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#226348 CDB

Certificado de Depósito Bancário. Mas o que é isso? Isso é um “documento” que informa ao possuidor (você, aplicador) que o banco lhe deve dinheiro.
Você, quando aplica em um CDB(Certificado de Depósito Bancário) de um banco, está emprestando dinheiro a ele. Portanto, se você fosse emprestar dinheiro a um amigo ou parente, você deve acertar algumas coisas, dentre elas, o prazo que este dinheiro ficará emprestado e qual a taxa de juros o devedor irá pagar a você.
Por isso, antes de emprestar o seu dinheiro a quem quer que seja, inclusive ao banco, faça estas duas perguntinhas básicas: quando eu vou ter o dinheiro de volta e qual a taxa de juros você me oferece.
O valor que ultrapassar R$ 60.000,00 por CPF estará sujeito, se o banco vier a quebrar, à liquidação do banco (vender tudo o que o banco tem para dividir com os credores dele, sendo que um desses credores é você).

Agora que você já sabe o que é CDB, vai uma dica: se sua aplicação, mais os juros, for inferior a este valor, pode pesquisar num leque bem abrangente de bancos para ver aqueles que pagam mais. Se você gostar de bancos grandes, ainda assim, pesquise para ver a melhor opção.


FUNDOS

Fundos de investimento são formas de aplicação financeira nas quais as pessoas que deles participam – os chamados cotistas – colocam seus recursos para que, em nome desses cotistas, um gestor (ou administrador) previamente contratado administre o dinheiro.

Uma explicação simplificada poderia ser dada assim: na criação de um determinado fundo, cada um aporta a quantidade de recursos de que dispõe. A partir do montante total arrecadado é estabelecido um valor para a cota, vamos supor, R$ 100,00. Dessa forma, o montante aportado por cada um é dividido pelo valor da cota de modo a determinar a quantidade de cotas (ou frações) adquiridas (compradas) pelos aplicadores individualmente.
Fundos de investimento nunca podem ser considerados como jogos online de poker. Os primeiros são estruturas voltadas a aplicação de recursos de forma técnica e, embora haja riscos envolvidos, estes riscos são calculados e apresentados previamente a você, que escolhe onde vai colocar o seu dinheiro.

O dinheiro apurado (conseguido) será utilizado para adquirir ativos que gerem alguma remuneração para cada um dos fundos.

Mas, o que são ativos? Um exemplo é o título público. O título é um documento que representa uma dívida (nesse caso, uma dívida do Governo) e quem “possuir” o título recebe do devedor uma determinada taxa de juros que o governo paga pelo empréstimo, de modo que se o fundo conseguir juntar R$ 100.000,00 (valor chamado de patrimônio do fundo), o gestor utilizará esse dinheiro para adquirir um título público (emprestar R$ 100.000,00 para o Governo) que renda, por exemplo, 0,6% ao mês. Ao final desse período (um mês), o patrimônio do fundo passará a ser de R$ 100.600,00.

Se o patrimônio inicial do fundo foi dividido em mil cotas, o valor atual da cota (um mês depois), que era de R$ 100,00 quando o fundo foi criado, passou para R$ 100,60. Assim, se alguém quiser entrar no fundo e aplicar uma determinada quantia, o valor aplicado será dividido por R$ 100,60 para que se saiba quantas cotas o entrante (novo investidor) adquiriu. Da mesma forma, se alguém quiser sair, receberá R$ 100,60, por cada uma de suas cotas, ou uma fração deste valor equivalente à fração de cota que possua.

A administração desses recursos, todavia, tem um custo. Para cobrir esse custo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autoriza a cobrança de quatro tipos de taxas, sendo a taxa de administração a mais conhecida e aquela mais comumente aplicada. A taxa de administração é cobrada diariamente na forma de um percentual sobre o patrimônio líquido do fundo e será devida independentemente do resultado obtido, isto é, ganhando ou perdendo ela será descontada do patrimônio do fundo. Alguns gestores cobram também uma taxa de resultado, ou de “performance”, que é a participação do gestor na rentabilidade do fundo quando esta superar um determinado patamar previamente estabelecido. Existe a possibilidade de cobrança de taxa de ingresso e saída. A taxa de ingresso é comumente chamada de taxa de “carregamento”, e tanto ela quanto a de saída são mais comuns nos fundos de previdência privada. Para os novos contratos de previdência, todavia, a taxa de saída não é mais permitida.


