- 23 Out 2011, 13:10
#417522
Para modelar excelência, temos de começar com os sistemas de crença da excelência.
Crença 1: Tudo acontece por uma razão e um fim, e isso nos serve.
Todas as pessoas de sucesso têm a estranha capacidade de focalizar o que é possível numa situação, que resultados positivos podem vir dela. Não importa quão negativo seja o "retorno" ou feedback que tragam de seu ambiente, elas pensam em termos de possibilidade. Pensam que tudo acontece por uma razão, e isso as satisfaz. Acreditam que toda adversidade contém a semente de um benefício equivalente ou maior.
Crença 2: Não há essa coisa chamada fracasso. Há somente resultados.
Todos nós podemos pensar em ocasiões em que quisemos uma coisa e conseguimos outra. Fomos todos reprovados num teste, sofremos por um romance frustrante que não deu certo, montamos um plano de negócios para ver tudo sair errado. Usei as palavras "efeito" e "resultados" porque é o que as pessoas bem-sucedidas vêem. Elas não vêem fracasso. Não acreditam nele. Isso não conta. As pessoas sempre conseguem alcançar algum tipo de resultado. Os supersucessos de nossa cultura não são pessoas que não falham, mas simplesmente pessoas que sabem que se tentarem alguma coisa e não obtiverem o resultado desejado, pelo menos tiveram uma experiência de aprendizado. Elas usam o que aprenderam e tentam alguma outra coisa. Tomam algumas novas medidas e produzem alguns novos resultados. Pessoas que temem o fracasso fazem com antecedência representações internas do que poderá não funcionar. É isso que não lhes permite tomar a única medida que poderia assegurar o cumprimento de seus desejos.
Pessoas que acreditam em fracasso têm quase garantida uma existência medíocre. Fracasso é alguma coisa que só não é percebida por pessoas que conseguiram grandeza. Elas não residem com ele. Não juntam emoções negativas a alguma coisa que não funciona. Certa vez, Buckminster Fuller escreveu: "Qualquer coisa que os seres humanos aprenderam, tiveram de aprendê-lo como conseqiiência do processo de tentativa e erro. Os humanos só aprenderam através de erros"
Crença 3: Qualquer coisa que aconteça, assuma a responsabilidade.
Outro atributo que os grandes líderes e realizadores têm em comum é que operam a partir da crença de que criaram o mundo deles. A frase que ouvirá com freqüência é: "Sou responsável. Cuidarei disso". Se não realizaram isso com suas ações físicas, talvez o fizeram pelo nível e teor de seus pensamentos. Nenhum cientista pode provar que seus pensamentos criaram nossa realidade. Mas é uma mentira útil. É uma crença fortalecedora. A preferência pelo que acreditar depende somente de cada um.
Crença 4: Não é necessário entender tudo para ser capaz de usar tudo.
Muitas pessoas bem-sucedidas vivem pela crença útil de outras. Elas não acreditam que precisam saber tudo sobre tudo, a fim de usá-las. Sabem como usar o que é essencial, sem sentir necessidade de aprofundar-se em cada detalhe. Se você estudar pessoas que estão com poder, descobrirá que têm um conhecimento elaborado sobre uma porção de coisas, mas freqüentemente têm pouco domínio de todo e cada detalhe de seu empreendimento. Eles extraem a essência de uma situação, tiram o que precisam, e não se detêm no resto. É claro que, se estiverem intrigados com alguma coisa, se quiserem entender como um motor funciona, ou como um produto é manufaturado, usam um tempo extra para aprender. Mas estão sempre conscientes do que mais precisam. Sempre sabem o que é essencial e o que não é.
Crença 5: As pessoas são os seus maiores recursos.
Indivíduos de excelência, isto é, pessoas que conseguem resultados notáveis, quase universalmente têm um tremendo senso de respeito e apreciação pelas pessoas. Têm um senso de equipe, de interesse comum e unidade. Empresas bem-sucedidas são aquelas que tratam as pessoas com respeito e dignidade, que olham seus empregados como sócios, não como ferramentas.
Crença 6: Trabalho é prazer.
Todos nós podemos fazer o melhor para encontrar trabalho que nos revigore e excite. E podemos trazer para o que quer que façamos no trabalho muitos dos aspectos do que fazemos no prazer. Segundo Mark Twai, “o segredo do sucesso é fazer da sua vocação sua distração”. Há pessoas que parecem loucamente concentradas no trabalho porque o amam. Isso os desafia, estimula a olhar o trabalho como a maioria de nós olha o prazer. Eles o vêem como uma maneira de expandir-se, aprender coisas novas, explorar novos caminhos. Não há qualquer trabalho sem alternativas, há somente pessoas que perderam o senso de possibilidades, que decidiram não assumir responsabilidades, que decidiram acreditar no fracasso. Não é necessário ser um maníaco por trabalho ou fazer o mundo girar em torno do trabalho, mas seu mundo será mais enriquecido se tentar colocar nele a mesma curiosidade e vitalidade que coloca em seu lazer.
Crença 7: Não há sucesso permanente sem confiança.
Se há uma única crença que parece quase inseparável do sucesso é a de que não há grande sucesso sem grande confiança. Se você olhar para as mais bem-sucedidas pessoas em qualquer campo, descobrirá que não são necessariamente as melhores e as mais brilhantes, as mais rápidas e as mais fortes. Descobrirá que são aquelas com a maior confiança. A diferença de puras habilides físicas entre os atletas raras vezes diz alguma coisa. É a qualidade do compromisso que separa os bons dos grandes.
