- 12 Jan 2013, 19:23
#762714
Fala Galera blz ? Tbm estou bem
Bom pessoal, Este é o Video que o Cajun fala na Palestra dele sobre "Body language Avançada"
Eu achei bem interesante e Resolvi fazer um Artigo sobre o mesmo.
O tema sai um pouco do contexto do p.u. isto é sobre language Corporal e Instintos de sobrevivencia
O texto é um pouco longo, Mais tenho certeza que vale a pena, e concerteza Você ira tirar algo proveitoso.
Vejam o primeiro e depois leiam.
VIDEO | PUA | BASE
Prestem atenção no M:3:05
É possível dedicar uma vida inteira de estudo e meditação a tudo o que envolve esse curto momento de interação. Como toda grande questão, partimos da pergunta óbvia: Por que diabos o leão não ataca ? Bastaria um bote e um trincar de dentes, e teria à disposição alimento para dias. Alimento: preciosidade escassa numa savana africana, muito importante lembrar.
O comportamento de um mamífero define-se largamente por duas funções intrinsecamente relacionadas: Reprodução e sobrevivência.(MM fala nisso lembra?) Em “sobreviver”, a habilidade fundamental consiste em ser capaz de identificar um outro como ameaça ou não. Sendo ameaça, medir sua força e compará-la com a sua própria. E, então, após tal cálculo instintivo instantâneo, decidir se avança, ignora ou retrocede.
Mas o homem consumou uma singularidade. Conhecendo o comportamento animal e controlando cada manifestação corpórea, o homem conseguiu manipular o leão. Ou melhor: a visão do leão. O felino não ataca porque não consegue identificar o homem. Não é capaz de decifrá-lo. Não sendo capaz de fazê-lo, não sabe como agir. Não sabendo como agir, mantém-se num estado de alerta hesitante.
O homem não demonstrou medo. Mostrou-se absolutamente calmo. Quem é capaz de manter-se absolutamente calmo diante da ameaça iminente? Ora. Quem tem muito poder. Ou é louco... rsrs
E Voceis porra ! Com Medo de chegar em Mulheres ?? Este Chega em leões !
Como o leão desconhece a loucura, resta-lhe a habilidade de identificar força – algo que faz com maestria. Assim sendo, não faz sentido! O homem não avança. Não ataca. Não retrocede. Não agride. Não exala. O Que é o homem ?
Não demonstrando qualquer centelha de medo, o homem exprime poder potencial. O leão, como todo animal – aliás, como eu e você – mede parte da força alheia indiretamente, pelas reações físicas e pormenores corporais. O comportamento exprime a quantidade de força latente inscrita no corpo. O poderoso não teme e, portanto, não precisa demonstrar poder. Sua resolução é tal que pode simplesmente ignorar os elementos exteriores. Como um vasto império, a cujas aldeias nada representam além de pontos dispersos no mapa.
Não obstante, é claro, se o ímpeto do homem deslizasse um palmo apenas, se demonstrasse qualquer sinal decisivo de agressão, mesmo irresoluto o leão atacaria para se defender. O homem conseguiu fazer o leão não identificá-lo como um agressor. Fê-lo não se sentir decisivamente ameaçado.
O leão não sabe disso. Não nestes termos. Mas SENTE. INSTINTIVAMENTE, é isso o que sucedeu. Fora enganado por seus próprios sentidos; ludibriado pela astúcia do homem.
Não lhe parece algo familiar? Não te suscita algo? Tuas conquistas, conflitos, competições, jogos, relacionamentos, relações… dentro e fora de casa. Com a família, amigos, inimigos, desafetos – mesmo os amados.
O olhar que pouco olha, assim atraindo ainda mais os olhares alheios. A expressão de raridade, de poder, de capacidade, de distinção.
Mas o homem foi além: mostrou ser possível simular – agindo como se fosse poderoso. Ele blefou. O ponto perdido no mapa agiu como um grande império. O insignificante agiu como gigante. E, assim, pareceu como tal diante dos impérios e gigantes. Embora só tenha logrado êxito por ter sido gigante na arte de parecer um gigante.
Essa rara capacidade de manter-se precisamente sobre a tenuíssima linha que separa o poder real do virtual; esse jogar com a percepção alheia das capacidades e das forças que detêm.
O âmago da vida animal operou nestes cinco ou seis minutos de interação entre o homem e o leão. Sim: parte do comportamento geral, da distribuição de êxito e fracasso, sucesso e derrota, deriva dos mesmos princípios. O nosso, inclusive. Te surpreenderás em como isso pode aplicar-se a ti e a mim.
E em todas as Areas de nossas vidas.
É isso ae galera.
Se vocês gostaram ae do artigo e conseguiram acresentar algo pra ti, Dê um Feed, ou um
Se não gostaram, FALEM. Exponham seus pontos de vista. Critiquem!. O importante aqui é dar sua opinião
Bom pessoal, Este é o Video que o Cajun fala na Palestra dele sobre "Body language Avançada"
Eu achei bem interesante e Resolvi fazer um Artigo sobre o mesmo.
O tema sai um pouco do contexto do p.u. isto é sobre language Corporal e Instintos de sobrevivencia
O texto é um pouco longo, Mais tenho certeza que vale a pena, e concerteza Você ira tirar algo proveitoso.
