- 11 Ago 2011, 11:36
#333571
Um trecho do maravilhoso trabalho de Nessahan Alita, para que possam pensar e refletir. Para os que não conhecem e claro.
Mães, esposas e filhas
Ao tratar com seus filhos machos, muitas mães falam como se fossem portadoras de deficiência mental: trocam os "R" pelos "L", nomeiam tudo pelo diminutivo, utilizam um tom de voz agudo específico14. Além disso, em lugar de tigres, tubarões, crocodilos, dragões e espadas de brinquedo, presenteiam-lhes bichinhos, ursinhos, patinhos etc. para que não cresçam.
À medida em que os coitados crescem, a dependência pelo carinho feminino cresce junto. Quando se tornam fisicamente adultos, são incapazes de viver sem o carinho feminino e a presença da mamãe ou de uma substituta. Ao se apaixonarem, transferem a imago materna para a namorada ou esposa. A transferência leva consigo as expectativas, obrigações e exigências. O infeliz espera das mulheres o que estava habituado a esperar da mãe: amor. O apaixonado agrada, obedece, presenteia e bajula esperando receber carinho em troca pois isso funcionava quando ele era pequeno. Mas o resultado agora é nefasto. As fêmeas reagem de forma oposta à esperada e o desconcertam.
Espertinhas como são, as mulheres tiram proveito desta carência. Longe de se compadecerem do estado emocional dos machos, utilizam-no como ferramenta para se defenderem e dominá-los. Para completar a obra, as espertinhas apregoam aos quatro ventos que os escolhidos serão os sensíveis, carinhosos, românticos, bondosos, honestos, sinceros e trabalhadores. É como se dissessem: "Se vocês forem bons meninos, lhes daremos amor e sexo do jeito que vocês querem". Tudo não passa de uma mentira.
A experiência e a observação direta revelam o contrário.
Diante de uma mulher linda, os homens se submetem e fazem tudo o que lhes é mandado, assemelhando-se a cães e a bestas de carga. Dão o máximo e recebem o mínimo. Esperam ser recompensados com sexo e carinho de ótima qualidade mas se frustram.
Os apaixonados, quando se casam com suas deusas, são explorados, enganados e traídos. Entretanto, a coisa começou muito antes... As fêmeas aprendem a dissimular, enganar, ludibriar e passar para trás desde que nascem. São protegidas e ensinadas pelas mães, ainda que estas não se dêem conta. Exercitam-se na arte da velhacaria primeiramente com o pobre pai: mentindo, burlando ordens e determinações, namorando às escondidas etc. Uma vez que estejam bem treinadas, a habilidade será empregada com namorados e posteriormente com maridos.
A dinâmica é sempre a mesma: desfrutar dos aspectos agradáveis da vida e transferir os efeitos colaterais e as conseqüências desagradáveis para outra pessoa. As filhas querem fazer livremente o que lhes dê vontade sem deixarem de ter as despesas custeadas pelo pai. Para o namoro ou o promíscuo "ficar", as meninas exigem ser tratadas como adultas mas, para o custeamento de despesas e obrigações de auto-sustento, exigem ser tratadas como crianças. As mulheres adultas querem viver "livremente", isentas de obrigações matrimoniais, mas sem perderem os direitos de esposa/namorada/noiva. Os otários devem segurar o rojão para que as espertas se divirtam.
Enquanto não saibam devolver as conseqüências das atitudes alheias, os infelizes machos sofrerão muito nas mãos das espertinhas. Aquele que não transcende a concepção de mulher originada a partir da relação materna cairá vítima do apaixona mento. Inerente à atribuição de um sentido materno à fêmea animal é a atribuição de um sentido sagrado, fato que constitui uma profanação. E não se joga pérola aos porcos impunemente.
Não estou generalizando, existe pessoas inocentes no meio desta história, mas analisado todos os relacionamentos que tive é todas as queixas que recebo de amigos via e-mail, me fazem chegar nesta conclusão citada logo acima. Parem e pensem a respeito sobre o que disse, e verão que digo a mais pura verdade. Só um trecho do livro que estou digitando.
