Se apresente aqui para lhe conhecermos melhor.
Paulo Gomez
#344331 Olá, galera.

Bom, seguindo a orientação do tópico de como se apresentar, vou direto ao assunto.
Meu nome é Paulo Gomez, tenho 21 anos e moro em Brasília. Fiquei sabendo a respeito do PUABASE por um amigo que já tinha visto o site, embora não seja membro.
A questão do meu nível está diretamente relacionada com minha autoestima no momento, creio eu.Devido à minha personalidade já estabanada, tímida e meio nervosa, creio que meu nível seja entre 0 e 2, que já fora melhor em outros tempos, no que diz respeito a relacionar-me com o sexo oposto. Nada de autopiedade ou falsa humildade, mas sim uma realidade que constato todos os dias.
Quanto às minhas expectativas, creio que são as melhores possíveis pelo que eu vi até agora do site. Sinto-me mesmo em um clima de acolhimento, não de peninha, mas de solidariedade e respeito. Espero poder aprender e ensinar, na medida do possível, com todos aqui, não só a respeito de relacionamento com mulheres, mas com a vida como um todo. Pelo que li, meu estilo se encaixa mais no C&F, e dentro desse contexto, minhas qualidades..bom, já parei para pensar nisso e achei um tanto curioso, que nos primeiros contatos com o alvo, sempre consigo bons resultados, quer dizer.. saídas, 'ficar', ocasionalmente sexo, mas admito que em proporção bem menor à quantidade de 'ficadas', digamos assim. Minhas qualidades preponderantes nesse sentido são a espontaneidade e bom humor nas conversas, sem exageros nem intelectualização demais.
E sobre os erros, quero descobrir com vocês, depois de alguns relatos, o porque destes.. principalmente porque depois de algum tempo, eu noto um desgaste com algumas relações, desinteresse, 'desencantamento' de garotas que me ligavam 5, 6 vezes por dia e ficavam até a madrugada conversando, 'ficando', transando.. enfim. Não consigo manter o contato que tinha antes e nem abrir novas 'trincheiras' com amigas, muito menos 'deja vus' com as antigas. Acho que às vezes sou meio grosso e sério demais, o que inibe muito as aproximações. Minha aparência física não chega a me atrapalhar muito. Tive experiências com garotas que nem eu nem as pessoas ao redor julgavam que se interessariam por um cara como eu, embora eu tenha alguns defeitos que não por perfeccionismo, me inibe às vezes. Não sou nenhum galã de cinema, mas tenho uma boa estatura, nenhum defeito físico, nem magro demais, nem bombado, nem barrigudo; absolutamente normal.
Meus interesses principais são, evidentemente, o dominar das artes venusianas, todas suas nuances, meios, caminhos e também melhorar minhas relações sociais como um todo dada minha timidez natural e tantos outros vícios que muitas vezes me afastam de ótimas oportunidades. Quero me aprimorar como pessoa, dar mais valor a mim mesmo, me sujeitar menos e me impor mais, mas sem perder a humildade. Prefiro abordagens em mulheres sozinhas ou que aparentem mais discrição, por questão de mais identificação, o que não me impede de assimilar esses outros ambientes.
Bom, pra fechar e se alguém leu até aqui hehe.. a informação que gostaria de passar foi a de um relacionamento que tive há pouco tempo e um tanto quanto desastroso no seu caminhar. Vou resumir, mas sem omitir detalhes importantes.
Conheci uma garota pela internet faz alguns meses. Por um período de uns 6 meses aproximadamente, só nos comunicamos via internet. Ela mora em outro estado e nesse meio tempo, eu já havia conquistado sua confiança, intimidade e desejo, inclusive sexual através das nossas conversas, sobre tudo. Tínhamos muitas coisas em comum, principalmente em relação à música. Temos a mesma idade, na época fazíamos o mesmo curso na faculdade e nesse momento eu dividia um apartamento com dois amigos, o que de certa forma me dava mais confiança, pois tinha saído de casa há pouco tempo. Eu percebia o interesse nítido e sem eufemismos dela em relação a mim. Me enviava músicas com duplo sentido, depoimentos no orkut, e diversas demonstrações públicas de afeto e desejo em me ver pessoalmente. O desejo dela era tanto, que ela era envolvida com ideologias de esquerda, metida a revolucionária, feminista roxa e blablá (comunistas de boutique) e eu, sempre averso a essas 'marmeladas pseudo-intelectuais, sempre deixei claro minhas posições em relação a isso, e ela, em determinada ocasião, me pediu pelo amor de Deus que eu não me desinteressasse dela por que tinha sido convidada a integrar um partido político de esquerda..enfim, eu gostava dela e disse que não atrapalharia se um dia chegássemos a nos envolver de verdade. Enfim, eu gostava daquilo, muito embora não visse seriedade o bastante naquele momento a ponto de me deslocar de estado para conhecê-la, embora eu não deixasse isso claro e respondendo com interesse mútuo em conhecer a garota e nesse tempo também me relacionava normalmente com outras garotas. A menina Magrinha mas com curvas bem acentuadas, um rosto bonito e assimétrico, e cabelos grandes e cacheados condizentes com sua personalidade forte. Depois de um tempo começamos a nos falar por telefone e daí já notei uma certa timidez e diferença na demonstração de interesse comparado com a internet, o que achei comum, afinal de contas, pela internet não se vê voz, face, expressões...
