- 06 Dez 2012, 14:03
#748243
Prezado # T7 #,
Creio que todos tivemos nossa "paixonite" de infância, a minha chamava-se, Sandra, apesar do tempo, lembro-me de seu rosto bonito, seu jeito "muleque" e sua risada contagiante. Vai haver uma grande disparidade sobre os feeds que recebeu, porque sou bem mais velho, você já sabe, tenho 45, ela também.
Cara, não sei dizer o motivo, mas como ela esta "acabada", de alguém tão "lindinha" e legal, transformou-se em alguém tão feia, rabugenta e derrotista. Não quero mais interagir com ela, só o bom dia, quando nos cruzamos, a vida a derrotou, infelizmente.
Lembro-me também da minha primeira "paixão aborrecente", seu nome é Márcia, foi na sexta serie do ginásio, não sei a sua equivalência nos dias de hoje, era uma HB9,5, morena de olhos negros, sorriso perfeito e corpo de mulher. Sentava atras dela, era o perfeito "BESTA", fazia tudo por ela. Também foi meu primeiro contato com o poder o lado negro da força, o famigerado "CAFAJESTE", pois ela começou a sair com o cara mais sacana, safado, mulherengo, sem vergonha e "sem valor" da cidade.(aos olhos dos Betas, claro)
Bem, novamente a vida aprontou das suas, hoje, ela tem uma bunda de 2 metros de diâmetro, 2 filhas, uma do cafajeste e outra do ex-marido. O cafajeste, pelo que soube é residente em BANGU 1 e a filha mais velha esta envolvida com drogas, morando com um traficante da região.
Engraçado, uma amiga desde o tempo de infância, disse-me a algum tempo, que meu "anjo da guarda" é muito forte, porque me livrou de muita MERDA....rrrrsssss.
Mas tenho algumas paixões dos meus 18 a 30 anos que estão muito bem, continuam lindas e felizes, casadas e com filhos na maioria. Outras nem tanto, as vezes, recebo alguma cantada, mas não mexo com mulher casada. Algumas, até "agenciam" encontros p/ mim, com amigas de trabalho, querem que eu case, acho isso muito engraçado.
Concordo com o Dieguim288, sobre as lições. Contribuo, adicionando minha noção de "família", principalmente a questão de "
cuidar dos entes queridos e dos mais velhos", nos momentos de necessidade e doença, tive grandes exemplos do meu pai, que cuidou da sua tia/avo, meu avó e da minha mãe. Outro grande exemplo foi do meu tio (T1), irmão da minha mãe, que cuidou de minha avó.
Hoje, prático este aprendizado, cuidei do meu tio (T1) até sua morte, cuido do meu pai de 84 anos, como se meu filho fosse, nada lhe falta. Não é um fardo, como muitos acham, infelizmente, mas uma retribuição ao verdadeiro amor (Agape), aquele que todos almejam, mas que muitos não estão dispostos a dar.
Grande abraço e sucesso, na vida e no jogo.