- 10 Nov 2012, 07:18
#737228
Esse vai ser um longo post e eu cogitei até mesmo transforma-lo em um artigo porém eu teria que posta-lo na área de artigos avançados (pelas configurações do fórum só posso criar artigos naquela área) o que não seria justo com quem não pode ler a sessão artigos avançados.
É um artigo avançado? Sim.
Muitos vão sacar e entender? Não.
Vamos lá.
O artigo e o video do Jeffy fala sobre muito mais. é bem mais aprofundado do que você mencionou.
Uma pena muitos aqui não saberem inglês por que a maioria absoluta do melhor material da comunidade está em inglês,não possui tradução e tampouco legenda em português.
Um bom exemplo disso é o excelente livro do 60 Years of Challenge (Complete Game System) que já tem uns bons 2 ou 3 anos e somente agora estão traduzindo aqui no puabase.
O ponto que eu estou falando aqui e que é uma das coisas que o Jeffy quer dizer no video dele é que pickup é mais simples,direto e físico do que o velho modelo de jogo arrastado com stacks que era o padrão ensinado anteriormente.
Há que se mencionar que ser mais simples não quer dizer que seja fácil.
Pickup é dificilimo de qualquer jeito no começo ainda mais sem direcionamento e feedback.
É um processo de aprendizagem que só se desenvolve e vai para frente se ocorrer uma constante quebra da própria zona de conforto e quebra de bloqueios pessoais (quebra do medo de abordar,quebra do receio de escalar por achar que a interação está indo bem,quebra do receio de tentar extrair a mulher da balada,etc...)
Outra coisa; deve se encarar o fato de que em interações humanas não existe padrão.
O que existe são algumas situações chave (que se tornam sticking points) que vão coincidir e se repetir e só se passa por esses sticking points quebrando a cara e se ferrando. sim. perdendo a mulher. sim. estragando sem querer a interação por falta de ação ou por não saber o que fazer ou qual atitude tomar em dada situação que se apresentou e é inédita.
Esse tipo de coisa.
Aprende-se pelo erro. Depois de ter quebrado a cara X vezes e de ter tentado coisas diferentes outras N vezes,uma delas eventualmente dá certo.
E se aprende. Entretanto até lá.
É inevitável quebrar a cara. E sim é parte do processo de aprendizagem.
Aqueles que tentam criar um stack e se basear unicamente nele ou pior ainda;copiar o stack de outra pessoa pensando que é uma receita de bolo que vai servir em todo o tipo de forma estão completamente equivocados.
Acabam montando um quebra cabeças com as peças erradas. Fica torto,falho em muitos pontos,com buracos e em um dado momento se atinge um plateau/estagnação de verdade. E ali empaca. Não fecha o quebra cabeças e ficam espaços.
A saída para essa estagnação é mudar,fazer diferente. dar a cara a tapa em campo,passar uma borracha em cima do stack e aceitar que vai a quebrar a cara feio até aprender. Deve-se arriscar e sair da zona de conforto sempre.
Nas abordagens improvisar e aplicar aquilo que está internalizado e tambem se ferrar e errar aprendendo com o que não está internalizado.
Toda e qualquer interação em cold approach pickup (abordagem a frio) é absolutamente diferente da anterior e caótica por si só.
Você nunca vai encontrar 2 "sets" iguais na sua vida. Nunca. E esse é um dos pontos chave. Não há padrão comportamental,de respostas iguais,de reações iguais,de atitudes femininas iguais.
Tentar impor um stack em cima disso é como usar uma chave de fenda e com ela tentar martelar um parafuso.
O que vai fazer real diferença e vai fazer obter resultados consistentes é acima de tudo a inteligência social,a calibragem e a experiência adquirida na prática abordando mulheres e lidando com as situações diversas,pessoas diversas,personalidades diversas e atitudes diversas que pipocam instantaneamente nas interações.
Quebrando a cara X vezes e aprendendo. Quebrando de novo a cara em outra inédita situação outras X vezes e aprendendo.
Em campo nas interações com mulheres não há tempo para racionalizações.
é pingue-pongue ou é bola para fora.
Aprende-se errando e é ok errar pois apenas assim se adquire calibragem,experiência e inteligência social.
É preciso acima de tudo adquirir (através do erro e de assumir riscos) a habilidade real de improvisar,lidar com as situações adversas que pipocam instantaneamente e impor o seu frame de uma maneira que ao mesmo tempo a interação avance fisicamente para a frente e a mulher sinta-se confortável,a fim e segura com isso.
