- 01 Nov 2013, 11:44
#857804
Caros companheiros, agradeço a todos pela colaboração. Agora vou relatar o que aconteceu ontem.
Cheguei no trabalho e cumprimentei a todos cordialmente como sempre faço. A amiga dela que, no dia anterior, havia me cumprimentado com um sorriso estranho, estava lá. Cumprimentei-a e puxei conversa naturalmente. Conversamos por meia-hora. Depois, fui fazer meu serviço.
Mais tarde, a Hb chegou. No local havia muita gente, por isso não pude conversar abertamente com ela. Mas cumprimentei um por um e deixei para cumprimentá-la por último. Ela estava sentada numa cadeira e eu em pé. Quando me aproximei, ela olhou pra cima e disse um "Oi" cheio de energia, seguido de um sorriso. Sorri e respondi ao cumprimento. Em seguida, ela foi para uma reunião com os gerentes da empresa.
Eu sabia a hora que essa reunião terminaria. Então, quando deu o horário. Estrategicamente, me dirigi à porta de saída. Dois minutos depois, ela apareceu.
Tentando agir o mais natural possível, eu falei: "E aí? Conseguiu convencê-los?"
Sorrindo, ela respondeu: "Acho que eles são as pessoas mais fáceis de se lidar nessa empresa"
Tomei essa afirmação como uma indireta para mim. Mesmo assim, mantive a postura e falei: "Que bom! Parece que você conseguiu então. Agora você pode ir tranquila pra casa"
Nesse instante, houve uma pausa. Olhei-a fixamente nos olhos, mas não falei nada. Então, ela, de cabeça baixa e tom de voz baixo, falou: "É, eu vou pra casa. Falando nisso, já está quase na hora de você ir também, né?"
"Sim", respondi.
Nesse momento, aconteceu o que eu mais esperava. Ela me ofereceu carona. Aceitei, claro.
Logo ao entrarmos no carro, ela perguntou: "Você quer conversar?"
Fingindo desentendimento, respondi: "Achei que já estávamos conversando"
Então ela perdeu o controle e o seguinte diálogo começou:
HB: "Renato, eu odeio esse seu jeito. Você faz o que fez num dia, e no outro se comporta como se nada tivesse acontecido"Renato: "É verdade. Você está certa. Nada aconteceu"
HB: "Não aconteceu nada? Tem certeza?"
Renato: "Tenho, sim. Aconteceu?"
HB: "Você me beijou"
Renato: "Agora você está errada. Eu até tentei, mas você não deixou"
HB: "E por que você fez isso? Se esqueceu que é comprometido?"
Renato: "Senti vontade e fui honesto com o que eu estava sentindo no momento."
HB: "Você acha que só porque eu te dou carona significa que eu estou interessada em você? Ou será que nem posso sorrir pra você?"
Renato: "Nunca pensei nisso, sinceramente."
HB: "Você perdeu o juízo?"
Renato: "Durante cinco segundos, sim."
HB: "Me senti muito desrespeitada, sempre te considerei um cara legal, respeitador, gentil e educado. Você me assustou com sua atitude. Nem consegui dormir naquela noite."
Renato: "Não se preocupe, HB. Não foi o fato de você me dar carona ou o seu sorriso bonito que me impulsionaram a isso. Não te julguei mal. Pra falar a verdade, eu nunca nem tinha imaginado isso com você. Como te falei, por cinco segundos, quando te vi na minha frente, eu tive o impulso de te beijar. Mas não tenha medo, porque isso não vai mais acontecer. Você não vai mais precisar se preocupar com minhas intenções. Fico até feliz que você não permitiu isso, pois acredito que teria sido uma tremenda besteira da minha parte."
Quando ela chegou na esquina da rua onde eu moro. Ela apertou minha mão e disse: "Pode me beijar no rosto, mas agora eu estou esperta com você"
Então, falei: "Não vou te beijar no rosto, você que vai me beijar agora."
Ela ficou indecisa, mas me beijou quase no canto da boca. Fingi que nem percebi.
Como podem ver, coloquei em prática algumas sugestões que me foram sugeridas aqui no PUABASE.
Estou mirando outras HBs. Vou continuar pegando carona com essa, mas, agora, ela que vai ter que me beijar se ela quiser algo. Discutimos outras coisas que são irrelevantes aqui. No entanto, o que mais me impressiona é que ela disse que vai continuar me dando carona, ou seja, vai continuar jogando comigo. Vamos ver o que vai acontecer.
