- 04 Jun 2013, 03:48
#815201
Olá, boa noite prezados,
Sou uma mulher, 24 anos, e estou bem curiosa, pra não dizer esperançosa, quanto as técnicas e estudos do PUA.
Primeiramente, estou aqui pois gostaria de pedir a opinião dos mais experientes quanto a maneira que me relaciono com os homens.
Pra começar, os ensinamentos PUA são aplicáveis para "sedução" de homens também??
Se sim, seria de alguma maneira diferente da sedução de mulheres certo? Afinal, homens são mais racionais, mulheres mais emotivas... diferentes.
O meu caso é que, definitivamente, curto alguém que não me da a menor moral... mas estou determinada a tentar até o fim.
A grande questão é, pode dar certo?? Difícil...
Ou o desgaste das tentativas prova que é melhor desistir?
Saibam mais sobre mim: Curiosa, esforçada, determinada, questionadora, teimosa, reflexiva, tensa, independente, individualista, sensível, amorosa, preocupada, apegada, viajante.
Saibam mais sobre ele: 28 anos, tranquilo, focado, atacante nato, seguro de si, reservado, maduro, complexo, grande auto controle, estrategista, observador, pensamento rápido, educado, gentil, viajado, se comunica muito bem, não é impulsivo, não é carente e definitivamente não é dependente e pegajoso.
Vem de uma família não tão grande, porem muito unida, pela qual tem muito carinho e sempre procurou ser presente.
Morou em República muitos anos. Agora tem planos de morar fora do país. Por hora, somente planos.
Primeiro de tudo, não é um de vocês não né? hahahah só faltava essa.
Bom, nosso relacionamento a principio era daqueles que dão friozinho no estomago, tinha insegurança minha, ciúmes dele e muita atração. Cheguei até a não dar moral e sair com outros caras, mas não teve jeito nem trejeitos, cai na desse guri.
Ai a cagada consumou-se: fazia agrados sempre comprando coisas que ele gostava, quando ligava sempre dava um jeito de vê-lo etc. De qq forma, lembrem que sou teimosa e individualista, por isso, por vezes, não fazia coisas que não estava a fim não, ou enrolava bastante. Exemplo: Assistia meu seriados até o fim, mesmo que me aguardasse em algum churrasco. Em briguinhas, a principio, batia de frente e não dava o braço a torcer etccc.
Enfim, me apeguei muito aos amigos dele, em especial um que até hoje tenho contato! (por sinal já achou que havia saído com ele, mas não sai).
No final do relacionamento ele foi se afastando sem explicações, e eu percebendo, fiz o proibido: surtei. Fiz coisas que não faria em meu estado normal, como aparecer de "surpresa" na casa dele no meio da noite, mandar algumas msgs correndo atrás, fuçar celular, desconfiar, forçar a se abrir comigo, forçar a cumplicidade. É, forcei a barra, resumindo.
Mas também dei provas de grande carinho e consideração, depois que acabou. O que o leva a ter grande consideração por mim hoje em dia, é o que percebo.
O término? Após uma balada, na qual o ignorei pois estava pe da vida com ele. Por fim ele mandou msg, e eu com o coração partido fui atrás, e quando cheguei a casa dele, terminou comigo. Bem bêbado.
No dia seguinte saiu com uma garota. O feladamae. Na mesma festa que eu iria, mas obvio que eu estava arrasada em casa no colo das amigas.
Bom, ele não olhou pra trás. Não pareceu se arrepender, mudar de ideia, nada. Em nenhum momento. E eu procurei ao máximo ficar na minha.
Desde então, os encontros são cada vez mais raros, o último foi após +-6 meses sem nos vermos. Sempre sem nenhum compromisso, sem nada combinado, simplesmente nos trombamos e acontece.
Mesmo assim eu puxava assunto e, antes do contato morrer, sugeri que nos encontrássemos...
Já cansei de tentar entender, pensar e pensar e não chegar a conclusão alguma. Ele é complexo, de verdade.
Atualmente, não vou mais atrás cara. Mas já sei o resultado.. ele não se abala com gelos e sumiços.
Por isso, eu acabo puxando algum assunto.. no inicio do ano ele quem puxava. Acho que ele não se importa, não sente nada, sinceramente.
Bom, ou vocês tem uma missão (quase impossível) ou um caso perdido diante de vocês. Gostaria de saber suas conclusões, pois já estou farta dessa falta de resolução. Vou acabar jogando pro alto, desistindo, sem com isso nada de concreto aprender e quem sabe cometer os mesmos erros novamente. Não quero isso.
Acho que podemos tirar bons ensinamentos destas vivencias, será que não?
Agradeço a atenção de todos que leram fielmente até o final!!
