- 31 Mar 2012, 17:43
#579252
E ai pessoal!
Recentemente venho fazendo um treinamento meio pesado para perder AA. O nome dele é Demonic Confidence by Lucas West 2008, e está me dando resultados fantásticos em como me relaciono com as mulheres em campo.
Resultado disso, estou colocando em prática junto com meus wings um jogo indireto mais natural. O que é a próxima fase do jogo com rotinas. Primeiro você treina com rotinas, depois desenvolve habilidades e passa a jogar sem ela mas ainda assim segue o fluxo de jogo indireto. Espero que curto pois são as anotações do meu diário pessoal onde coloco minhas estratégias e táticas que tenho aprendido em um ano e meio de PUA. Enjoy!
Jogo natural indireto
Quando eu comecei com rotinas, MM, Mehow, e as modalidades de indireto que há por aí, eu mal sabia por onde começar. O fato é que, ao se preocupar em falar a resposta perfeita para cada evento que acontece, você simplesmente não relaxa.
Não relaxa porque o sentimento de que você será expulso do set por não saber o que vai acontecer ainda está lá. E isso é o que me travava: não saber o que iria acontecer. Quase trezentas abordagens depois após o intenso treinamento do Demonic Confidence (ainda na metade enquanto escrevo isso) você se dá conta de uma coisa muito, muito interessante.
Ao abordar dezenas de mulheres você vê como elas reagem as suas abordagens e sabe exatamente o que esperar. De trinta mulheres que você abordar, umas duas apenas serão consideravelmente mal educadas; umas quatro serão super sociáveis, e o restante será algo neutro, nem muito sociável nem muito mal educada.
Sentindo o que virá por já ter visto e suprido a necessidade de seu inconsciente saber o que acontecerá, a AA fica consideravelmente menor. Aliás, o que senti ontem foi: eu via uma mulher que gostasse, então algo interno me catapultava pro set. Isso é resultado das dezenas de abordagens que fiz em daygame nos últimos quinze dias que mudaram minhas crenças sobre como elas irão reagir.
Sobre as interações, uso rotinas sim. Mas diferentemente as rotinas padrão, há algo fundamental para se compreender aqui. Há uma diferença entre as rotinas que vemos em fóruns, utilizadas para na maioria das vezes treinar e desenvolver habilidades, e as rotinas do seu stack, que suprem necessidades rotineiras das suas sarges.
Explicando melhor. Digamos um abridor normal direto, como “Olá, estava ali conversando com meu amigo e queria resolver uma dúvida: você tem mais qualidades além da beleza ou é só bonita?”. Este abridor eu ouvi em uma palestra de sedução, e fui utilizar para treinar. Funcionou, foi ótimo, e agora sei que posso usá-lo e isso me ajudou a desenvolver a linguagem corporal e confiança de abordar.
O segundo caso, é quando você vê algo que acontece muitas e muitas vezes em campo e você precisa de uma resposta pra isso para não ter que pensar e ficar com a mente livre pra outra coisa. Então quando uma situação igual acontece, a resposta automática sai e já causa o resultado que você espera no set.
Digamos uma coisa bem comum de acontecer, que é o “joinha”. Você aborda o set, diz tudo bem, pergunta “e ai como está a festa?”, e uma das meninas olha pra você e diz “legal”, e faz um joinha entre você e ela (algo que costumava me deixar puto).
Bom, ontem criei uma resposta pra isso que usei em uns três ou quatro sets. Quando ela faz o joinha, eu olho e pergunto “o que é isso que você fez aí? Faz de novo.” E faço um joinha pra ela e fico parado, ela vai fazer e copiar e ficar com o joinha parado, então eu faço um ok com minha mão (juntando o indicador e o polegar fazendo um circulo) e enfio no polegar dela o ok mexendo a mão pra cima e pra baixo como se ela estivesse fudendo o ok com o polegar. Todo que abri riu disso, todo sem exceções. Então agora é uma rotina e uma resposta padrão pro joinha, que me dá tempo de pensar pois não preciso pensar na resposta.