Agradeço a todos pela colaboração. Suas ideias me ajudaram muito.
Cheguei no trabalho e cumprimentei a todos cordialmente como sempre faço. A amiga dela que, no dia anterior, havia me cumprimentado com um sorriso estranho, estava lá. Cumprimentei-a e puxei conversa naturalmente. Conversamos por meia-hora. Depois, fui fazer meu serviço.
Mais tarde, a Hb chegou. No local havia muita gente, por isso não pude conversar abertamente com ela. Mas cumprimentei um por um e deixei para cumprimentá-la por último. Ela estava sentada numa cadeira e eu em pé. Quando me aproximei, ela olhou pra cima e disse um "Oi" cheio de energia, seguido de um sorriso. Sorri e respondi ao cumprimento. Em seguida, ela foi para uma reunião com os gerentes da empresa.
Eu sabia a hora que essa reunião terminaria. Então, quando deu o horário. Estrategicamente, me dirigi à porta de saída. Dois minutos depois, ela apareceu.
Tentando agir o mais natural possível, eu falei: "E aí? Conseguiu convencê-los?"
Sorrindo, ela respondeu: "Acho que eles são as pessoas mais fáceis de se lidar nessa empresa"
Tomei essa afirmação como uma indireta para mim. Mesmo assim, mantive a postura e falei: "Que bom! Parece que você conseguiu então. Agora você pode ir tranquila pra casa"
Nesse instante, houve uma pausa. Olhei-a fixamente nos olhos, mas não falei nada. Então, ela, de cabeça baixa e tom de voz baixo, falou: "É, eu vou pra casa. Falando nisso, já está quase na hora de você ir também, né?"
"Sim", respondi.
Nesse momento, aconteceu o que eu mais esperava. Ela me ofereceu carona. Aceitei, claro.
Logo ao entrarmos no carro, ela perguntou: "Você quer conversar?"
Fingindo desentendimento, respondi: "Achei que já estávamos conversando"
Então ela perdeu o controle e o seguinte diálogo começou:
HB: "Renato, eu odeio esse seu jeito. Você faz o que fez num dia, e no outro se comporta como se nada tivesse acontecido"Renato: "É verdade. Você está certa. Nada aconteceu"
HB: "Não aconteceu nada? Tem certeza?"
Renato: "Tenho, sim. Aconteceu?"
HB: "Você me beijou"
Renato: "Agora você está errada. Eu até tentei, mas você não deixou"
HB: "E por que você fez isso? Se esqueceu que é comprometido?"
Renato: "Senti vontade e fui honesto com o que eu estava sentindo no momento."
HB: "Você acha que só porque eu te dou carona significa que eu estou interessada em você? Ou será que nem posso sorrir pra você?"
Renato: "Nunca pensei nisso, sinceramente."
HB: "Você perdeu o juízo?"
Renato: "Durante cinco segundos, sim."
HB: "Me senti muito desrespeitada, sempre te considerei um cara legal, respeitador, gentil e educado. Você me assustou com sua atitude. Nem consegui dormir naquela noite."
Renato: "Não se preocupe, HB. Não foi o fato de você me dar carona ou o seu sorriso bonito que me impulsionaram a isso. Não te julguei mal. Pra falar a verdade, eu nunca nem tinha imaginado isso com você. Como te falei, por cinco segundos, quando te vi na minha frente, eu tive o impulso de te beijar. Mas não tenha medo, porque isso não vai mais acontecer. Você não vai mais precisar se preocupar com minhas intenções. Fico até feliz que você não permitiu isso, pois acredito que teria sido uma tremenda besteira da minha parte."
Quando ela chegou na esquina da rua onde eu moro. Ela apertou minha mão e disse: "Pode me beijar no rosto, mas agora eu estou esperta com você"
Então, falei: "Não vou te beijar no rosto, você que vai me beijar agora."
Ela ficou indecisa, mas me beijou quase no canto da boca. Fingi que nem percebi.
Como podem ver, coloquei em prática algumas sugestões que me foram sugeridas aqui no PUABASE.
Estou mirando outras HBs. Vou continuar pegando carona com essa, mas, agora, ela que vai ter que me beijar se ela quiser algo. Discutimos outras coisas que são irrelevantes aqui. No entanto, o que mais me impressiona é que ela disse que vai continuar me dando carona, ou seja, vai continuar jogando comigo. Vamos ver o que vai acontecer.
Agradeço a todos pela colaboração. Suas ideias me ajudaram muito.