O que o autor do artigo fala pode parecer verdade para quem é novato e intermediário. E um alento para quem está preso no modelo com rotinas e stack.
Porém isso não é verdade para quem já tem mais experiência e passou por tal processo anos atrás.
Vamos colocar de outra forma a titulo de exemplificação para tentar ilustrar como funciona o processo de aprendizagem,de consolidação de uma nova mentalidade e o mais importante;o de uma nova realidade construída e solidificada em campo.
Imagine que eu seja seu amigo e fique martelando na sua cabeça o quanto é normal conseguir beijar a mulher na balada,extrai-la de lá,leva-la para casa/casa dela/motel e transar com ela na mesma noite. Que você até me veja extraindo uma vez uma garota na balada e que depois fique sabendo que transei com ela na mesma noite.
Entretanto imagine que a sua realidade e seu mapa seja bem diferente.
Nas suas interações até então você no máximo beija a mulher na balada, pega o número de telefone dela e depois tem que suar a camisa para conseguir marcar um encontro (Day 2).
Algumas delas não topam sair com você e algumas topam sair em Day 2.
Eu martelo e falo que é normal beijar na balada, extrair e transar na mesma noite porém você racionaliza e me responde:
-Tá mas comigo não é assim não. Elas beijam, consigo o número de telefone mas depois eu tenho que batalhar para descolar um Day 2 com ela. Comigo definitivamente não acontece da maneira que você está falando.
Até que em uma certa noite você sai,aborda,faz algo diferente, arrisca mais, escala mais forte, projeta mais calma,ela fica mais a fim, mais segura, você lida com as amigas dela de uma maneira mais sútil e eficaz, você então extrai e transa com a mulher na mesma noite.
E mais.
A partir dessa noite você começa a ter ocasionalmente transas de primeira noite com garotas que você aborda na balada. E que a frequência disso começa a aumentar lentamente porém de maneira gradativa.
Pode estar certo que os seus paradigmas vão mudar por que começou a acontecer com você. Tornou-se a sua realidade.
Você vai ter pontos de referência e experiencias reais e não mais o "fulano fala que é isso " ou "o fulano fala que é aquilo".
Dai aparece um amigo seu que beija mulheres na balada, consegue telefone e sua a camisa para conseguir um Day2. Ele está no mesmo nível que você anteriormente estava.
E você vai e repete para ele que é normal beijar a mulher na balada, extrai-la de lá, leva-la para a casa e transar com ela na mesma noite.
Por que essa agora é a sua realidade.
Ele assim como você duvida. Reluta. não aceita. Por que ele ainda não passou por esse processo e não faz parte da realidade dele.
Não faz parte ainda.
É exatamente isso o que acontece com os caras mais experientes que usaram stacks no começo do aprendizado e vem aqui falar que melhoraram 10 vezes depois que o largaram e começaram a improvisar.
Eles não estão cuspindo no prato que comeram. Eles não são cuzões. Não querem agredir,jogar água na empada nem sacanear ninguém que está iniciando e procurando direcionamento.
É exatamente o oposto disso.
Eles apenas passaram por isso anos atrás e tiveram que desconstruir boa parte disso tudo para depois construir de outra maneira.
Pois é exatamente isso o que acontece. É inevitável. É o processo.
Assim como no exemplo dado de beijar,extrair e comer mulher na mesma noite.
É exatamente disso que o Jeffy fala no video quando ele menciona que não é preciso pilotar uma carroça para depois pilotar um carro.
Não é um pré-requisito. Pode se começar pilotando o carro em vez de começar pela carroça.
É o que Julien, Tyler, Alexander, Brad e o pessoal da RSD demonstram nos vídeos.
E não apenas a RSD mas praticamente todas as empresas de pick-up no exterior desde 2006.
Dois excelentes exemplos disso são os workshops filmados do Juggler e do Johnny Saviour.
escola-de-seducao-juggler-w-johnny-s-t58157-70.html
e também o ainda melhor workshop filmado na íntegra do Ranko Magami (Shark):
r-m-atraia-e-seduza-w-shop-b-c-t59770.html
Os vídeos dos workshops estão ai completinhos acima para quem quiser assistir e é bem clara a evolução dos alunos em campo.
Sem stack, sem rotinas e sem muletas.
Eu particularmente fiz no começo de 2009 workshop de direct e natural game com caras bastante experientes e cascudos.
Foi o que me colocou nos eixos de vez. Antes disso eu estava estagnado e andando em círculos.
