- 10 Abr 2011, 19:43
#234866
Fala galera,
Bem, essa rotina/opener surgiu com improviso de um amigo meu e eu desenvolvi a idéia. Coloquei em prática e funcionou bem, como relatei aqui: http://www.puabase.com/forum/hb7-jogo-na-rua-t23917.html
A começo é simples, o PUA pega um pacote de balas, tira uma pra ele, coloca na boca e, então, oferece para a HB: "Aceita uma bala?", levando o pacote próximo a ela.
E aí, das duas, uma: sim ou não.
Em caso de sim, ao passo que ela aproxima a mão do pacote de balas, o PUA tira o pacote abruptamente do alcance da HB e pergunta: "Sua mãe não te ensinou a não aceitar doces de estranhos?"
Se não, o PUA fala, como se estivesse comentando a esperteza dela: "É, sua mãe te ensinou a não aceitar doces de estranhos, né? Se preocupa não, eu não sou um traficante de drogas."
E, desse não, temos duas possibilidades, ela realmente não querer a bala, ou ela aceitar. Mesma coisa, ao passo que ela chega a mão perto do pacote de balas, o PUA tira o pacote do alcance dela e pergunta: "Você não confia na sua mãe?"
E daí, já temos bastante pano pra manga, né?
Abraços,
Bem, essa rotina/opener surgiu com improviso de um amigo meu e eu desenvolvi a idéia. Coloquei em prática e funcionou bem, como relatei aqui: http://www.puabase.com/forum/hb7-jogo-na-rua-t23917.html
A começo é simples, o PUA pega um pacote de balas, tira uma pra ele, coloca na boca e, então, oferece para a HB: "Aceita uma bala?", levando o pacote próximo a ela.
E aí, das duas, uma: sim ou não.
Em caso de sim, ao passo que ela aproxima a mão do pacote de balas, o PUA tira o pacote abruptamente do alcance da HB e pergunta: "Sua mãe não te ensinou a não aceitar doces de estranhos?"
Se não, o PUA fala, como se estivesse comentando a esperteza dela: "É, sua mãe te ensinou a não aceitar doces de estranhos, né? Se preocupa não, eu não sou um traficante de drogas."
E, desse não, temos duas possibilidades, ela realmente não querer a bala, ou ela aceitar. Mesma coisa, ao passo que ela chega a mão perto do pacote de balas, o PUA tira o pacote do alcance dela e pergunta: "Você não confia na sua mãe?"
E daí, já temos bastante pano pra manga, né?
Abraços,