Poupança normal e programada
Prefira a poupança se a sua faixa de aplicação, o que você for guardar todo mês, for de R$100 a R$200. É possível depositar os valores todos ou meses ou programar a transferência da sua conta corrente para a poupança todos os meses.


Fundos DI
Os fundos DI são adequados para faixas de aplicações mais significativas, algo em torno de R$10 mil ou mais. Contudo, podem ser ótima opção para valores a partir de mil reais.

Trata-se de um investimento de curto e médio prazo. Para longo prazo, eles são importantes na composição da carteira do investidor (reserva). Os fundos DI são a aplicação com menor risco no mercado, são rentáveis e contêm em suas carteiras títulos pós-fixados do Governo Federal. "Pós-fixado" significa que o rendimento será definido no dia do resgate.

A rentabilidade do fundo DI varia de acordo com a taxa SELIC, que é definida uma vez por mês, seguindo uma série de fatores, como a flutuação das taxas de juros. Em agosto, por exemplo, o fundo DI rendeu 1,1%. O rendimento será definido no dia do resgate, em função da taxa SELIC.

Quem aplica em fundo DI paga imposto de renda mensalmente, que é de 20% sobre o total da renda gerada; o valor é debitado da conta. O investidor também paga CPMF (0,38%) quando o dinheiro sai da conta corrente para o fundo.

É recomendável não mexer no dinheiro aplicado nos primeiros 30 dias. Se isso ocorrer, o investidor paga IOF, uma taxa decrescente que pode variar de 0% a 60% de desconto. Após 30 dias, o saque é livre.

Leia coluna sobre vantagens de aplicar em poupança ou em fundos de DI

Fundos de Renda Fixa (prefixados)
Se você já tem aplicações nos fundos DI e quer variar o leque de investimentos, a próxima aplicação poderá ser em fundos de renda fixa (pré-fixado).

Esse fundo aplica em papéis com taxas de juros previamente definidas e conta com títulos públicos pré-fixados, com variação cambial, com IGP-M, além de títulos privados, como CDBs e Debêntures.

Os fundos de renda fixa (pré-fixados) buscam oportunidades de retorno em cenários com probabilidade de queda nas taxas de juros, normalmente apresentando rentabilidade superior ao CDI quando esta expectativa se confirma.

Isso porque, quando os juros caem, o rendimento predeterminado dos fundos de renda fixa se torna maior que a remuneração das aplicações pós-fixadas que acompanham a SELIC e, portanto, passam a render menos. As faixas de rentabilidade são variáveis: quando maior o montante, mais rentável.

Quem aplica em fundos de renda fixa também paga imposto de renda mensalmente, em alíquota de 20% sobre o total da renda gerada. O valor é debitado da conta.

Assim como nos fundos DI, é recomendável não mexer no dinheiro aplicado nos primeiros 30 dias. Se isso ocorrer, o investidor paga IOF, uma taxa decrescente que pode variar de 0% a 60% de desconto. Após 30 dias o saque é livre.

Previdência privada
O programa de previdência privada é bom para pessoas com até 30 anos que possam aplicar no mínimo R$100 reais todos os meses e não precisem do dinheiro em curto prazo. Por exemplo, é um péssimo negócio para quem pretende "juntar" dinheiro. Bom mesmo é apostar em longo prazo, no mínimo 25 anos. O pagamento mínimo é de 10 anos.

Em casos de emergência, o correntista pode sacar o dinheiro, mas perde-se muito quando feito nos primeiros anos. O rendimento é mensal (aumenta o valor da cota). O eventual saque antecipado é permitido, mas é descontada uma parcela significativa.

O IR só incidirá no resgate, e isso é uma vantagem, já que nas demais aplicações financeiras o IR é recolhido mensalmente.


Bem,essa é só uma pequena parte do conteúdo que há pela internet...

Não gaste seu dinheiro com bobagem,saiba onde investir o que voce lutou para ter e mude sua vida financeira.

Espero ter ajudado alguns.