Agora, sobre o fluxo do jogo. Jogadores que leram os métodos indiretos há muito pouco tempo, se concentram muito na abertura clássica (opener + neg + falsa restrição de tempo). Isso não é errado, é apenas a maneira mais eficiente de UM INICIANTE ABRIR O SET. Porque quando um iniciante abre, sua linguagem corporal está torta, sua voz não está calibrada, e os testes de cumplicidade não saem direito. Então o jogador abre o set e solta um neg pra desarmar o set, que fica hookado e então pode começar a disparar histórias e conversar.
Essa estrutura de jogo (que consta no MM) é um treinamento para conseguir abrir grupos no começo do treino. Nas estruturas mais modernas, o fluxo de jogo é como consta no Revelations, a real atualização do jogo de Mystery feita pelo Lovedrop. Toda a interação, tem o seguinte fluxo:
Essa é a estrutura que eu uso. Eu uso esse fluxo e entre ele vou conversando e cada coisa que conto tem um DVS. Seja meu entusiasmo, os elementos da história, minha coragem. Tudo tem que ter uma razão. Não tem porque fazer um fluffy talk. A menos que você tenha uma estratégia e o fluffy talk seja parte dele.
Tudo acontece muito rápido e em resumo, saímos da estrutura padrão opener + neg + falsa restrição de tempo para uma jogada inicial com um opener e reagir conforme as respostas dela durante toda a interação.
É fundamental estar se divertindo. Se o assunto morrer, olhe algo da roupa dela e diga “e então, porque você usa … assim?” e pronto, rende a conversa.
Ganchos são fantásticos para preencher os vazios, use-os sem se poupar. Se você se concentrar em se divertir e conhecer realmente as meninas, e fazer brincadeiras com as respostas negativas delas, seu jogo vai decolar.
Lembro ontem, de meu wing abrir um grupo e eu parei ao lado e ele disse: “não dá cara, elas tem namorado”. E então eu disse “isso é ótimo, alguém tem que ascender as velas” (resposta do puabase mesmo) elas riram um pouco e eu tomei o lugar do meu wing e ele saiu. Então perguntei um “e ai, como está a festa?” e fizeram o joinha (IDD) e fiz a rotina do fudendo com joinha (IDD) elas riram e o set abriu. Perguntei de onde se conheciam, falei que eram bonitinhas, apertei bochechas.
Quando falei dos namorados delas, falei que era muito legal ter namorados fictícios e relacionamentos fictícios e imaginários. Elas riram.
E assim foi. Basta tentar enxergar humor nos IDD´s delas, e dar uma resposta divertida em troca. Nem sempre a resposta é boa, mas com o tempo, várias mulheres dão respostas bem semelhantes ou IDD´s bem semelhantes, e então você cria uma boa um dia e anota. E aprende essa resposta para quando precisar depois.
O truque é abrir muitos grupos não para treinar, mas sim prestando muito atenção em como cada mulher reage, e ver que elas não são tão mal educadas assim. Abrir grupos na rua e ver dezenas de respostas educadas vai te acostumar a ter uma expectativa positiva nos sets da balada.
Então, é só seguir o fluxo (bem explicado no Revelations) e treinar ser conversador e ter bom humor nas respostas.
Tente qualquer coisa que quiser, sempre. Faça um teste, se funcionar chegue em casa e anote, se não funcionar, jogue fora e tente outra coisa.
Vou ficando por aqui e espero ter conseguido consolidar minha compreensão de jogo indireto mais natural (após habilidades mais desenvolvidas).
Recentemente venho fazendo um treinamento meio pesado para perder AA. O nome dele é Demonic Confidence by Lucas West 2008, e está me dando resultados fantásticos em como me relaciono com as mulheres em campo.
Resultado disso, estou colocando em prática junto com meus wings um jogo indireto mais natural. O que é a próxima fase do jogo com rotinas. Primeiro você treina com rotinas, depois desenvolve habilidades e passa a jogar sem ela mas ainda assim segue o fluxo de jogo indireto. Espero que curto pois são as anotações do meu diário pessoal onde coloco minhas estratégias e táticas que tenho aprendido em um ano e meio de PUA. Enjoy!
