- 07 Nov 2010, 15:02
#136808
Você sabe muito bem de onde vêm os bebês, logo, você sabe muito bem pra que serve o sêmen, mas eu duvido se você sabia que pode ter um orgasmo sem seu pênis, ou que orgasmos podem, potencialmente, curar soluços.
Você não precisa de um pênis para ter um orgasmo.
O orgasmo é um reflexo do sistema nervoso autônomo que pode ser disparado por diversos tipos de estímulo, o estímulo genital é apenas um deles.
Há registros de uma mulher que podia ter orgasmos quando pressionavam sua sobrancelha e um pessoa que chegava ao orgasmo através de estímulos no joelho. Pessoas que sofreram lesão na medula desenvolvem uma área muitíssimo sensível acima do ferimento.
Seu orgasmo pode ser percebido no hálito dela.
Theodore Van de Velde era um tipo de estudioso do sêmen, ele prega que depois de cerca de uma hora do ato sexual pode-se sentir um leve odor de sêmen no hálito da mulher.
Orgasmos curam soluços.
Israel, 1999: Um homem tinha soluços incessantes por dias, que pararam quando ele fez sexo com a mulher. Seu médico publicou o estudo “Relações Sexuais como um Tratamento Potencial para Soluços Intratáveis” após saber do ocorrido.
Antigamente orgasmos eram receitados para melhorar a fertilidade.
Lá em 1900, os primeiros ginecologistas achavam que o orgasmo feminino servia para sugar o sêmen para dentro do corpo, melhorando a probabilidade de uma gravidez. Através de estudos, em 1950, outros médicos descobriram que isso não procedia. Mas para os homens, orgasmos melhoram a qualidade do sêmen, já que em uma semana acumulado ele começa a apresentar anomalias que diminuem sua eficiência dentro do corpo feminino.
Gozo à distância.
Nos anos quarenta algumas pessoas acreditavam que a força com que o sêmen saía do pênis era um fator importante na gravidez, então, um médico, por motivos científicos, foi lá fazer uma média da distância alcançada pelo esperma na hora da ejaculação. Ele fez a pesquisa com trezentos homens, e descobriu que em três quartos dos homens o sêmen só escorria para fora, sem grandes jatos de filmes para adultos, mas o recordista alcançou a marca dos dois metros e meio!
Ainda bem que o mundo gira e a ciência acompanha…
Você não precisa de um pênis para ter um orgasmo.
O orgasmo é um reflexo do sistema nervoso autônomo que pode ser disparado por diversos tipos de estímulo, o estímulo genital é apenas um deles.
Há registros de uma mulher que podia ter orgasmos quando pressionavam sua sobrancelha e um pessoa que chegava ao orgasmo através de estímulos no joelho. Pessoas que sofreram lesão na medula desenvolvem uma área muitíssimo sensível acima do ferimento.
Seu orgasmo pode ser percebido no hálito dela.
Theodore Van de Velde era um tipo de estudioso do sêmen, ele prega que depois de cerca de uma hora do ato sexual pode-se sentir um leve odor de sêmen no hálito da mulher.
Orgasmos curam soluços.
Israel, 1999: Um homem tinha soluços incessantes por dias, que pararam quando ele fez sexo com a mulher. Seu médico publicou o estudo “Relações Sexuais como um Tratamento Potencial para Soluços Intratáveis” após saber do ocorrido.
Antigamente orgasmos eram receitados para melhorar a fertilidade.
Lá em 1900, os primeiros ginecologistas achavam que o orgasmo feminino servia para sugar o sêmen para dentro do corpo, melhorando a probabilidade de uma gravidez. Através de estudos, em 1950, outros médicos descobriram que isso não procedia. Mas para os homens, orgasmos melhoram a qualidade do sêmen, já que em uma semana acumulado ele começa a apresentar anomalias que diminuem sua eficiência dentro do corpo feminino.
Gozo à distância.
Nos anos quarenta algumas pessoas acreditavam que a força com que o sêmen saía do pênis era um fator importante na gravidez, então, um médico, por motivos científicos, foi lá fazer uma média da distância alcançada pelo esperma na hora da ejaculação. Ele fez a pesquisa com trezentos homens, e descobriu que em três quartos dos homens o sêmen só escorria para fora, sem grandes jatos de filmes para adultos, mas o recordista alcançou a marca dos dois metros e meio!
Ainda bem que o mundo gira e a ciência acompanha…