- 22 Dez 2009, 15:16
#7657
Primeiramente, as rotinas são pequenas conversas (ou em alguns casos, truques) pré-planejadas para falar no set, seja naquela hora em que o maldito silêncio vem e você fica sem nada pra falar, ou seja alguma rotina que demonstre valor superior.
Existem vários tipos de rotinas: histórias, truques de mágica, leitura de mãos, leitura fria, testes de personalidade, entre outras.
Claro que não é legal você decorar uma penca de rotinas e sair jogando em qualquer set, porque pode dar um branco e você pode gaguejar, mostrar que foi decorado ao invés de falar natural, e com isso o set percebe que você tá tentando chamar a atenção delas, e o que deveria ser uma demonstração de valor superior (DVS) acaba se transformando em uma demonstração de valor inferior (DVI).
O certo mesmo é calibrar. Não jogue todas as suas rotinas em um único set, mas duas rotinas para cada um. Assim você calibra, e com o tempo, vai sair mais naturalmente.
Também é interessante inventar suas próprias rotinas. Além de ser uma coisa mais original, você nem precisa calibrar direito, porque veio da sua própria mente, você tem uma idéia geral de onde quer chegar e pode improvisar sem problemas. É bom inventar algumas que tenham a ver com a sua personalidade, o que vai ser mais congruente com você, e com certeza o set não vai estranhar por ser algo diferente, como uma rotina de outra pessoa, uma rotina decorada. Sem contar que isso pode te salvar da vergonha de o set já ter ouvido essa rotina de algum outro PUA, o que é difícil aqui no Brasil, mas não é impossível.
Não se esqueça que o modo que você conta a rotina é muito mais importante do que a própria rotina em si. Tome cuidado com a linguagem corporal para não se contradizer. Mantenha contato visual, cuidado para não gaguejar, controle seu tom de voz. As mulheres são detectores de mentira humanos, você não pode dar chance pro azar. O único jeito de passar por esse detector de mentiras é calibrando, calibre e seja natural!
- Rotinas
Primeiramente, as rotinas são pequenas conversas (ou em alguns casos, truques) pré-planejadas para falar no set, seja naquela hora em que o maldito silêncio vem e você fica sem nada pra falar, ou seja alguma rotina que demonstre valor superior.
Existem vários tipos de rotinas: histórias, truques de mágica, leitura de mãos, leitura fria, testes de personalidade, entre outras.
Claro que não é legal você decorar uma penca de rotinas e sair jogando em qualquer set, porque pode dar um branco e você pode gaguejar, mostrar que foi decorado ao invés de falar natural, e com isso o set percebe que você tá tentando chamar a atenção delas, e o que deveria ser uma demonstração de valor superior (DVS) acaba se transformando em uma demonstração de valor inferior (DVI).
O certo mesmo é calibrar. Não jogue todas as suas rotinas em um único set, mas duas rotinas para cada um. Assim você calibra, e com o tempo, vai sair mais naturalmente.
Também é interessante inventar suas próprias rotinas. Além de ser uma coisa mais original, você nem precisa calibrar direito, porque veio da sua própria mente, você tem uma idéia geral de onde quer chegar e pode improvisar sem problemas. É bom inventar algumas que tenham a ver com a sua personalidade, o que vai ser mais congruente com você, e com certeza o set não vai estranhar por ser algo diferente, como uma rotina de outra pessoa, uma rotina decorada. Sem contar que isso pode te salvar da vergonha de o set já ter ouvido essa rotina de algum outro PUA, o que é difícil aqui no Brasil, mas não é impossível.
Não se esqueça que o modo que você conta a rotina é muito mais importante do que a própria rotina em si. Tome cuidado com a linguagem corporal para não se contradizer. Mantenha contato visual, cuidado para não gaguejar, controle seu tom de voz. As mulheres são detectores de mentira humanos, você não pode dar chance pro azar. O único jeito de passar por esse detector de mentiras é calibrando, calibre e seja natural!