- 17 Set 2012, 18:13
#711471
E ae meus amigos PUA's, tudo tranquilo?
Bom, cá estou de novo para mais um post. Dessa vez eu vo dividir alguns conceitos com vocês, mas já aproveitando para me beneficiar também (pra rir tem que fazer rir pow... rsrsrs), é que amanhã vou ter prova sobre programação neurolinguistica, então vou colocar alguns conceitos que provavelmente serão cobrados amanhã na prova, assim posso revisar a matéria enquanto acrescento aqui na comunidade. Então sem mais delongas, vamos ao que interessa.
Elementos da Personalidade
Freud divide a personalidade humana em três elementos, aos quais se dá o nome de Id, Ego e Superego. Vamos entender o que são esses elementos:
Id: Na nossa personalidade, há uma parte irracional ou animal. Essa parte biológica, hereditária, irracional, que existe em todas as pessoas, procura sempre satisfazer a nossa líbido, os nossos impulsos sexuais. Freud chamou-a de Id.
Esses impulsos do Id, na sua maioria, são inconscientes, passam despercebidos, nós os ignoramos.
Superego: Desde que nascemos, vivemos em um grupo social do qual vamos recebendo influências constantes. Desse grupo vamos absorvendo, aos poucos, ideias morais, religiosas, regras de conduta, etc., que vão constituir uma força em nossa personalidade. A essa força, que é adquirida lentamente por influência de nossa vida em sociedade, Freud dá o nome de Superego.
O Id e o Superego são forças opostas, em constante conflito. O Superego, quase sempre, é contrário á satisfação de nossa natureza animal, enquanto que o Id procura satisfazê-la. Essa luta entre Id e Superego, na maioria das vezes, porém, não é percebida por nós, é inconsciente.
Ego: Quem procura manter o equilíbrio entre essas forças opostas é nossa razão, a nossa inteligência, á qual Freud chama de Ego. O Ego tenta resolver o constante conflito entre Id e Superego. Numa pessoa normal, o conflito é resolvido com êxito.
Quando o nosso Ego consegue equilíbrio entre as duas forças em choque, nossa saúde mental é normal. Mas, no momento em que o Ego não consegue mais manter essa harmonia, aparecem o distúrbios mentais.
A teoria de Fred é que "nossa personalidade é dinâmica, e resulta de duas forças antagônicas: o Id e o Superego".
Após alguns anos, Freud ampliou o sentido da palavra líbido, abrangendo, também, o impulso da agressão.
Desenvolvimento da Personalidade
Freud explica nosso desenvolvimento emocional, dizendo que o ser humano passa por diferentes períodos desde que nasce até alcançar a adolescência. Em cada um desses períodos, a líbido toma uma direção característica. Vou procurar descrever em ordem cronológica, cada uma dessa fases, insistindo, porém, em que a mudança de uma fase para outra ocorre tão gradativamente que uma fase se confunde com a seguintes e as duas se sobrepõem.
Período Narcisista: No início da vida, a criança dirige sua libido para seu próprio corpo. Ela ama a si mesma. Suas reações emocionais dependem, principalmente, de seu bem estar ou de seu mal estar físico. É egocêntrica.
essa fase é chamada auto erótica. Nela, a criança busca prazer em seu próprio corpo: chupa o dedo, suga os próprios lábios, etc.
Esse período recebeu o nome de narcisista devido à lenda grega de um jovem formoso - Narciso - que se apaixonou pela sua própria imagem refletida nas águas.
Período edipiano: Nesta fase, a criança dirige a sua libido para o progenitor do sexo oposto, manifestando hostilidade para com o progenitor de mesmo sexo. Ainda, a criança se identifica com o progenitor de mesmo sexo.
A menina, portanto, ama seu pai e hostiliza sua mãe. Da mesma forma, o menino ama sua mãe e manifesta hostilidade para com seu pai.
Os psicanalistas explicam os fatos do período edipiano da seguinte maneira: a criança ama o progenitor do sexo oposto e, percebendo que este tem uma afeição especial pelo progenitor do mesmo sexo que ela, vai procurar tornar-se igual a esse progenitor do mesmo sexo para merecer também o amor de seu progenitor do sexo oposto.
Uma menina, portante, gosta muito de seu pai e percebe que este tem especial afeição para com sua mãe. Então, para merecer o amor do pai, ela procura se identificar, imitar a mãe (deseja usar sapatos de salto alto, batom, ocupar-se das tarefas maternas, etc.). Esta menina, que vive num lar em que há harmonia entre os cônjuges, se tornará bem feminina.
Vejamos, entretanto, um lar em que o marido deprecie a esposa. A filha deste casal, que ama o pai e quer sua afeição, não procurará se identificar com a mãe, a quem não julga bom modelo. Poderá evitar parecer-se com a mãe, tornando-se uma personalidade com características masculinas.
