- 27 Jun 2011, 00:13
#293667
Olá Puazada,
Gostaria de alguns conselhos sobre o que eu poderia fazer nesse caso.
Estou saindo com uma HB 7,5~8 de 23 anos acerca de 1 mês. Nossos encontros são bons e costumam ter um C&F mútuo.
Pelo raciocínio do MM, avancei com ela até o C1 (conforto) e fiquei nele um bom tempo, com dificuldades de escalá-la e closá-la devido a sua enorme RUM (Resistência de Última Hora).
Com receio de fatalmente cair na Friend Zone, comecei a inserir tensão sexual nas minhas conversas com ela. Ela interagia nessas tensões e de vez em quando ela começava com elas também. Também oscilei um pouco para o “Natural” e quase dei umas escorregadas em "betices", mas nada sério.
Nós saímos depois desse início de tensão sexual e isso ocorria em todos os meios (pessoalmente, telefone, MSN, etc). Mas no encontro a RUM dela ficava gigante para isso.
Curiosidade aqui: Essa RUM era um tanto curiosa. Ela não era grossa e nem séria. Ela ficava sem graça e “negava” a escalação de uma maneira... como eu posso explicar... sabe quando a HB está com vontade mas fica de manha? (bem RUM mesmo). O problema da RUM enorme é que, em uma conversa normal, ela admitiu que tem medo de se apaixonar por mim e sofrer tudo de novo o que passou (se iludir, tomar um pé na bunda, etc).
Sei que vocês vão dizer: “Ah! Mas isso é desculpa dela e bla bla bla”.
Ok, peço que considerem dessa vez que isso não seja uma desculpa, que ela esteja falando a verdade. Tenho sido muito analítico nos meus encontros com ela, observado muito suas expressões, linguagem corporal e etc, e para mim está nítido que isso não é uma desculpa.
A maior prova disso foi ontem:
Saí com ela com o intuito de termos uma tarde gostosa no Parque do Ibirapuera. Porém me atrasei um pouquinho e acabou ficando tarde (:rolf). Ficamos no Shopping conversando alguns Fluffy Talk e eu inserindo as tensões sexuais discretas. Chegou a hora de ir embora e eu sugeri até a casa dela (obs.: eu já havia ido uma vez e não tinha rolado nada; e ela mora sozinha).
De repende, parece que as tensões sexuais de certa maneira começaram a agir na mente dela. Vale ressaltar que sempre mantive o rapport durante todo o processo.
Algumas das idéias das “tensões sexuais” ela deu a entender que queria consumir, pois no meio do caminho até a casa dela, paramos num supermercado para ela comprar bebida. Até aí ela ficava “brincando de me tirar” dizendo que eu não ia entrar na casa dela e a bebida era só para ela e etc. Linguagem Corporal aqui sempre “sem graça” ou “risonha”. Anyway, ela não demonstrou resistência quando eu embarquei no ônibus com ela.
Quando chegamos à sua casa, pensei que seria a hora da despedida e que seria novamente vencido pela RUM. Contudo, quando ia me despedir, ela disse: “Entra logo!”.
Enfim, vou tentar resumir para não ficar muito grande.
Pedimos uma pizza e comemos ela tomando um vinho. Eu dependo do transporte público e permiti “sem querer querendo” perder a hora do mesmo (para ficar na casa dela e ver a sua reação). Apesar de lembrar alguns momentos de que eu tinha que ir embora, ela não insistiu. Passado a meia noite (já era o transporte público), ela olhava pra mim e me dizia com tom misterioso “O que será que eu faço com você?”. Nesse momento resolvi então ligar para um Taxi (e ia partir mesmo), só que tinha que fazer um cadastro antes e isso deu preguiça. E quem disse que ela fez questão deu ligar de novo. É, eu iria passar a noite lá. Aos poucos a RUM dela foi sumindo. Ela me deu uma roupa para eu me trocar e então fomos deitar na sua cama. Ficamos conversando um pouco e aí ela começou a ser mais carinhosa, de dar uns abraços, uns kinos nos rostos, e eu prossegui, aumentando ainda mais a tensão sexual mas sem prejudicar o conforto.
Resumindo:
Nessa madrugada: Kinos, beijos simples (selinho, rosto, mãos, etc).
De manhã: Kinos mais intensos, um pouco de mão boba consentida, beijos mais ousados (mas ainda sem atingir a boca dela).
No início da tarde (após um cochilo): Aí o negócio esquentou: Rolou kinos intensos que viraram preliminares sexuais; KCs; amassos, vários tipos de "pegadas sucuri". Ela gostava tanto que várias vezes ela tomava uma iniciativa. Em um momento eu estava me levantando e me trocando para ir embora e, quando eu já arrumado eu sentei na cama para me despedir dela, e ela simplesmente me agarra, deita sobre mim e começa a me beijar o pescoço, orelha, etc, dizendo em tom manhoso que não conseguia me deixar ir embora.
