel Holiday Inn de Munique, pedindo dinheiro para não mostrar as imagens a seu marido e depois à imprensa.
A audiência não revelou o destino do dinheiro, nem os vídeos íntimos utilizados para chantagear as mulheres. Também não foi tornado público qual o papel exato desempenhado por um italiano, possível cúmplice de Sgarbi. O italiano, identificado como Ernano Baretta, detido na Áustria ao mesmo tempo que Sgarbi, "provavelmente comprou uma casa perto de Pescara, no centro da Itália, com o dinheiro de Susanne Klatten", segundo as investigações.
De acordo com as autoridades, os investigadores italianos encontraram grandes somas de dinheiro escondidas em sacolas plásticas e num vaso de cerâmica. Ernano, interrogado e depois libertado pela justiça italiana, é apresentado pela imprensa como guru de uma seita à qual pertenceria Helg Sgarbi. Ele ainda está fora do alcance da justiça alemã.
O julgamento estava previsto para durar uma semana, mas terminou após quatro horas. O advogado do acusado --que já havia se declarado culpado da acusação-- "[reconheceu]": http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 1454.shtml os fatos imputados a seu cliente. A acusação pedia nove anos, mas a defesa queria conseguir apenas cinco.
Sgarbi é advogado, fala seis línguas e trabalhou como funcionário de um banco de investimentos na Suíça até o meio da década de 1990. Ele também serviu como oficial do Exército russo, de acordo com os promotores.
Uma revista alemã informa que, de acordo com documentos da corte suíça, uma condessa cinquenta anos mais velha que Sgarbi o acusou de enganá-la em 2001, mas retirou as acusações depois que ele devolveu US$ 17 milhões (cerca de R$ 50 milhões) a ela.
A herdeira da BMW não foi ao julgamento de Sgarbi, e o advogado dela não se manifestou no tribunal. O marido dela, Jan Klatten, não comentou o caso.
O promotor Thomas Steinkraus-Koch elogiou a coragem de Klattern. "Ela foi a única das vítimas que veio até nós e testemunhou. Nós tivemos que encontrar as outras, com grande dificuldade", disse.
Sgarbi disse ao tribunal que pensou em Klatten como alvo para o golpe assim que a viu em um spa na Áustria em julho de 2007. Ele apareceu no mês seguinte na cidade em que ela passava férias na França, onde a relação começou.
Comentem por favor o ponto de vista de vocês sobre o modo dele agir.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u531621.shtml
Um tribunal de Munique, na Alemanha, condenou nesta segunda-feira um gigolô suíço a seis anos de prisão, por ter chantageado mulheres ricas, entre elas Susanne Klatten, herdeira da BMW e considerada a mulher mais rica da Alemanha. Helg Sgarbi, 44, chantageava as vítimas ameaçando publicar imagens de suas relações íntimas gravadas sem o consentimento delas.
Sgarbi conseguiu tirar 9,4 milhões de euros (cerca de R$ 28 milhões) de quatro mulheres que encontrou e seduziu em hotéis de luxo. Desse total, 7 milhões de euros (cerca de R$ 20 milhões) teriam sido extorquidos de Susanne Klatten --que é casada e mãe de três filhos.
Michael Dalder/AP
Helg Sgarbi gesticula após receber o veredito em corte de Munique, na Alemanha. O gigolô suíço foi condenado a seis anos de prisão
Sgarbi ameaçou Klatten com fotos e vídeos de noites que passaram num quarto de um hotel Holiday Inn de Munique, pedindo dinheiro para não mostrar as imagens a seu marido e depois à imprensa.
A audiência não revelou o destino do dinheiro, nem os vídeos íntimos utilizados para chantagear as mulheres. Também não foi tornado público qual o papel exato desempenhado por um italiano, possível cúmplice de Sgarbi. O italiano, identificado como Ernano Baretta, detido na Áustria ao mesmo tempo que Sgarbi, "provavelmente comprou uma casa perto de Pescara, no centro da Itália, com o dinheiro de Susanne Klatten", segundo as investigações.
De acordo com as autoridades, os investigadores italianos encontraram grandes somas de dinheiro escondidas em sacolas plásticas e num vaso de cerâmica. Ernano, interrogado e depois libertado pela justiça italiana, é apresentado pela imprensa como guru de uma seita à qual pertenceria Helg Sgarbi. Ele ainda está fora do alcance da justiça alemã.
O julgamento estava previsto para durar uma semana, mas terminou após quatro horas. O advogado do acusado --que já havia se declarado culpado da acusação-- "[reconheceu]": http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 1454.shtml os fatos imputados a seu cliente. A acusação pedia nove anos, mas a defesa queria conseguir apenas cinco.
Sgarbi é advogado, fala seis línguas e trabalhou como funcionário de um banco de investimentos na Suíça até o meio da década de 1990. Ele também serviu como oficial do Exército russo, de acordo com os promotores.
Uma revista alemã informa que, de acordo com documentos da corte suíça, uma condessa cinquenta anos mais velha que Sgarbi o acusou de enganá-la em 2001, mas retirou as acusações depois que ele devolveu US$ 17 milhões (cerca de R$ 50 milhões) a ela.
A herdeira da BMW não foi ao julgamento de Sgarbi, e o advogado dela não se manifestou no tribunal. O marido dela, Jan Klatten, não comentou o caso.
O promotor Thomas Steinkraus-Koch elogiou a coragem de Klattern. "Ela foi a única das vítimas que veio até nós e testemunhou. Nós tivemos que encontrar as outras, com grande dificuldade", disse.
Sgarbi disse ao tribunal que pensou em Klatten como alvo para o golpe assim que a viu em um spa na Áustria em julho de 2007. Ele apareceu no mês seguinte na cidade em que ela passava férias na França, onde a relação começou.
Comentem por favor o ponto de vista de vocês sobre o modo dele agir.