De modo análogo acontecerá com o menino. Num lar normal, harmonioso, o menino procurará imitar o pai para merecer a afeição da mãe, a quem tanto ama. Tornar-se-á bem masculino.
No lar em que há desavenças entre o casal e onde a esposa deprecia e ridiculariza o marido, o menino, desejando o amor de sua mãe, não procurará imitar seu pai. Poderá evitar o modelo masculino, tornando-se uma personalidade com características femininas.
É neste período que cada qual adota o papel sexual para toda a vida.
Seguidores de Freud afirmam que essa preferência baseada no sexo que existe dentro do lar não existe só nas crianças para com os progenitores, mas também dos progenitores para com os filhos de sexo oposto.
Este período é chamado edipiano por causa da lenda grega em que Édipo, jovem príncipe, assassina seu pai e casa-se com sua mãe.
Período de latência sexual: Depois das dificuldades da fase edipiana, a criança passa para um período mais calmo. Esse período corresponde aos anos da escola primária, em que a criança se ocupará em adquirir habilidades, valores e papéis culturalmente aceitos.
Ele é denominado período de latência porque os impulsos são impedidos de se manifestar.
Nesta fase, aparecem na criança, barreiras mentais impedindo as manifestações da libido, barreiras essas que Freud mencionou como sendo a repugnância, a vergonha, e a moralidade.
Nesse período, a energia dos impulsos é desviada de seu uso sexual e dirigida para outras finalidades, processo esse chamado de sublimação.
A sublimação tem importante papel no desenvolvimento do homem civilizado e nas realizações culturais.
Período da Puberdade: Há autores que intercalam, entre período de latência e a adolescência, a fase da puberdade.
Essa fase, de duração aproximada de dois anos, se inicia mais cedo para as meninas para que os meninos. É a época de grandes modificações físicas e, principalmente, de grande desenvolvimento dos órgãos sexuais.
Nessa fase, o jovem inicia sua libertação emocional dos progenitores.
A principal característica da fase pubertária, também chamada homossexual, é a ligação afetiva que se estabelece entre jovens do mesmo sexo e de idade aproximada. É a idade e que as meninas têm sua "amiga predileta" e os meninos têm seu "companheiro inseparável", com o qual trocam confidências.
Adolescência: Nesta fase, a líbido do jovem se dirige a um adolescente do sexo oposto. Essa ligação emocional heterossexual, fora da família, vai exigir a emancipação do adolescente de seus pais. A separação emocional ocasiona, pelo menos por algum tempo, rejeição, ressentimento e hostilidade contra os pais e outras autoridades.
Essa é uma fase difícil, não só para o adolescente mas, também, para os pais que querem retardar essa libertação.
Há casos em que o desenvolvimento emocional não se processa normalmente, não apresenta sequências de fases, devido a fatores biológicos ou a condições ambientais.
vejamos dois casos de anormalidade na evolução emocional: a fixação e regressão.
Fixação: Freud chama de fixação a parada que uma pessoa pode apresentar em uma fase determinada. Estaciona-se o desenvolvimento emocional, embora continuem a se processar o desenvolvimento físico e o intelectual.
Vejamos o caso de uma menina de três anos, cuja mãe morre e o pai a entrega á avó. O ambiente emocional em que esta criança viva se transtorna por completo: perdeu a afeição materna e, de certo modo, a paterna, que iria auxiliar a passar o período narcisista (em que se encontra) ao período edipiano.
Seu desenvolvimento físico e intelectual parece continuar processando normalmente, mas seu comportamento emocional contínua igual ao de uma criança de menos de três anos. Sua libido continua ligada ao próprio corpo, em vez de dirigir-se a seu pai, que ela se distancia cada vez mais.
Permanece egocêntrica, preocupada com seu bem estar ou mal estar físico e com objetos pessoais, visivelmente indiferente ao bem estar estar das pessoas com que vive e de quem espera receber cuidados.
É narcisista, egoísta e isolada. Tem dificuldades em manter amizades e em conservar um namorado.
Regressão: Outras anormalidade que se verifica no desenvolvimento da personalidade é, depois de ter atingido uma certa fase, voltar á fase anterior.
Vejamos o caso de uma criança cujo desenvolvimento se vai processando normalmente até a idade escolar, em que estará no período de latência. Nessa ocasião, o ambiente afetivo de seu lar é grandemente modificado com o nascimento do irmãozinho. A criança de quem falamos, e que, até os 8 anos se mostrava bem ajustada, começa a se sentir insegura emocionalmente (Será que seu pais continuam a querer-lhe bem depois do nascimento do nenê?). A grande modificação em seu ambiente emocional leva-a a desajustar-se. Não se sentido satisfeita emocionalmente, deseja obter satisfação como o conseguia fazer (na fase anterior).