Mães, esposas e filhas
Ao tratar com seus filhos machos, muitas mães falam como se fossem portadoras de deficiência mental: trocam os "R" pelos "L", nomeiam tudo pelo diminutivo, utilizam um tom de voz agudo específico14. Além disso, em lugar de tigres, tubarões, crocodilos, dragões e espadas de brinquedo, presenteiam-lhes bichinhos, ursinhos, patinhos etc. para que não cresçam.
À medida em que os coitados crescem, a dependência pelo carinho feminino cresce junto. Quando se tornam fisicamente adultos, são incapazes de viver sem o carinho feminino e a presença da mamãe ou de uma substituta. Ao se apaixonarem, transferem a imago materna para a namorada ou esposa. A transferência leva consigo as expectativas, obrigações e exigências. O infeliz espera das mulheres o que estava habituado a esperar da mãe: amor. O apaixonado agrada, obedece, presenteia e bajula esperando receber carinho em troca pois isso funcionava quando ele era pequeno. Mas o resultado agora é nefasto. As fêmeas reagem de forma oposta à esperada e o desconcertam.
Espertinhas como são, as mulheres tiram proveito desta carência. Longe de se compadecerem do estado emocional dos machos, utilizam-no como ferramenta para se defenderem e dominá-los. Para completar a obra, as espertinhas apregoam aos quatro ventos que os escolhidos serão os sensíveis, carinhosos, românticos, bondosos, honestos, sinceros e trabalhadores. É como se dissessem: "Se vocês forem bons meninos, lhes daremos amor e sexo do jeito que vocês querem". Tudo não passa de uma mentira.
A experiência e a observação direta revelam o contrário.
Diante de uma mulher linda, os homens se submetem e fazem tudo o que lhes é mandado, assemelhando-se a cães e a bestas de carga. Dão o máximo e recebem o mínimo. Esperam ser recompensados com sexo e carinho de ótima qualidade mas se frustram.
Os apaixonados, quando se casam com suas deusas, são explorados, enganados e traídos. Entretanto, a coisa começou muito antes... As fêmeas aprendem a dissimular, enganar, ludibriar e passar para trás desde que nascem. São protegidas e ensinadas pelas mães, ainda que estas não se dêem conta. Exercitam-se na arte da velhacaria primeiramente com o pobre pai: mentindo, burlando ordens e determinações, namorando às escondidas etc. Uma vez que estejam bem treinadas, a habilidade será empregada com namorados e posteriormente com maridos.
A dinâmica é sempre a mesma: desfrutar dos aspectos agradáveis da vida e transferir os efeitos colaterais e as conseqüências desagradáveis para outra pessoa. As filhas querem fazer livremente o que lhes dê vontade sem deixarem de ter as despesas custeadas pelo pai. Para o namoro ou o promíscuo "ficar", as meninas exigem ser tratadas como adultas mas, para o custeamento de despesas e obrigações de auto-sustento, exigem ser tratadas como crianças. As mulheres adultas querem viver "livremente", isentas de obrigações matrimoniais, mas sem perderem os direitos de esposa/namorada/noiva. Os otários devem segurar o rojão para que as espertas se divirtam.
Enquanto não saibam devolver as conseqüências das atitudes alheias, os infelizes machos sofrerão muito nas mãos das espertinhas. Aquele que não transcende a concepção de mulher originada a partir da relação materna cairá vítima do apaixona mento. Inerente à atribuição de um sentido materno à fêmea animal é a atribuição de um sentido sagrado, fato que constitui uma profanação. E não se joga pérola aos porcos impunemente.
Não estou generalizando, existe pessoas inocentes no meio desta história, mas analisado todos os relacionamentos que tive é todas as queixas que recebo de amigos via e-mail, me fazem chegar nesta conclusão citada logo acima. Parem e pensem a respeito sobre o que disse, e verão que digo a mais pura verdade. Só um trecho do livro que estou digitando.