- 19 Ago 2012, 15:48
#690103
Seguinte, puazada:
Eu decidi parar de usar rotinas enlatadas e usar minhas próprias histórias DHV (verídicas). Tem uma dessas histórias que sempre que eu conto a galera morre de rir, e subcomunica pré-seleção, mas ela fala literalmente sobre merda/bosta/fezes/cocô/diarréia.
Se quiser, leiam a rotina aqui embaixo, mas podem só ler a dúvida no final que já podem me ajudar. Mas eu sugiro que leiam a história toda pra poderem rir da minha cara.
A história
Foi um dia que eu tava nos EUA com umas amigas gostosas minhas de São Paulo e Maceió, que elas me chamaram pra ir numa montanha-russa, que elas só iriam se eu fosse junto (até aí é DHV, suponho). Porém, eu estava com um desconforto intestinal do cacete e fiquei desesperado. Por sorte ou azar, o brinquedo parou de funcionar bem na nossa vez, e eu saí CORRENDO pulando por cima das cabeças das pessoas procurando um banheiro.
Nessa hora eu falo a saga que me ocorreu do banheiro, que eu encontrei um box que havia acabado que ser limpo, conto a sensação orgásmica de me aliviar e a força de ação e reação do jato de merda pressurizado que me fez levantar 5cm da privada (todo mundo sempre ri nessa parte), e conto que quando eu saí, o zelador (tadinho) teve que voltar pra limpar com a cara mais triste do mundo.
Depois da cagança, volto pra fila pra descobrir que as meninas ainda não tinham ido, entrei na frente delas e falei "hehe, suas otárias, fui ali comer um xisburgui e o brinquedo ainda não voltou". Depois disso, demorou uns 30 segundos pro brinquedo funcionar novamente e eu fui leve como uma pluma.
A dúvida
É errado falar de bosta, vômito etc. pras menininhas? Li que é bom agir como se já a conhecesse há 5 anos, mas talvez isso seja demais, hehe.
E vocês curtiram a história? Podem dar umas dicas e fazer as críticas. Sempre me ajudam
Valeu puazada!
Pela dificuldade venço, pelos erros eu consigo. In omnia paratus - pronto para tudo.
Eu decidi parar de usar rotinas enlatadas e usar minhas próprias histórias DHV (verídicas). Tem uma dessas histórias que sempre que eu conto a galera morre de rir, e subcomunica pré-seleção, mas ela fala literalmente sobre merda/bosta/fezes/cocô/diarréia.
Se quiser, leiam a rotina aqui embaixo, mas podem só ler a dúvida no final que já podem me ajudar. Mas eu sugiro que leiam a história toda pra poderem rir da minha cara.
A história
Foi um dia que eu tava nos EUA com umas amigas gostosas minhas de São Paulo e Maceió, que elas me chamaram pra ir numa montanha-russa, que elas só iriam se eu fosse junto (até aí é DHV, suponho). Porém, eu estava com um desconforto intestinal do cacete e fiquei desesperado. Por sorte ou azar, o brinquedo parou de funcionar bem na nossa vez, e eu saí CORRENDO pulando por cima das cabeças das pessoas procurando um banheiro.
Nessa hora eu falo a saga que me ocorreu do banheiro, que eu encontrei um box que havia acabado que ser limpo, conto a sensação orgásmica de me aliviar e a força de ação e reação do jato de merda pressurizado que me fez levantar 5cm da privada (todo mundo sempre ri nessa parte), e conto que quando eu saí, o zelador (tadinho) teve que voltar pra limpar com a cara mais triste do mundo.
Depois da cagança, volto pra fila pra descobrir que as meninas ainda não tinham ido, entrei na frente delas e falei "hehe, suas otárias, fui ali comer um xisburgui e o brinquedo ainda não voltou". Depois disso, demorou uns 30 segundos pro brinquedo funcionar novamente e eu fui leve como uma pluma.
A dúvida
É errado falar de bosta, vômito etc. pras menininhas? Li que é bom agir como se já a conhecesse há 5 anos, mas talvez isso seja demais, hehe.
E vocês curtiram a história? Podem dar umas dicas e fazer as críticas. Sempre me ajudam
Valeu puazada!
Pela dificuldade venço, pelos erros eu consigo. In omnia paratus - pronto para tudo.