Abçs
Sou uma mulher, 24 anos, e estou bem curiosa, pra não dizer esperançosa, quanto as técnicas e estudos do PUA.
Primeiramente, estou aqui pois gostaria de pedir a opinião dos mais experientes quanto a maneira que me relaciono com os homens.
Pra começar, os ensinamentos PUA são aplicáveis para "sedução" de homens também??
Se sim, seria de alguma maneira diferente da sedução de mulheres certo? Afinal, homens são mais racionais, mulheres mais emotivas... diferentes.
O meu caso é que, definitivamente, curto alguém que não me da a menor moral... mas estou determinada a tentar até o fim.
A grande questão é, pode dar certo?? Difícil...
Ou o desgaste das tentativas prova que é melhor desistir?
Saibam mais sobre mim: Curiosa, esforçada, determinada, questionadora, teimosa, reflexiva, tensa, independente, individualista, sensível, amorosa, preocupada, apegada, viajante.
Saibam mais sobre ele: 28 anos, tranquilo, focado, atacante nato, seguro de si, reservado, maduro, complexo, grande auto controle, estrategista, observador, pensamento rápido, educado, gentil, viajado, se comunica muito bem, não é impulsivo, não é carente e definitivamente não é dependente e pegajoso.
Vem de uma família não tão grande, porem muito unida, pela qual tem muito carinho e sempre procurou ser presente.
Morou em República muitos anos. Agora tem planos de morar fora do país. Por hora, somente planos.
Primeiro de tudo, não é um de vocês não né? hahahah só faltava essa.
Bom, nosso relacionamento a principio era daqueles que dão friozinho no estomago, tinha insegurança minha, ciúmes dele e muita atração. Cheguei até a não dar moral e sair com outros caras, mas não teve jeito nem trejeitos, cai na desse guri.
Ai a cagada consumou-se: fazia agrados sempre comprando coisas que ele gostava, quando ligava sempre dava um jeito de vê-lo etc. De qq forma, lembrem que sou teimosa e individualista, por isso, por vezes, não fazia coisas que não estava a fim não, ou enrolava bastante. Exemplo: Assistia meu seriados até o fim, mesmo que me aguardasse em algum churrasco. Em briguinhas, a principio, batia de frente e não dava o braço a torcer etccc.
Enfim, me apeguei muito aos amigos dele, em especial um que até hoje tenho contato! (por sinal já achou que havia saído com ele, mas não sai).
No final do relacionamento ele foi se afastando sem explicações, e eu percebendo, fiz o proibido: surtei. Fiz coisas que não faria em meu estado normal, como aparecer de "surpresa" na casa dele no meio da noite, mandar algumas msgs correndo atrás, fuçar celular, desconfiar, forçar a se abrir comigo, forçar a cumplicidade. É, forcei a barra, resumindo.
Mas também dei provas de grande carinho e consideração, depois que acabou. O que o leva a ter grande consideração por mim hoje em dia, é o que percebo.
O término? Após uma balada, na qual o ignorei pois estava pe da vida com ele. Por fim ele mandou msg, e eu com o coração partido fui atrás, e quando cheguei a casa dele, terminou comigo. Bem bêbado.
No dia seguinte saiu com uma garota. O feladamae. Na mesma festa que eu iria, mas obvio que eu estava arrasada em casa no colo das amigas.
Bom, ele não olhou pra trás. Não pareceu se arrepender, mudar de ideia, nada. Em nenhum momento. E eu procurei ao máximo ficar na minha.
Desde então, os encontros são cada vez mais raros, o último foi após +-6 meses sem nos vermos. Sempre sem nenhum compromisso, sem nada combinado, simplesmente nos trombamos e acontece.
Mesmo assim eu puxava assunto e, antes do contato morrer, sugeri que nos encontrássemos...
Já cansei de tentar entender, pensar e pensar e não chegar a conclusão alguma. Ele é complexo, de verdade.
Atualmente, não vou mais atrás cara. Mas já sei o resultado.. ele não se abala com gelos e sumiços.
Por isso, eu acabo puxando algum assunto.. no inicio do ano ele quem puxava. Acho que ele não se importa, não sente nada, sinceramente.
Bom, ou vocês tem uma missão (quase impossível) ou um caso perdido diante de vocês. Gostaria de saber suas conclusões, pois já estou farta dessa falta de resolução. Vou acabar jogando pro alto, desistindo, sem com isso nada de concreto aprender e quem sabe cometer os mesmos erros novamente. Não quero isso.
Acho que podemos tirar bons ensinamentos destas vivencias, será que não?
Agradeço a atenção de todos que leram fielmente até o final!!
Abçs