Sim natural game também se aprende. Não precisa de nenhum pré-requisito para isso.
abraços
badmotherfucker
É um artigo avançado? Sim.
Muitos vão sacar e entender? Não.
Vamos lá.
O artigo e o video do Jeffy fala sobre muito mais. é bem mais aprofundado do que você mencionou.
Uma pena muitos aqui não saberem inglês por que a maioria absoluta do melhor material da comunidade está em inglês,não possui tradução e tampouco legenda em português.
Um bom exemplo disso é o excelente livro do 60 Years of Challenge (Complete Game System) que já tem uns bons 2 ou 3 anos e somente agora estão traduzindo aqui no puabase.
O ponto que eu estou falando aqui e que é uma das coisas que o Jeffy quer dizer no video dele é que pickup é mais simples,direto e físico do que o velho modelo de jogo arrastado com stacks que era o padrão ensinado anteriormente.
Há que se mencionar que ser mais simples não quer dizer que seja fácil.
Pickup é dificilimo de qualquer jeito no começo ainda mais sem direcionamento e feedback.
É um processo de aprendizagem que só se desenvolve e vai para frente se ocorrer uma constante quebra da própria zona de conforto e quebra de bloqueios pessoais (quebra do medo de abordar,quebra do receio de escalar por achar que a interação está indo bem,quebra do receio de tentar extrair a mulher da balada,etc...)
Outra coisa; deve se encarar o fato de que em interações humanas não existe padrão.
O que existe são algumas situações chave (que se tornam sticking points) que vão coincidir e se repetir e só se passa por esses sticking points quebrando a cara e se ferrando. sim. perdendo a mulher. sim. estragando sem querer a interação por falta de ação ou por não saber o que fazer ou qual atitude tomar em dada situação que se apresentou e é inédita.
Esse tipo de coisa.
Aprende-se pelo erro. Depois de ter quebrado a cara X vezes e de ter tentado coisas diferentes outras N vezes,uma delas eventualmente dá certo.
E se aprende. Entretanto até lá.
É inevitável quebrar a cara. E sim é parte do processo de aprendizagem.
Aqueles que tentam criar um stack e se basear unicamente nele ou pior ainda;copiar o stack de outra pessoa pensando que é uma receita de bolo que vai servir em todo o tipo de forma estão completamente equivocados.
Acabam montando um quebra cabeças com as peças erradas. Fica torto,falho em muitos pontos,com buracos e em um dado momento se atinge um plateau/estagnação de verdade. E ali empaca. Não fecha o quebra cabeças e ficam espaços.
A saída para essa estagnação é mudar,fazer diferente. dar a cara a tapa em campo,passar uma borracha em cima do stack e aceitar que vai a quebrar a cara feio até aprender. Deve-se arriscar e sair da zona de conforto sempre.
Nas abordagens improvisar e aplicar aquilo que está internalizado e tambem se ferrar e errar aprendendo com o que não está internalizado.
Toda e qualquer interação em cold approach pickup (abordagem a frio) é absolutamente diferente da anterior e caótica por si só.
Você nunca vai encontrar 2 "sets" iguais na sua vida. Nunca. E esse é um dos pontos chave. Não há padrão comportamental,de respostas iguais,de reações iguais,de atitudes femininas iguais.
Tentar impor um stack em cima disso é como usar uma chave de fenda e com ela tentar martelar um parafuso.
O que vai fazer real diferença e vai fazer obter resultados consistentes é acima de tudo a inteligência social,a calibragem e a experiência adquirida na prática abordando mulheres e lidando com as situações diversas,pessoas diversas,personalidades diversas e atitudes diversas que pipocam instantaneamente nas interações.
Quebrando a cara X vezes e aprendendo. Quebrando de novo a cara em outra inédita situação outras X vezes e aprendendo.
Em campo nas interações com mulheres não há tempo para racionalizações.
é pingue-pongue ou é bola para fora.
Aprende-se errando e é ok errar pois apenas assim se adquire calibragem,experiência e inteligência social.
É preciso acima de tudo adquirir (através do erro e de assumir riscos) a habilidade real de improvisar,lidar com as situações adversas que pipocam instantaneamente e impor o seu frame de uma maneira que ao mesmo tempo a interação avance fisicamente para a frente e a mulher sinta-se confortável,a fim e segura com isso.
O que o autor do artigo fala pode parecer verdade para quem é novato e intermediário. E um alento para quem está preso no modelo com rotinas e stack.