E mais pegação!
Ficamos da madrugada até a tarde do dia seguinte na cama, nesse oba-oba de beijos, amassos e preliminares (chegamos a ficar sem a parte superior da roupa, nos tocando, beijando, enfim). Ambos estávamos exaustos, quase sem dormir direito.
O FC só não rolou porque ela tinha compromisso às 16h e já eram 15h (isso não é desculpa pois já sabia desse compromisso dela há pelo menos 5 dias). Senão teria rolado. Eu já estava kinando lá embaixo no bumbum, deixando ela maluca, e ainda sofrendo as últimas RUM antes do ato acontecer. No MM, digamos que eu fui do C1 para o S2.
Concluindo: Considerando todo o apanhado, eu acho que ela está com medo de se apaixonar por mim (ela também já admitiu isso). Ela já gosta de mim e conforme vou criando o conforto ela vai liberando, mas ainda “trava” por ser insegura, medo de se machucar e etc. De vez em quando ela não resiste e solta que eu sou incrível, que tem pensamentos de desejos comigo (desejos sexuais), e etc. Mesmo intensificando o rapport, não parece ser o suficiente. Então creio eu que ela está num conflito onde a emoção dela quer me corresponder mas a razão joga ela para a defensiva. Outra coisa que vale mencionar, ela já fez comentários enaltecendo alguns DVS meus que posso dizer que ela me vê como um prêmio. Já me elogiou de culto, elegante e tal, que ela é muito simples e etc, e eu disse para ela não se preocupar com isso.
Alguma sugestão em como criar o conforto suficiente para ganhar a segurança emocional dela e ela não ter medo de me corresponder?
Eu não queria dar uma gelada pois acho que se eu fizer isso agora é capaz de agir contra mim e ela usar isso para “boicotar seu sentimento” e tentar desencanar de mim (visto a aparente insegurança que tem).
Alguma dica, rotina, atitude, PNL que eu possa usar?
PS.: Ela não é nenhuma paixonite, mas eu acho ela legal. Queria ter algo com ela. Você vão dizer que é mais fácil partir para outra mas digo que eu não estou parado (estou com outras HB's na minha jogada), mas admito que estou dando certa prioridade com essa pelo progresso já alcançado.
Obrigado a todos que leram pacientemente o enorme post e agradeço se puderem me dar algum conselho!
Gostaria de alguns conselhos sobre o que eu poderia fazer nesse caso.
Estou saindo com uma HB 7,5~8 de 23 anos acerca de 1 mês. Nossos encontros são bons e costumam ter um C&F mútuo.
Pelo raciocínio do MM, avancei com ela até o C1 (conforto) e fiquei nele um bom tempo, com dificuldades de escalá-la e closá-la devido a sua enorme RUM (Resistência de Última Hora).
Com receio de fatalmente cair na Friend Zone, comecei a inserir tensão sexual nas minhas conversas com ela. Ela interagia nessas tensões e de vez em quando ela começava com elas também. Também oscilei um pouco para o “Natural” e quase dei umas escorregadas em "betices", mas nada sério.
Nós saímos depois desse início de tensão sexual e isso ocorria em todos os meios (pessoalmente, telefone, MSN, etc). Mas no encontro a RUM dela ficava gigante para isso.
Curiosidade aqui: Essa RUM era um tanto curiosa. Ela não era grossa e nem séria. Ela ficava sem graça e “negava” a escalação de uma maneira... como eu posso explicar... sabe quando a HB está com vontade mas fica de manha? (bem RUM mesmo). O problema da RUM enorme é que, em uma conversa normal, ela admitiu que tem medo de se apaixonar por mim e sofrer tudo de novo o que passou (se iludir, tomar um pé na bunda, etc).
Sei que vocês vão dizer: “Ah! Mas isso é desculpa dela e bla bla bla”.
Ok, peço que considerem dessa vez que isso não seja uma desculpa, que ela esteja falando a verdade. Tenho sido muito analítico nos meus encontros com ela, observado muito suas expressões, linguagem corporal e etc, e para mim está nítido que isso não é uma desculpa.
A maior prova disso foi ontem:
Saí com ela com o intuito de termos uma tarde gostosa no Parque do Ibirapuera. Porém me atrasei um pouquinho e acabou ficando tarde (:rolf). Ficamos no Shopping conversando alguns Fluffy Talk e eu inserindo as tensões sexuais discretas. Chegou a hora de ir embora e eu sugeri até a casa dela (obs.: eu já havia ido uma vez e não tinha rolado nada; e ela mora sozinha).
De repende, parece que as tensões sexuais de certa maneira começaram a agir na mente dela. Vale ressaltar que sempre mantive o rapport durante todo o processo.
