- 05 Jun 2012, 15:20
#627658
PUAs, estou enfrentado um grande problema no meu relacionamento... Eu e minha namorada estamos mais para amigos intimos do que para namorados. Enviei um e-mail a um amigo Pua meu com o conteúdo, e como estou sem tempo, colocarei aqui o mesmo que enviei para ele:
"Como descreví para minha mãe, está demasiadamente complicado pelo fato de eu ser namorado da HB, mas ela me tratar somente como um amigo intimo. Cada vez mais distantes um do outro, não sei mais entender o que está acontecendo, e eu cansei de tentar entender também. Os amassos quentes se foram embora completamente, e os beijos, estão cada vez mais raros... Nossa rotina amorosa se resume a apenas conversa, conversa, comer, conversa. O que eu sinto é de que estou completamente esquecido no coração frio dela, e isso me causa tanto sofrimento quanto se nós estivessemos terminado nossa relação. Meu coração, calejando-se aos poucos, faz com que eu me sinta cada vez mais imune ao sofrimento do termino, o que me deixa com mais coragem para encarar isso de frente a frente com ela.
Acordei neste Domingo disposto a conversar sobre este assunto, mas infelizmente, eu não tive coragem, e optei por deixar para amanhã, Segunda, pois é aniversário do Pai dela, e levando em consideração tamanho carinho que ele tem por mim, decidí por adiar, pois não seria nada legal para um aniversário, ver uma pessoa tão querida indo embora, e sua filha em prantos por algum tempo.
Minha mãe disse que, pelo o que eu falei, ela apresenta sintomas de que não gosta mais de mim, mas está comigo pelo fato de eu levar conforto e comodidade para sua vida. A minha opnião, eu não conseguí formar, mas acredito que ela goste de mim. O que eu quero apresentar na conversa, é esta situação que te descreví, e ver o que ela vai me dizer. Eu não quero terminar nossa relação, mas estou disposto, caso não haja outra saida. Sei que o sofrimento intenso vai ser inevitavel, mas é muito mais confortavel para a minha qualidade de vida sofrer muito por um curto periodo do que ir sofrendo aos poucos todo o mal que isso está me causando."
Continuação:
"Tive a conversa citada no e-mail anterior, segue narrativa:
Indo em direção ao carro, paramos na garagem para nos beijar um pouco, como de praxe quando vou embora, e após pequenos beijos, eu abraço de maneira acolhedora:
Erick - Quero te pedir uma coisa.
HB - Hum (em forma de "dê continuidade")
Erick - Você lembra do começo do nosso namoro? No primeiro e segundo mês?
HB - (apresentou feição de desânimo e olhar desapontado) Ahn (em forma de "la vem")
Erick - Eu queria que a gente fosse mais ligados, íntimos um com outro, igual eramos no começo.
HB - (olhar desapontado, voz rude) Ai Erick, não é assim. Cada um de nós tem seus problemas.
Erick - Problemas? Ta acontecendo alguma coisa?
HB - Não é isso (ainda com voz rude)... São coisas da vida.
Erick - Ta bom.
Fim da conversa.
Confesso que agora fiquei mais confuso do que eu ja estava, porém, cada vez mais, eu fico mais decidido a me separar dela. Vou parar de me importar e de ligar, e, quando ela perceber que estou diferente e me questionar, vou lançar o fato de que estou decepcionado com essas coisas, e irei expôr todos os fatos e decidirei, após a ultima conversa, se vale a pena continuar a relação ou finalizar tudo."
O meu comportamento com ela não deixo transparecer nada disso, pelo contrário. Com ela estou agindo naturalmente, a não ser nessas horas.
Aguardo a resposta de todos. Abraços.
"Como descreví para minha mãe, está demasiadamente complicado pelo fato de eu ser namorado da HB, mas ela me tratar somente como um amigo intimo. Cada vez mais distantes um do outro, não sei mais entender o que está acontecendo, e eu cansei de tentar entender também. Os amassos quentes se foram embora completamente, e os beijos, estão cada vez mais raros... Nossa rotina amorosa se resume a apenas conversa, conversa, comer, conversa. O que eu sinto é de que estou completamente esquecido no coração frio dela, e isso me causa tanto sofrimento quanto se nós estivessemos terminado nossa relação. Meu coração, calejando-se aos poucos, faz com que eu me sinta cada vez mais imune ao sofrimento do termino, o que me deixa com mais coragem para encarar isso de frente a frente com ela.
Acordei neste Domingo disposto a conversar sobre este assunto, mas infelizmente, eu não tive coragem, e optei por deixar para amanhã, Segunda, pois é aniversário do Pai dela, e levando em consideração tamanho carinho que ele tem por mim, decidí por adiar, pois não seria nada legal para um aniversário, ver uma pessoa tão querida indo embora, e sua filha em prantos por algum tempo.
Minha mãe disse que, pelo o que eu falei, ela apresenta sintomas de que não gosta mais de mim, mas está comigo pelo fato de eu levar conforto e comodidade para sua vida. A minha opnião, eu não conseguí formar, mas acredito que ela goste de mim. O que eu quero apresentar na conversa, é esta situação que te descreví, e ver o que ela vai me dizer. Eu não quero terminar nossa relação, mas estou disposto, caso não haja outra saida. Sei que o sofrimento intenso vai ser inevitavel, mas é muito mais confortavel para a minha qualidade de vida sofrer muito por um curto periodo do que ir sofrendo aos poucos todo o mal que isso está me causando."
Continuação:
"Tive a conversa citada no e-mail anterior, segue narrativa:
Indo em direção ao carro, paramos na garagem para nos beijar um pouco, como de praxe quando vou embora, e após pequenos beijos, eu abraço de maneira acolhedora:
Erick - Quero te pedir uma coisa.
HB - Hum (em forma de "dê continuidade")
Erick - Você lembra do começo do nosso namoro? No primeiro e segundo mês?
HB - (apresentou feição de desânimo e olhar desapontado) Ahn (em forma de "la vem")
Erick - Eu queria que a gente fosse mais ligados, íntimos um com outro, igual eramos no começo.
HB - (olhar desapontado, voz rude) Ai Erick, não é assim. Cada um de nós tem seus problemas.
Erick - Problemas? Ta acontecendo alguma coisa?
HB - Não é isso (ainda com voz rude)... São coisas da vida.
Erick - Ta bom.
Fim da conversa.
Confesso que agora fiquei mais confuso do que eu ja estava, porém, cada vez mais, eu fico mais decidido a me separar dela. Vou parar de me importar e de ligar, e, quando ela perceber que estou diferente e me questionar, vou lançar o fato de que estou decepcionado com essas coisas, e irei expôr todos os fatos e decidirei, após a ultima conversa, se vale a pena continuar a relação ou finalizar tudo."
O meu comportamento com ela não deixo transparecer nada disso, pelo contrário. Com ela estou agindo naturalmente, a não ser nessas horas.
Aguardo a resposta de todos. Abraços.