Bom, acho que até aqui deu pra dar uma revisadinha básica.
Abraços
Bom, cá estou de novo para mais um post. Dessa vez eu vo dividir alguns conceitos com vocês, mas já aproveitando para me beneficiar também (pra rir tem que fazer rir pow... rsrsrs), é que amanhã vou ter prova sobre programação neurolinguistica, então vou colocar alguns conceitos que provavelmente serão cobrados amanhã na prova, assim posso revisar a matéria enquanto acrescento aqui na comunidade. Então sem mais delongas, vamos ao que interessa.
Elementos da Personalidade
Freud divide a personalidade humana em três elementos, aos quais se dá o nome de Id, Ego e Superego. Vamos entender o que são esses elementos:
Id: Na nossa personalidade, há uma parte irracional ou animal. Essa parte biológica, hereditária, irracional, que existe em todas as pessoas, procura sempre satisfazer a nossa líbido, os nossos impulsos sexuais. Freud chamou-a de Id.
Esses impulsos do Id, na sua maioria, são inconscientes, passam despercebidos, nós os ignoramos.
Superego: Desde que nascemos, vivemos em um grupo social do qual vamos recebendo influências constantes. Desse grupo vamos absorvendo, aos poucos, ideias morais, religiosas, regras de conduta, etc., que vão constituir uma força em nossa personalidade. A essa força, que é adquirida lentamente por influência de nossa vida em sociedade, Freud dá o nome de Superego.
O Id e o Superego são forças opostas, em constante conflito. O Superego, quase sempre, é contrário á satisfação de nossa natureza animal, enquanto que o Id procura satisfazê-la. Essa luta entre Id e Superego, na maioria das vezes, porém, não é percebida por nós, é inconsciente.
Ego: Quem procura manter o equilíbrio entre essas forças opostas é nossa razão, a nossa inteligência, á qual Freud chama de Ego. O Ego tenta resolver o constante conflito entre Id e Superego. Numa pessoa normal, o conflito é resolvido com êxito.
Quando o nosso Ego consegue equilíbrio entre as duas forças em choque, nossa saúde mental é normal. Mas, no momento em que o Ego não consegue mais manter essa harmonia, aparecem o distúrbios mentais.
A teoria de Fred é que "nossa personalidade é dinâmica, e resulta de duas forças antagônicas: o Id e o Superego".
Após alguns anos, Freud ampliou o sentido da palavra líbido, abrangendo, também, o impulso da agressão.
Desenvolvimento da Personalidade
Freud explica nosso desenvolvimento emocional, dizendo que o ser humano passa por diferentes períodos desde que nasce até alcançar a adolescência. Em cada um desses períodos, a líbido toma uma direção característica. Vou procurar descrever em ordem cronológica, cada uma dessa fases, insistindo, porém, em que a mudança de uma fase para outra ocorre tão gradativamente que uma fase se confunde com a seguintes e as duas se sobrepõem.
Período Narcisista: No início da vida, a criança dirige sua libido para seu próprio corpo. Ela ama a si mesma. Suas reações emocionais dependem, principalmente, de seu bem estar ou de seu mal estar físico. É egocêntrica.
essa fase é chamada auto erótica. Nela, a criança busca prazer em seu próprio corpo: chupa o dedo, suga os próprios lábios, etc.
Esse período recebeu o nome de narcisista devido à lenda grega de um jovem formoso - Narciso - que se apaixonou pela sua própria imagem refletida nas águas.
Período edipiano: Nesta fase, a criança dirige a sua libido para o progenitor do sexo oposto, manifestando hostilidade para com o progenitor de mesmo sexo. Ainda, a criança se identifica com o progenitor de mesmo sexo.
A menina, portanto, ama seu pai e hostiliza sua mãe. Da mesma forma, o menino ama sua mãe e manifesta hostilidade para com seu pai.
Os psicanalistas explicam os fatos do período edipiano da seguinte maneira: a criança ama o progenitor do sexo oposto e, percebendo que este tem uma afeição especial pelo progenitor do mesmo sexo que ela, vai procurar tornar-se igual a esse progenitor do mesmo sexo para merecer também o amor de seu progenitor do sexo oposto.
Uma menina, portante, gosta muito de seu pai e percebe que este tem especial afeição para com sua mãe. Então, para merecer o amor do pai, ela procura se identificar, imitar a mãe (deseja usar sapatos de salto alto, batom, ocupar-se das tarefas maternas, etc.). Esta menina, que vive num lar em que há harmonia entre os cônjuges, se tornará bem feminina.
Vejamos, entretanto, um lar em que o marido deprecie a esposa. A filha deste casal, que ama o pai e quer sua afeição, não procurará se identificar com a mãe, a quem não julga bom modelo. Poderá evitar parecer-se com a mãe, tornando-se uma personalidade com características masculinas.
