- 09 Jul 2010, 14:29
#60914
Sempre tive a curiosidade de entender as mulheres e aos 18 anos, após deixar minha "primeira namorada" HB5 que minha curiosidade ficou realmente aguçada, havia passado 1 ano com ela e decide estereotipar as mulheres para entender um pouco mais, esse relato serve principalmente para os mais recentes no pua base. Como experiência pessoal serve como exemplo para não cometer ou se arriscar nos meus erros.
Esse pensamento sobre mulheres foi antes do PUA
Antigamente ao ver uma mulher como esta não deixaria barato, olharia o decote até secar.... kkkkkkk , mas não conseguia entender o porque uma mulher saia de casa com um instrumento maravilhoso desse para fora e a mesma não gostava de que olhassem para eles, não tinha a mínima idéia de que isso era para testar a fraqueza do homem. Ficava puto com alguns fracassos que tinha, na verdade levava poucos foras, pois tinha medo de se aproximar, mas sabia que se o fizesse o fracasso seria eminente. Então comecei a tentar entender e padronizar os grupinhos.
Patricinhas - sempre cheio de frescuras, se vestiam bem e precisavam de homens com dinheiro e carro ao seu dispor.
Roqueiras / Góticas - gostavam de curtir, adoravam se vestir de preto, beber e gostavam de homens que se vestissem de preto sem dar muita razão á vida, não precisava muito para conseguir só ser bonitinho ou ser famoso entre eles, pouco se importavam com o dinheiro.
Normais (não se vestiam por estilo) - arriscavam uma nova amizade, não precisavam de muito dinheiro no bolso e gostavam de meninos bonitinhos...
meninas de grupinho - dependiam uma das outras, metidas a quererem o que não podiam, e dependiam sempre as opiniões das amigas, quase intocáveis.
inter-nautas – fácil aproximação, topavam sair com facilidade e desenvolviam rápido companheirismo, sempre uma enrascada (se vocês soubessem pelo o que já passei, não arriscariam essa opção).
Tinha muito medo e por isso saia para shows e quase não chamava ninguém para dançar e quando o fazia já contava com um não, quando percebi havia padronizado “tanto” que já estava me embaralhando com meus próprios medos...
Então na época percebendo isso decidi deixar de lado toda a teoria de lado, e decidi ter atitudes e foi aí que comecei a realmente em dar bem, já escolhia as melhorzinhas HB6 ou 7 e conseguia!
Foi falando com amigos sobre meus desempenhos e desenvolvimentos de técnicas (quase fiz um livro, já tinha até cliente para compra um beta amigo meu) que um deles me apresentou o PUA, outra hora continuo...
Fiz esse relato para mostrar que deve haver esperança e há desenvolvimento em qualquer ser. Que os novatos possam enxergar meus erros e não se aventurar por eles.
Esse pensamento sobre mulheres foi antes do PUA
Antigamente ao ver uma mulher como esta não deixaria barato, olharia o decote até secar.... kkkkkkk , mas não conseguia entender o porque uma mulher saia de casa com um instrumento maravilhoso desse para fora e a mesma não gostava de que olhassem para eles, não tinha a mínima idéia de que isso era para testar a fraqueza do homem. Ficava puto com alguns fracassos que tinha, na verdade levava poucos foras, pois tinha medo de se aproximar, mas sabia que se o fizesse o fracasso seria eminente. Então comecei a tentar entender e padronizar os grupinhos.
Patricinhas - sempre cheio de frescuras, se vestiam bem e precisavam de homens com dinheiro e carro ao seu dispor.
Roqueiras / Góticas - gostavam de curtir, adoravam se vestir de preto, beber e gostavam de homens que se vestissem de preto sem dar muita razão á vida, não precisava muito para conseguir só ser bonitinho ou ser famoso entre eles, pouco se importavam com o dinheiro.
Normais (não se vestiam por estilo) - arriscavam uma nova amizade, não precisavam de muito dinheiro no bolso e gostavam de meninos bonitinhos...
meninas de grupinho - dependiam uma das outras, metidas a quererem o que não podiam, e dependiam sempre as opiniões das amigas, quase intocáveis.
inter-nautas – fácil aproximação, topavam sair com facilidade e desenvolviam rápido companheirismo, sempre uma enrascada (se vocês soubessem pelo o que já passei, não arriscariam essa opção).
Tinha muito medo e por isso saia para shows e quase não chamava ninguém para dançar e quando o fazia já contava com um não, quando percebi havia padronizado “tanto” que já estava me embaralhando com meus próprios medos...
Então na época percebendo isso decidi deixar de lado toda a teoria de lado, e decidi ter atitudes e foi aí que comecei a realmente em dar bem, já escolhia as melhorzinhas HB6 ou 7 e conseguia!
Foi falando com amigos sobre meus desempenhos e desenvolvimentos de técnicas (quase fiz um livro, já tinha até cliente para compra um beta amigo meu) que um deles me apresentou o PUA, outra hora continuo...
Fiz esse relato para mostrar que deve haver esperança e há desenvolvimento em qualquer ser. Que os novatos possam enxergar meus erros e não se aventurar por eles.