Algumas das idéias das “tensões sexuais” ela deu a entender que queria consumir, pois no meio do caminho até a casa dela, paramos num supermercado para ela comprar bebida. Até aí ela ficava “brincando de me tirar” dizendo que eu não ia entrar na casa dela e a bebida era só para ela e etc. Linguagem Corporal aqui sempre “sem graça” ou “risonha”. Anyway, ela não demonstrou resistência quando eu embarquei no ônibus com ela.
Quando chegamos à sua casa, pensei que seria a hora da despedida e que seria novamente vencido pela RUM. Contudo, quando ia me despedir, ela disse: “Entra logo!”.
Enfim, vou tentar resumir para não ficar muito grande.
Pedimos uma pizza e comemos ela tomando um vinho. Eu dependo do transporte público e permiti “sem querer querendo” perder a hora do mesmo (para ficar na casa dela e ver a sua reação). Apesar de lembrar alguns momentos de que eu tinha que ir embora, ela não insistiu. Passado a meia noite (já era o transporte público), ela olhava pra mim e me dizia com tom misterioso “O que será que eu faço com você?”. Nesse momento resolvi então ligar para um Taxi (e ia partir mesmo), só que tinha que fazer um cadastro antes e isso deu preguiça. E quem disse que ela fez questão deu ligar de novo. É, eu iria passar a noite lá. Aos poucos a RUM dela foi sumindo. Ela me deu uma roupa para eu me trocar e então fomos deitar na sua cama. Ficamos conversando um pouco e aí ela começou a ser mais carinhosa, de dar uns abraços, uns kinos nos rostos, e eu prossegui, aumentando ainda mais a tensão sexual mas sem prejudicar o conforto.
Resumindo:
Nessa madrugada: Kinos, beijos simples (selinho, rosto, mãos, etc).
De manhã: Kinos mais intensos, um pouco de mão boba consentida, beijos mais ousados (mas ainda sem atingir a boca dela).
No início da tarde (após um cochilo): Aí o negócio esquentou: Rolou kinos intensos que viraram preliminares sexuais; KCs; amassos, vários tipos de "pegadas sucuri". Ela gostava tanto que várias vezes ela tomava uma iniciativa. Em um momento eu estava me levantando e me trocando para ir embora e, quando eu já arrumado eu sentei na cama para me despedir dela, e ela simplesmente me agarra, deita sobre mim e começa a me beijar o pescoço, orelha, etc, dizendo em tom manhoso que não conseguia me deixar ir embora.
E mais pegação!
Ficamos da madrugada até a tarde do dia seguinte na cama, nesse oba-oba de beijos, amassos e preliminares (chegamos a ficar sem a parte superior da roupa, nos tocando, beijando, enfim). Ambos estávamos exaustos, quase sem dormir direito.
O FC só não rolou porque ela tinha compromisso às 16h e já eram 15h (isso não é desculpa pois já sabia desse compromisso dela há pelo menos 5 dias). Senão teria rolado. Eu já estava kinando lá embaixo no bumbum, deixando ela maluca, e ainda sofrendo as últimas RUM antes do ato acontecer. No MM, digamos que eu fui do C1 para o S2.
Concluindo: Considerando todo o apanhado, eu acho que ela está com medo de se apaixonar por mim (ela também já admitiu isso). Ela já gosta de mim e conforme vou criando o conforto ela vai liberando, mas ainda “trava” por ser insegura, medo de se machucar e etc. De vez em quando ela não resiste e solta que eu sou incrível, que tem pensamentos de desejos comigo (desejos sexuais), e etc. Mesmo intensificando o rapport, não parece ser o suficiente. Então creio eu que ela está num conflito onde a emoção dela quer me corresponder mas a razão joga ela para a defensiva. Outra coisa que vale mencionar, ela já fez comentários enaltecendo alguns DVS meus que posso dizer que ela me vê como um prêmio. Já me elogiou de culto, elegante e tal, que ela é muito simples e etc, e eu disse para ela não se preocupar com isso.
Alguma sugestão em como criar o conforto suficiente para ganhar a segurança emocional dela e ela não ter medo de me corresponder?
Eu não queria dar uma gelada pois acho que se eu fizer isso agora é capaz de agir contra mim e ela usar isso para “boicotar seu sentimento” e tentar desencanar de mim (visto a aparente insegurança que tem).
Alguma dica, rotina, atitude, PNL que eu possa usar?
PS.: Ela não é nenhuma paixonite, mas eu acho ela legal. Queria ter algo com ela. Você vão dizer que é mais fácil partir para outra mas digo que eu não estou parado (estou com outras HB's na minha jogada), mas admito que estou dando certa prioridade com essa pelo progresso já alcançado.
Obrigado a todos que leram pacientemente o enorme post e agradeço se puderem me dar algum conselho!