De modo análogo acontecerá com o menino. Num lar normal, harmonioso, o menino procurará imitar o pai para merecer a afeição da mãe, a quem tanto ama. Tornar-se-á bem masculino.
No lar em que há desavenças entre o casal e onde a esposa deprecia e ridiculariza o marido, o menino, desejando o amor de sua mãe, não procurará imitar seu pai. Poderá evitar o modelo masculino, tornando-se uma personalidade com características femininas.
É neste período que cada qual adota o papel sexual para toda a vida.
Seguidores de Freud afirmam que essa preferência baseada no sexo que existe dentro do lar não existe só nas crianças para com os progenitores, mas também dos progenitores para com os filhos de sexo oposto.
Este período é chamado edipiano por causa da lenda grega em que Édipo, jovem príncipe, assassina seu pai e casa-se com sua mãe.
Período de latência sexual: Depois das dificuldades da fase edipiana, a criança passa para um período mais calmo. Esse período corresponde aos anos da escola primária, em que a criança se ocupará em adquirir habilidades, valores e papéis culturalmente aceitos.
Ele é denominado período de latência porque os impulsos são impedidos de se manifestar.
Nesta fase, aparecem na criança, barreiras mentais impedindo as manifestações da libido, barreiras essas que Freud mencionou como sendo a repugnância, a vergonha, e a moralidade.
Nesse período, a energia dos impulsos é desviada de seu uso sexual e dirigida para outras finalidades, processo esse chamado de sublimação.
A sublimação tem importante papel no desenvolvimento do homem civilizado e nas realizações culturais.
Período da Puberdade: Há autores que intercalam, entre período de latência e a adolescência, a fase da puberdade.
Essa fase, de duração aproximada de dois anos, se inicia mais cedo para as meninas para que os meninos. É a época de grandes modificações físicas e, principalmente, de grande desenvolvimento dos órgãos sexuais.
Nessa fase, o jovem inicia sua libertação emocional dos progenitores.
A principal característica da fase pubertária, também chamada homossexual, é a ligação afetiva que se estabelece entre jovens do mesmo sexo e de idade aproximada. É a idade e que as meninas têm sua "amiga predileta" e os meninos têm seu "companheiro inseparável", com o qual trocam confidências.
Adolescência: Nesta fase, a líbido do jovem se dirige a um adolescente do sexo oposto. Essa ligação emocional heterossexual, fora da família, vai exigir a emancipação do adolescente de seus pais. A separação emocional ocasiona, pelo menos por algum tempo, rejeição, ressentimento e hostilidade contra os pais e outras autoridades.
Essa é uma fase difícil, não só para o adolescente mas, também, para os pais que querem retardar essa libertação.
Há casos em que o desenvolvimento emocional não se processa normalmente, não apresenta sequências de fases, devido a fatores biológicos ou a condições ambientais.
vejamos dois casos de anormalidade na evolução emocional: a fixação e regressão.
Fixação: Freud chama de fixação a parada que uma pessoa pode apresentar em uma fase determinada. Estaciona-se o desenvolvimento emocional, embora continuem a se processar o desenvolvimento físico e o intelectual.
Vejamos o caso de uma menina de três anos, cuja mãe morre e o pai a entrega á avó. O ambiente emocional em que esta criança viva se transtorna por completo: perdeu a afeição materna e, de certo modo, a paterna, que iria auxiliar a passar o período narcisista (em que se encontra) ao período edipiano.
Seu desenvolvimento físico e intelectual parece continuar processando normalmente, mas seu comportamento emocional contínua igual ao de uma criança de menos de três anos. Sua libido continua ligada ao próprio corpo, em vez de dirigir-se a seu pai, que ela se distancia cada vez mais.
Permanece egocêntrica, preocupada com seu bem estar ou mal estar físico e com objetos pessoais, visivelmente indiferente ao bem estar estar das pessoas com que vive e de quem espera receber cuidados.
É narcisista, egoísta e isolada. Tem dificuldades em manter amizades e em conservar um namorado.
Regressão: Outras anormalidade que se verifica no desenvolvimento da personalidade é, depois de ter atingido uma certa fase, voltar á fase anterior.
Vejamos o caso de uma criança cujo desenvolvimento se vai processando normalmente até a idade escolar, em que estará no período de latência. Nessa ocasião, o ambiente afetivo de seu lar é grandemente modificado com o nascimento do irmãozinho. A criança de quem falamos, e que, até os 8 anos se mostrava bem ajustada, começa a se sentir insegura emocionalmente (Será que seu pais continuam a querer-lhe bem depois do nascimento do nenê?). A grande modificação em seu ambiente emocional leva-a a desajustar-se. Não se sentido satisfeita emocionalmente, deseja obter satisfação como o conseguia fazer (na fase anterior).
Bom, acho que até aqui deu pra dar uma revisadinha básica.
Abraços