Jogo natural indireto
Quando eu comecei com rotinas, MM, Mehow, e as modalidades de indireto que há por aí, eu mal sabia por onde começar. O fato é que, ao se preocupar em falar a resposta perfeita para cada evento que acontece, você simplesmente não relaxa.
Não relaxa porque o sentimento de que você será expulso do set por não saber o que vai acontecer ainda está lá. E isso é o que me travava: não saber o que iria acontecer. Quase trezentas abordagens depois após o intenso treinamento do Demonic Confidence (ainda na metade enquanto escrevo isso) você se dá conta de uma coisa muito, muito interessante.
Ao abordar dezenas de mulheres você vê como elas reagem as suas abordagens e sabe exatamente o que esperar. De trinta mulheres que você abordar, umas duas apenas serão consideravelmente mal educadas; umas quatro serão super sociáveis, e o restante será algo neutro, nem muito sociável nem muito mal educada.
Sentindo o que virá por já ter visto e suprido a necessidade de seu inconsciente saber o que acontecerá, a AA fica consideravelmente menor. Aliás, o que senti ontem foi: eu via uma mulher que gostasse, então algo interno me catapultava pro set. Isso é resultado das dezenas de abordagens que fiz em daygame nos últimos quinze dias que mudaram minhas crenças sobre como elas irão reagir.
Sobre as interações, uso rotinas sim. Mas diferentemente as rotinas padrão, há algo fundamental para se compreender aqui. Há uma diferença entre as rotinas que vemos em fóruns, utilizadas para na maioria das vezes treinar e desenvolver habilidades, e as rotinas do seu stack, que suprem necessidades rotineiras das suas sarges.
Explicando melhor. Digamos um abridor normal direto, como “Olá, estava ali conversando com meu amigo e queria resolver uma dúvida: você tem mais qualidades além da beleza ou é só bonita?”. Este abridor eu ouvi em uma palestra de sedução, e fui utilizar para treinar. Funcionou, foi ótimo, e agora sei que posso usá-lo e isso me ajudou a desenvolver a linguagem corporal e confiança de abordar.
O segundo caso, é quando você vê algo que acontece muitas e muitas vezes em campo e você precisa de uma resposta pra isso para não ter que pensar e ficar com a mente livre pra outra coisa. Então quando uma situação igual acontece, a resposta automática sai e já causa o resultado que você espera no set.
Digamos uma coisa bem comum de acontecer, que é o “joinha”. Você aborda o set, diz tudo bem, pergunta “e ai como está a festa?”, e uma das meninas olha pra você e diz “legal”, e faz um joinha entre você e ela (algo que costumava me deixar puto).
Bom, ontem criei uma resposta pra isso que usei em uns três ou quatro sets. Quando ela faz o joinha, eu olho e pergunto “o que é isso que você fez aí? Faz de novo.” E faço um joinha pra ela e fico parado, ela vai fazer e copiar e ficar com o joinha parado, então eu faço um ok com minha mão (juntando o indicador e o polegar fazendo um circulo) e enfio no polegar dela o ok mexendo a mão pra cima e pra baixo como se ela estivesse fudendo o ok com o polegar. Todo que abri riu disso, todo sem exceções. Então agora é uma rotina e uma resposta padrão pro joinha, que me dá tempo de pensar pois não preciso pensar na resposta.
Agora, sobre o fluxo do jogo. Jogadores que leram os métodos indiretos há muito pouco tempo, se concentram muito na abertura clássica (opener + neg + falsa restrição de tempo). Isso não é errado, é apenas a maneira mais eficiente de UM INICIANTE ABRIR O SET. Porque quando um iniciante abre, sua linguagem corporal está torta, sua voz não está calibrada, e os testes de cumplicidade não saem direito. Então o jogador abre o set e solta um neg pra desarmar o set, que fica hookado e então pode começar a disparar histórias e conversar.