Mas por obra do acaso, acabei aproveitando uma viagem que fiz pela faculdade parar ir até a cidade dela para então conhecê-la e acabar de vez com as dúvidas e se era tudo mesmo o que parecia ser. Um mês e meio antes da viagem, eu a avisei que iria conhecê-la e tudo mais. Realizar os planos e promessas que havíamos feitos, caso nos encontrássemos. Nesse tempo anterior ao anúncio da viagem, eu comecei a notar menor interesse dela em relação ao encontro e nesse ponto eu cometi o erro: estava gostando muito dela e acho que deixei escapar isso no ar. Fiz a viagem, e me vi mais nervoso e ansioso pelo encontro do que ela, o que me assustou e me deixou meio inibido. Na primeira noite, ela me recebeu no aeroporto, e as promessas que tinha feito sobre me beijar quando me visse pela primeira vez não foram cumpridas. Creio que não fora surpresa com minha aparência, pois minhas fotos nas redes sociais sempre foram muito espontâneas, nada de poses para espelho ou algo similar, e sem nenhuma alteração, como envelhecimento ou preto e branco. Era eu como ela me conheceu. Fomos até o hotel, deixamos as malas e fomos até um bar pra conversamos. Eu me via tenso e desajeitado para aquela situação, enquanto ela parecia preocupada em me deixar a vontade, muito embora ela não demonstrasse estar. Depois de algumas cervejas, o sexo. Ela dormiu comigo no hotel e nessa parte, meio alto pelo álcool, me vi mais espontâneo, como costumava ser pela internet. Transamos umas três vezes naquela noite e não tenho vergonha de admitir que na primeira foda, acho que pelo nervosismo e o álcool recente, tive dificuldade com libido pra uma ereção normal, o que me constrangeu e me fez arrumar forças na puta que pariu para não decepcionar, mais pelo dever do que pelo prazer.. e foi o que fiz. ''Recuperei'' as forças e segui até de manhã, com ela mais relaxada e refazendo as juras e desejos que fazia antes pela internet. Achei produtiva a noite e me senti mais confiante a aproveitar a viagem e aquela situação. Mas alguns problemas começaram a atrapalhar-me sucessivamente. Não tinham muito dinheiro e me hospedei em um hotel um pouco longe da casa dela, o que dificultou um pouco o ambiente de locomoção de ambos . Viajei também em um período conturbado para ela, que dava aula nos períodos da tarde e também tinha responsabilidades no partido político da qual fazia parte e também com a família, o que fazia com que minha passagem pela cidade, de 6 dias fossem corridas para ambos e eu visse nela uma burocracia para lidar com aquela situação; fazendo 'sala' para mim, acho que por estar constrangida em me ver sair de outro estado para vê-la.
Eu me esforçava para dar naturalidade àquela situação e ao mesmo tempo não queria demonstrar que estava de quatro pela garota. Também me senti extremamente constrangido em vê-la se multiplicando para 'tentar' me agradar, me levando aos locais da cidade que eu pudesse gostar, mas tudo com um ar de OBRIGAÇÃO. Algumas situações aconteceram para piorar tudo: perdi minha carteira e ela a bolsa no ônibus, o que deixou o clima muito pior do que já estava. Ela já demonstrava sinais de irritação e eu de desânimo. Passava as tardes sozinho, dormindo no hotel ou andando na praia.. e a noite ela arrumava um programinha 'mais ou menos' para não passar batido e nunca podia dormir comigo no hotel por conta da sua mãe e de suas 'outras obrigações'. Só transamos na primeira noite, e na última noite antes da minha partida, saímos para um bar, e eu já me via sem esperanças de sexo novamente, porque eu não iria mendigar sua buceta e meu orgulho já estava bem ferido uma hora daquelas. Daí a dita cuja me chama ir para um motel, sabendo que minha grana era pouca e sem me avisar nada antes. Eu disse que não estava precavido e que ela devia ter me avisado, pois eu tinha saído só com dinheiro, sem cartão nem nada e certo de que só seria umas cervejas e um blábláblá pra acabar com aquela merda. Ela se mostrou desapontada e brava pela minha 'falta de noção', meio que nas entrelinhas, me culpando pela situação, e dizendo que se eu tivesse falado, em vez de sairmos, poderíamos ficar o dia todo no hotel transando, mas o otário aqui preocupado em não parecer um tarado e assustar a menina, preferiu manter as aparências e o velho protocolo.. o que me deixou puto na hora, mas deixei quieto para não piorar as coisas. Fui para o hotel desapontado comigo e com a desgraçada da guria. Fui dormir e fui embora no outro dia cedo, arrependido e com raiva.
Hoje ainda falo com a garota e admito que ainda gosto dela, e por orgulho próprio, quero ter uma oportunidade de conquistá-la novamente, pois ela já não demonstra mais o interesse que tinha antes por mim, mas do jeito certo, sem me expor ao ridículo como fiz e de um jeito que eu não me arrependa. Gostaria de que, se algum PUA mais experiente e também os demais, se leram tudo, pudesse me ajudar a identificar os erros principais, o que eu poderia ter feito e o que fazer para reconquistar a garota e minha autoestima para seguir em frente na minha vida pessoal. Quero reconquistá-la para provar para mim mesmo que eu posso conseguir, só por isso. Essa experiência expôs meus erros e fraquezas e realmente não quero passar por uma situação assim novamente.
Obrigado à todos pela paciência e deixo aqui uma frase de um dos meus maiores ídolos artísticos: Henry Rollins, escritor e músico (Black Flag, Rollins Band):

KEEP YOURSELF RESPECT!!!


Um abraço.