- 01 Out 2011, 00:33
#391137
Quem ta sofrendo de paixonite vale a pena ler e deixar comentarios.
Um dos mais poderosos sentimentos que homens e mulheres podem ter é a paixão. Quando correspondida, ela transforma a forma como vemos o mundo. A felicidade faz com que tudo fique mais colorido, mais positivo e mais saboroso. Por outro lado, quando o sentimento não é recíproco ocorre o oposto. A apatia e a tristeza afetam diretamente nosso cotidiano. Entretanto, existem algumas maneiras de se lidar com esse cenário negativo e de superar a paixão não correspondida. É exatamente sobre isso que falo neste artigo.Primeiramente, é importante dizer que, cientificamente falando, a paixão é um estado emotivo ampliado daquilo que chamamos de amor. Logo, é uma patologia na qual a pessoa perde grande parte da sua individualidade devido ao aspecto fascinante que o objeto da paixão exerce sobre ele. Essa fascinação não se dá apenas psicologicamente. Há também aspectos bioquímicos. Segundo estudos, quando estamos apaixonados, nosso corpo produz substâncias como a feniletilanamina, um tipo de anfetamina que tem ação semelhante à de algumas drogas em nosso cérebro.
Sabendo disso, passemos agora à parte prática. O que fazer quando temos uma paixão não correspondida? Existem três maneiras básicas trabalhar isso.
A primeira delas é contar com o fator tempo. Como disse antes, nosso corpo produz substâncias “viciantes” quando nos apaixonamos. A produção delas, porém, diminui com o tempo. As mais recentes pesquisas dizem que, em média, isso ocorre em dois anos. Depois, ou o sentimento evolui para um profundo amor ou a pessoa se dá conta de que tudo era uma projeção inexistente, o que resulta no fim da paixão. Esperar esse prazo de validade, porém, é inevitavelmente doloroso.
Outra forma de lidar com o problema é procurar uma pessoa para esquecer a paixão antiga. Entretanto, apesar de rápido isso é pouco recomendável, pois você estará simplesmente transferindo a antiga projeção que você fez em uma nova pessoa. Entra-se, então, em um círculo vicioso e você não aprenderá a lidar com suas emoções de forma inteligente.
A última maneira de curar a paixonite é a que considero a mais sábia e eficaz. Você deve se ausentar da presença da pessoa por quem está apaixonado. Não digo para eliminar qualquer vestígio que lembre ela, até porque isso é quase impossível, mas sim treinar a mente e as emoções para controlar a forma como você vive com o que está ao seu redor.
Para tanto, existem algumas técnicas que ajudam você a se tornar um sujeito mais centrado e menos afetado por suas emoções. Uma delas é a repetição de frases positivas para formar crenças próprias. Você pode, por exemplo, repetir para si afirmações como “eu sou uma pessoa atraente”, “eu tenho noção do meu próprio valor”, “eu domino minhas emoções e impulsos”, etc. Esse tipo de atitude te programa a não projetar com muita intensidade ideias em outras pessoas, o que evita uma “paixão descontrolada”.
Você também pode buscar situações que proporcionem interação com outras pessoas, como festas, conversas com amigos e esportes. Nesses ambientes conseguimos alterar o foco de nossos pensamentos e nos concentramos naquele momento divertido. Por consequência, em um curto prazo, condicionamos nosso cérebro a desligar o interruptor da paixão.
Por fim. para os casos mais complicados, existem técnicas de hipnose bastante úteis para se adquirir um maior controle sobre as emoções.
Agora que você tem um maior conhecimento sobre como funciona a paixão e suas emoções, use o que aprendeu para controlar seus sentimentos e se tornar uma pessoa mais confiante e determinada.
Um dos mais poderosos sentimentos que homens e mulheres podem ter é a paixão. Quando correspondida, ela transforma a forma como vemos o mundo. A felicidade faz com que tudo fique mais colorido, mais positivo e mais saboroso. Por outro lado, quando o sentimento não é recíproco ocorre o oposto. A apatia e a tristeza afetam diretamente nosso cotidiano. Entretanto, existem algumas maneiras de se lidar com esse cenário negativo e de superar a paixão não correspondida. É exatamente sobre isso que falo neste artigo.Primeiramente, é importante dizer que, cientificamente falando, a paixão é um estado emotivo ampliado daquilo que chamamos de amor. Logo, é uma patologia na qual a pessoa perde grande parte da sua individualidade devido ao aspecto fascinante que o objeto da paixão exerce sobre ele. Essa fascinação não se dá apenas psicologicamente. Há também aspectos bioquímicos. Segundo estudos, quando estamos apaixonados, nosso corpo produz substâncias como a feniletilanamina, um tipo de anfetamina que tem ação semelhante à de algumas drogas em nosso cérebro.
Sabendo disso, passemos agora à parte prática. O que fazer quando temos uma paixão não correspondida? Existem três maneiras básicas trabalhar isso.
A primeira delas é contar com o fator tempo. Como disse antes, nosso corpo produz substâncias “viciantes” quando nos apaixonamos. A produção delas, porém, diminui com o tempo. As mais recentes pesquisas dizem que, em média, isso ocorre em dois anos. Depois, ou o sentimento evolui para um profundo amor ou a pessoa se dá conta de que tudo era uma projeção inexistente, o que resulta no fim da paixão. Esperar esse prazo de validade, porém, é inevitavelmente doloroso.
Outra forma de lidar com o problema é procurar uma pessoa para esquecer a paixão antiga. Entretanto, apesar de rápido isso é pouco recomendável, pois você estará simplesmente transferindo a antiga projeção que você fez em uma nova pessoa. Entra-se, então, em um círculo vicioso e você não aprenderá a lidar com suas emoções de forma inteligente.
A última maneira de curar a paixonite é a que considero a mais sábia e eficaz. Você deve se ausentar da presença da pessoa por quem está apaixonado. Não digo para eliminar qualquer vestígio que lembre ela, até porque isso é quase impossível, mas sim treinar a mente e as emoções para controlar a forma como você vive com o que está ao seu redor.
Para tanto, existem algumas técnicas que ajudam você a se tornar um sujeito mais centrado e menos afetado por suas emoções. Uma delas é a repetição de frases positivas para formar crenças próprias. Você pode, por exemplo, repetir para si afirmações como “eu sou uma pessoa atraente”, “eu tenho noção do meu próprio valor”, “eu domino minhas emoções e impulsos”, etc. Esse tipo de atitude te programa a não projetar com muita intensidade ideias em outras pessoas, o que evita uma “paixão descontrolada”.
Você também pode buscar situações que proporcionem interação com outras pessoas, como festas, conversas com amigos e esportes. Nesses ambientes conseguimos alterar o foco de nossos pensamentos e nos concentramos naquele momento divertido. Por consequência, em um curto prazo, condicionamos nosso cérebro a desligar o interruptor da paixão.
Por fim. para os casos mais complicados, existem técnicas de hipnose bastante úteis para se adquirir um maior controle sobre as emoções.
Agora que você tem um maior conhecimento sobre como funciona a paixão e suas emoções, use o que aprendeu para controlar seus sentimentos e se tornar uma pessoa mais confiante e determinada.