Porém isso não é verdade para quem já tem mais experiência e passou por tal processo anos atrás.
Vamos colocar de outra forma a titulo de exemplificação para tentar ilustrar como funciona o processo de aprendizagem,de consolidação de uma nova mentalidade e o mais importante;o de uma nova realidade construída e solidificada em campo.
Imagine que eu seja seu amigo e fique martelando na sua cabeça o quanto é normal conseguir beijar a mulher na balada,extrai-la de lá,leva-la para casa/casa dela/motel e transar com ela na mesma noite. Que você até me veja extraindo uma vez uma garota na balada e que depois fique sabendo que transei com ela na mesma noite.
Entretanto imagine que a sua realidade e seu mapa seja bem diferente.
Nas suas interações até então você no máximo beija a mulher na balada, pega o número de telefone dela e depois tem que suar a camisa para conseguir marcar um encontro (Day 2).
Algumas delas não topam sair com você e algumas topam sair em Day 2.
Eu martelo e falo que é normal beijar na balada, extrair e transar na mesma noite porém você racionaliza e me responde:
-Tá mas comigo não é assim não. Elas beijam, consigo o número de telefone mas depois eu tenho que batalhar para descolar um Day 2 com ela. Comigo definitivamente não acontece da maneira que você está falando.
Até que em uma certa noite você sai,aborda,faz algo diferente, arrisca mais, escala mais forte, projeta mais calma,ela fica mais a fim, mais segura, você lida com as amigas dela de uma maneira mais sútil e eficaz, você então extrai e transa com a mulher na mesma noite.
E mais.
A partir dessa noite você começa a ter ocasionalmente transas de primeira noite com garotas que você aborda na balada. E que a frequência disso começa a aumentar lentamente porém de maneira gradativa.
Pode estar certo que os seus paradigmas vão mudar por que começou a acontecer com você. Tornou-se a sua realidade.
Você vai ter pontos de referência e experiencias reais e não mais o "fulano fala que é isso " ou "o fulano fala que é aquilo".
Dai aparece um amigo seu que beija mulheres na balada, consegue telefone e sua a camisa para conseguir um Day2. Ele está no mesmo nível que você anteriormente estava.
E você vai e repete para ele que é normal beijar a mulher na balada, extrai-la de lá, leva-la para a casa e transar com ela na mesma noite.
Por que essa agora é a sua realidade.
Ele assim como você duvida. Reluta. não aceita. Por que ele ainda não passou por esse processo e não faz parte da realidade dele.
Não faz parte ainda.
É exatamente isso o que acontece com os caras mais experientes que usaram stacks no começo do aprendizado e vem aqui falar que melhoraram 10 vezes depois que o largaram e começaram a improvisar.
Eles não estão cuspindo no prato que comeram. Eles não são cuzões. Não querem agredir,jogar água na empada nem sacanear ninguém que está iniciando e procurando direcionamento.
É exatamente o oposto disso.
Eles apenas passaram por isso anos atrás e tiveram que desconstruir boa parte disso tudo para depois construir de outra maneira.
Pois é exatamente isso o que acontece. É inevitável. É o processo.
Assim como no exemplo dado de beijar,extrair e comer mulher na mesma noite.
É exatamente disso que o Jeffy fala no video quando ele menciona que não é preciso pilotar uma carroça para depois pilotar um carro.
Não é um pré-requisito. Pode se começar pilotando o carro em vez de começar pela carroça.
É o que Julien, Tyler, Alexander, Brad e o pessoal da RSD demonstram nos vídeos.
E não apenas a RSD mas praticamente todas as empresas de pick-up no exterior desde 2006.
Dois excelentes exemplos disso são os workshops filmados do Juggler e do Johnny Saviour.
escola-de-seducao-juggler-w-johnny-s-t58157-70.html
e também o ainda melhor workshop filmado na íntegra do Ranko Magami (Shark):
r-m-atraia-e-seduza-w-shop-b-c-t59770.html
Os vídeos dos workshops estão ai completinhos acima para quem quiser assistir e é bem clara a evolução dos alunos em campo.
Sem stack, sem rotinas e sem muletas.
Eu particularmente fiz no começo de 2009 workshop de direct e natural game com caras bastante experientes e cascudos.
Foi o que me colocou nos eixos de vez. Antes disso eu estava estagnado e andando em círculos.
Sim natural game também se aprende. Não precisa de nenhum pré-requisito para isso.
abraços
badmotherfucker