Essa estrutura de jogo (que consta no MM) é um treinamento para conseguir abrir grupos no começo do treino. Nas estruturas mais modernas, o fluxo de jogo é como consta no Revelations, a real atualização do jogo de Mystery feita pelo Lovedrop. Toda a interação, tem o seguinte fluxo:
1) O jogador demonstra interesse, fazendo um movimento qualquer (opener, história DVS, kino)
2) Ocorre uma resposta do alvo, positiva ou negativa
Caso a resposta seja negativa (como um joinha ou cruzar os braços), o jogador dá uma resposta negativa em troca (pro joinha pode ser a rotina do ok por exemplo)
Caso a resposta seja positiva, responder com uma resposta positiva (abraço, sorriso, falando com entusiasmo, dizendo que elas são bonitinhas)
3) Logo após a resposta positiva ao set, devemos dar uma resposta negativa para não ficarmos “forçando a barra”. Por exemplo. Se elas sorrirem em resposta a algo que você disse, você pode dizer “Ah eu adorei vocês, são tão bonitinhas, as duas!” e então apertar as bochechas delas e sacudir como desinteresse (o kino na bochecha poderia ser um interessa mas como elas estão sendo sacudidas feito bebe é desinteresse).
4) Conversa normal com histórias DVS
Essa é a estrutura que eu uso. Eu uso esse fluxo e entre ele vou conversando e cada coisa que conto tem um DVS. Seja meu entusiasmo, os elementos da história, minha coragem. Tudo tem que ter uma razão. Não tem porque fazer um fluffy talk. A menos que você tenha uma estratégia e o fluffy talk seja parte dele.
Tudo acontece muito rápido e em resumo, saímos da estrutura padrão opener + neg + falsa restrição de tempo para uma jogada inicial com um opener e reagir conforme as respostas dela durante toda a interação.
É fundamental estar se divertindo. Se o assunto morrer, olhe algo da roupa dela e diga “e então, porque você usa … assim?” e pronto, rende a conversa.
Ganchos são fantásticos para preencher os vazios, use-os sem se poupar. Se você se concentrar em se divertir e conhecer realmente as meninas, e fazer brincadeiras com as respostas negativas delas, seu jogo vai decolar.
Lembro ontem, de meu wing abrir um grupo e eu parei ao lado e ele disse: “não dá cara, elas tem namorado”. E então eu disse “isso é ótimo, alguém tem que ascender as velas” (resposta do puabase mesmo) elas riram um pouco e eu tomei o lugar do meu wing e ele saiu. Então perguntei um “e ai, como está a festa?” e fizeram o joinha (IDD) e fiz a rotina do fudendo com joinha (IDD) elas riram e o set abriu. Perguntei de onde se conheciam, falei que eram bonitinhas, apertei bochechas.
Quando falei dos namorados delas, falei que era muito legal ter namorados fictícios e relacionamentos fictícios e imaginários. Elas riram.
E assim foi. Basta tentar enxergar humor nos IDD´s delas, e dar uma resposta divertida em troca. Nem sempre a resposta é boa, mas com o tempo, várias mulheres dão respostas bem semelhantes ou IDD´s bem semelhantes, e então você cria uma boa um dia e anota. E aprende essa resposta para quando precisar depois.
O truque é abrir muitos grupos não para treinar, mas sim prestando muito atenção em como cada mulher reage, e ver que elas não são tão mal educadas assim. Abrir grupos na rua e ver dezenas de respostas educadas vai te acostumar a ter uma expectativa positiva nos sets da balada.
Então, é só seguir o fluxo (bem explicado no Revelations) e treinar ser conversador e ter bom humor nas respostas.
Tente qualquer coisa que quiser, sempre. Faça um teste, se funcionar chegue em casa e anote, se não funcionar, jogue fora e tente outra coisa.
Vou ficando por aqui e espero ter conseguido consolidar minha compreensão de jogo indireto mais natural (após habilidades mais desenvolvidas).