- 08 Dez 2014, 04:58
#923287
Agora a pouco eu um post no fb falando sobre meritocracia, e durante a leitura via que o PUA se encaixava na mesma.
Na obra "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel, apresentou um ponto de vista sobre o tema, porém, não era usado o termo "meritocracia", até porque chegou a pouco tempo ao nosso vocabulário. Ele falava em "virtù", que é habilidade de agir da maneira certa no momento certo, e ideia de fortuna em Maquiavel vem da deusa romana da sorte e representa as coisas inevitáveis que acontecem aos seres humanos, como por exemplo, nascer rico ou pobre, bonito ou feio, baixo ou alto, etc.
Acho possível comparar o conceito de "mérito", que deu origem a toda esta história de "meritocracia", ou seja, nossa capacidade própria que alcançar a realização pessoal e social através do trabalho, do esforço, da criatividade e do intelecto, com aquilo que Maquiavel chamava de virtù.
Maquiavel tinha percebido algo naquela época: A virtù está subordinada à fortuna. Ou seja, nossa sorte, nosso destino, ou as circunstâncias da vida, delimitam até onde podemos chegar com nossa capacidade, nosso esforço e nossa vontade, ou como queira, com nosso mérito.
Porém, dentro daquelas oportunidades e escolhas que a vida nos dá, sejam poucas ou muitas, aproveitá-las ou não da forma certa, depende da nossa virtù.
Ou seja, mesmo que um garoto rico tenha todas as oportunidades que seu berço de ouro pode comprar - Educação em escolas particulares de primeira, cursos, viagens de intercâmbio, etc. - Nada disso entrará na cabecinha do garoto rico por osmose. Ele terá que ralar e estudar para que tudo isso sirva de alguma coisa.
Depois dessa teoria toda, vamos ver onde isso se adentra no PUA.
Como podemos perceber, nosso estado de vida depende de nossas escolhas. Você pode ser rico, bonito, nórdico e loiro(exagerei de propósito), mas experimente se omitir em sua vida, e veja o que consegue: Possivelmente os pilares de sua vida irão cair aos poucos.
E também você pode ser feio, baixinho, pobre e com pais horríveis ser alguém melhor que esse "thor fracassado" do exemplo acima, dependendo do que faz com o que tem agora.
E então amigos, como andam suas "virtù"?
Agora a pouco eu um post no fb falando sobre meritocracia, e durante a leitura via que o PUA se encaixava na mesma.
Na obra "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel, apresentou um ponto de vista sobre o tema, porém, não era usado o termo "meritocracia", até porque chegou a pouco tempo ao nosso vocabulário. Ele falava em "virtù", que é habilidade de agir da maneira certa no momento certo, e ideia de fortuna em Maquiavel vem da deusa romana da sorte e representa as coisas inevitáveis que acontecem aos seres humanos, como por exemplo, nascer rico ou pobre, bonito ou feio, baixo ou alto, etc.
Acho possível comparar o conceito de "mérito", que deu origem a toda esta história de "meritocracia", ou seja, nossa capacidade própria que alcançar a realização pessoal e social através do trabalho, do esforço, da criatividade e do intelecto, com aquilo que Maquiavel chamava de virtù.
Maquiavel tinha percebido algo naquela época: A virtù está subordinada à fortuna. Ou seja, nossa sorte, nosso destino, ou as circunstâncias da vida, delimitam até onde podemos chegar com nossa capacidade, nosso esforço e nossa vontade, ou como queira, com nosso mérito.
Porém, dentro daquelas oportunidades e escolhas que a vida nos dá, sejam poucas ou muitas, aproveitá-las ou não da forma certa, depende da nossa virtù.
Ou seja, mesmo que um garoto rico tenha todas as oportunidades que seu berço de ouro pode comprar - Educação em escolas particulares de primeira, cursos, viagens de intercâmbio, etc. - Nada disso entrará na cabecinha do garoto rico por osmose. Ele terá que ralar e estudar para que tudo isso sirva de alguma coisa.
Depois dessa teoria toda, vamos ver onde isso se adentra no PUA.
Como podemos perceber, nosso estado de vida depende de nossas escolhas. Você pode ser rico, bonito, nórdico e loiro(exagerei de propósito), mas experimente se omitir em sua vida, e veja o que consegue: Possivelmente os pilares de sua vida irão cair aos poucos.
E também você pode ser feio, baixinho, pobre e com pais horríveis ser alguém melhor que esse "thor fracassado" do exemplo acima, dependendo do que faz com o que tem agora.
E então amigos, como andam suas "virtù"?