Crença 1: Tudo acontece por uma razão e um fim, e isso nos serve.
Todas as pessoas de sucesso têm a estranha capacidade de focalizar o que é possível numa situação, que resultados positivos podem vir dela. Não importa quão negativo seja o "retorno" ou feedback que tragam de seu ambiente, elas pensam em termos de possibilidade. Pensam que tudo acontece por uma razão, e isso as satisfaz. Acreditam que toda adversidade contém a semente de um benefício equivalente ou maior.
Crença 2: Não há essa coisa chamada fracasso. Há somente resultados.
Todos nós podemos pensar em ocasiões em que quisemos uma coisa e conseguimos outra. Fomos todos reprovados num teste, sofremos por um romance frustrante que não deu certo, montamos um plano de negócios para ver tudo sair errado. Usei as palavras "efeito" e "resultados" porque é o que as pessoas bem-sucedidas vêem. Elas não vêem fracasso. Não acreditam nele. Isso não conta. As pessoas sempre conseguem alcançar algum tipo de resultado. Os supersucessos de nossa cultura não são pessoas que não falham, mas simplesmente pessoas que sabem que se tentarem alguma coisa e não obtiverem o resultado desejado, pelo menos tiveram uma experiência de aprendizado. Elas usam o que aprenderam e tentam alguma outra coisa. Tomam algumas novas medidas e produzem alguns novos resultados. Pessoas que temem o fracasso fazem com antecedência representações internas do que poderá não funcionar. É isso que não lhes permite tomar a única medida que poderia assegurar o cumprimento de seus desejos.
Pessoas que acreditam em fracasso têm quase garantida uma existência medíocre. Fracasso é alguma coisa que só não é percebida por pessoas que conseguiram grandeza. Elas não residem com ele. Não juntam emoções negativas a alguma coisa que não funciona. Certa vez, Buckminster Fuller escreveu: "Qualquer coisa que os seres humanos aprenderam, tiveram de aprendê-lo como conseqiiência do processo de tentativa e erro. Os humanos só aprenderam através de erros"
Crença 3: Qualquer coisa que aconteça, assuma a responsabilidade.
Outro atributo que os grandes líderes e realizadores têm em comum é que operam a partir da crença de que criaram o mundo deles. A frase que ouvirá com freqüência é: "Sou responsável. Cuidarei disso". Se não realizaram isso com suas ações físicas, talvez o fizeram pelo nível e teor de seus pensamentos. Nenhum cientista pode provar que seus pensamentos criaram nossa realidade. Mas é uma mentira útil. É uma crença fortalecedora. A preferência pelo que acreditar depende somente de cada um.
Crença 4: Não é necessário entender tudo para ser capaz de usar tudo.
Muitas pessoas bem-sucedidas vivem pela crença útil de outras. Elas não acreditam que precisam saber tudo sobre tudo, a fim de usá-las. Sabem como usar o que é essencial, sem sentir necessidade de aprofundar-se em cada detalhe. Se você estudar pessoas que estão com poder, descobrirá que têm um conhecimento elaborado sobre uma porção de coisas, mas freqüentemente têm pouco domínio de todo e cada detalhe de seu empreendimento. Eles extraem a essência de uma situação, tiram o que precisam, e não se detêm no resto. É claro que, se estiverem intrigados com alguma coisa, se quiserem entender como um motor funciona, ou como um produto é manufaturado, usam um tempo extra para aprender. Mas estão sempre conscientes do que mais precisam. Sempre sabem o que é essencial e o que não é.
Crença 5: As pessoas são os seus maiores recursos.
Indivíduos de excelência, isto é, pessoas que conseguem resultados notáveis, quase universalmente têm um tremendo senso de respeito e apreciação pelas pessoas. Têm um senso de equipe, de interesse comum e unidade. Empresas bem-sucedidas são aquelas que tratam as pessoas com respeito e dignidade, que olham seus empregados como sócios, não como ferramentas.
Crença 6: Trabalho é prazer.
Todos nós podemos fazer o melhor para encontrar trabalho que nos revigore e excite. E podemos trazer para o que quer que façamos no trabalho muitos dos aspectos do que fazemos no prazer. Segundo Mark Twai, “o segredo do sucesso é fazer da sua vocação sua distração”. Há pessoas que parecem loucamente concentradas no trabalho porque o amam. Isso os desafia, estimula a olhar o trabalho como a maioria de nós olha o prazer. Eles o vêem como uma maneira de expandir-se, aprender coisas novas, explorar novos caminhos. Não há qualquer trabalho sem alternativas, há somente pessoas que perderam o senso de possibilidades, que decidiram não assumir responsabilidades, que decidiram acreditar no fracasso. Não é necessário ser um maníaco por trabalho ou fazer o mundo girar em torno do trabalho, mas seu mundo será mais enriquecido se tentar colocar nele a mesma curiosidade e vitalidade que coloca em seu lazer.
Crença 7: Não há sucesso permanente sem confiança.
Se há uma única crença que parece quase inseparável do sucesso é a de que não há grande sucesso sem grande confiança. Se você olhar para as mais bem-sucedidas pessoas em qualquer campo, descobrirá que não são necessariamente as melhores e as mais brilhantes, as mais rápidas e as mais fortes. Descobrirá que são aquelas com a maior confiança. A diferença de puras habilides físicas entre os atletas raras vezes diz alguma coisa. É a qualidade do compromisso que separa os bons dos grandes.