Vejam o primeiro e depois leiam.
VIDEO | PUA | BASE
Prestem atenção no M:3:05
É possível dedicar uma vida inteira de estudo e meditação a tudo o que envolve esse curto momento de interação. Como toda grande questão, partimos da pergunta óbvia: Por que diabos o leão não ataca ? Bastaria um bote e um trincar de dentes, e teria à disposição alimento para dias. Alimento: preciosidade escassa numa savana africana, muito importante lembrar.
O comportamento de um mamífero define-se largamente por duas funções intrinsecamente relacionadas: Reprodução e sobrevivência.(MM fala nisso lembra?) Em “sobreviver”, a habilidade fundamental consiste em ser capaz de identificar um outro como ameaça ou não. Sendo ameaça, medir sua força e compará-la com a sua própria. E, então, após tal cálculo instintivo instantâneo, decidir se avança, ignora ou retrocede.
Mas o homem consumou uma singularidade. Conhecendo o comportamento animal e controlando cada manifestação corpórea, o homem conseguiu manipular o leão. Ou melhor: a visão do leão. O felino não ataca porque não consegue identificar o homem. Não é capaz de decifrá-lo. Não sendo capaz de fazê-lo, não sabe como agir. Não sabendo como agir, mantém-se num estado de alerta hesitante.
O homem não demonstrou medo. Mostrou-se absolutamente calmo. Quem é capaz de manter-se absolutamente calmo diante da ameaça iminente? Ora. Quem tem muito poder. Ou é louco... rsrs
E Voceis porra ! Com Medo de chegar em Mulheres ?? Este Chega em leões !
Como o leão desconhece a loucura, resta-lhe a habilidade de identificar força – algo que faz com maestria. Assim sendo, não faz sentido! O homem não avança. Não ataca. Não retrocede. Não agride. Não exala. O Que é o homem ?
Não demonstrando qualquer centelha de medo, o homem exprime poder potencial. O leão, como todo animal – aliás, como eu e você – mede parte da força alheia indiretamente, pelas reações físicas e pormenores corporais. O comportamento exprime a quantidade de força latente inscrita no corpo. O poderoso não teme e, portanto, não precisa demonstrar poder. Sua resolução é tal que pode simplesmente ignorar os elementos exteriores. Como um vasto império, a cujas aldeias nada representam além de pontos dispersos no mapa.
Toda essa certeza intimida. Interpreta-se o rival como possuidor de grande poder.
Não obstante, é claro, se o ímpeto do homem deslizasse um palmo apenas, se demonstrasse qualquer sinal decisivo de agressão, mesmo irresoluto o leão atacaria para se defender. O homem conseguiu fazer o leão não identificá-lo como um agressor. Fê-lo não se sentir decisivamente ameaçado.
O leão não sabe disso. Não nestes termos. Mas SENTE. INSTINTIVAMENTE, é isso o que sucedeu. Fora enganado por seus próprios sentidos; ludibriado pela astúcia do homem.
Não lhe parece algo familiar? Não te suscita algo? Tuas conquistas, conflitos, competições, jogos, relacionamentos, relações… dentro e fora de casa. Com a família, amigos, inimigos, desafetos – mesmo os amados.
O que é a “autoconfiança”? O cortejador que não teme ser recusado, atraindo assim muito mais a atenção feminina. O conquistador que não teme os conquistados, não respondendo às suas ameaças. O virtuoso que passa incólume pelos trapaceiros, sem precisar divulgar a sua generosidade. Por que o poderoso é aquele que não precisa demonstrar sê-lo? Por que aquele que muito ama não precisa professar tanto o amor? Por que o sábio que tanto sabe não precisa ostentar a sabedoria, como o ignorante pretensioso, que recorre a qualquer meio para aumentar seu brilho tremeluzente? O fraco que tanto clama ser forte, assim apenas tornando ainda mais patente a sua fraqueza? Por que a paz só é conclamada quando flanqueada pelos espectros da guerra? Por que só me provo mais ansioso, quanto mais preciso sugerir a mim e aos outros que sou calmo e ponderado? Por que x só tão se ressalta ante o espectro ameaçador de y? Por que tanto precisamos conjurar a, só quando tememos b?
O olhar que pouco olha, assim atraindo ainda mais os olhares alheios. A expressão de raridade, de poder, de capacidade, de distinção.
Mas o homem foi além: mostrou ser possível simular – agindo como se fosse poderoso. Ele blefou. O ponto perdido no mapa agiu como um grande império. O insignificante agiu como gigante. E, assim, pareceu como tal diante dos impérios e gigantes. Embora só tenha logrado êxito por ter sido gigante na arte de parecer um gigante.
Essa rara capacidade de manter-se precisamente sobre a tenuíssima linha que separa o poder real do virtual; esse jogar com a percepção alheia das capacidades e das forças que detêm.
O âmago da vida animal operou nestes cinco ou seis minutos de interação entre o homem e o leão. Sim: parte do comportamento geral, da distribuição de êxito e fracasso, sucesso e derrota, deriva dos mesmos princípios. O nosso, inclusive. Te surpreenderás em como isso pode aplicar-se a ti e a mim.
E em todas as Areas de nossas vidas.
É isso ae galera.
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Se não gostaram, FALEM. Exponham seus pontos de vista. Critiquem!. O importante aqui é dar sua opinião